10 de dezembro

GDF - Administrações Regionais
Maria da Penha ONLINE Governo do Distrito Federal

Destaques

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), responsável pela extensa rede de drenagem pluvial urbana do Distrito Federal, trabalha para manter essas estruturas em ótimas condições de uso. Nesse foco, a companhia anunciou a procura, por meio de licitação pública, por serviços especializados em videoinspeção robotizada, uma técnica avançada para identificar obstruções e danos estruturais nas redes de drenagem.

De acordo com o presidente da Novacap, Fernando Leite, essa tecnologia de videoinspeção permite uma análise detalhada das redes de drenagem. “Com essa tecnologia, vamos identificar rapidamente os pontos de obstrução ou danos. Assim, podemos agir de forma mais assertiva, evitando problemas maiores e garantindo a segurança e o bem-estar da população”, pontua o gestor. “A modernização desse serviço vai oferecer melhores condições de trabalho às equipes que desempenham diretamente e diariamente essa ação”, destaca.

Além de identificar obstruções, a videoinspeção também auxiliará na detecção de ligações irregulares de esgoto, contribuindo para a qualidade da água nos corpos hídricos e prolongando a vida útil dos sistemas de drenagem.

É importante lembrar que o descarte inadequado de objetos e detritos nas ruas tem sido uma causa significativa de entupimentos, diminuindo a eficiência do sistema de drenagem e aumentando o risco de inundações e alagamentos. Para enfrentar esse desafio, a Novacap optou por uma solução tecnológica que permite inspecionar detalhadamente as condições internas das tubulações, viabilizando intervenções precisas e tempestivas.

O acordo alinha-se também ao Contrato de Concessão nº 1/2023, firmado entre Adasa e Novacap, delegando a prestação do serviço público de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas à companhia. Com a crescente demanda registrada pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal e outras administrações regionais, a Novacap reforça seu compromisso com a manutenção eficiente e estratégica da infraestrutura urbana. O contrato tem duração de um ano, com início dos serviços previsto para até cinco dias após a emissão da ordem de serviço, assegurando ação rápida e eficaz na manutenção das redes de drenagem do Distrito Federal.

*Com informações da Novacap

Desde o início de novembro, os agentes de coleta estão visitando residências nas 35 regiões administrativas do Distrito Federal, incluindo Água Quente e Arapoanga, e dos doze municípios goianos vizinhos com o objetivo de entrevistar os habitantes da área metropolitana de Brasília para a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF).

Na próxima semana, a coleta começa em Águas Claras, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Lago Norte, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, SCIA/Estrutural, Sudoeste/Octogonal e Taguatinga, além dos municípios goianos Formosa e Padre Bernardo. Nesta semana, os agentes estão finalizando Ceilândia, Gama, Fercal, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho, além de Águas Lindas, Luziânia, Novo Gama e Valparaíso, em Goiás.

“Nesta semana, completamos um mês de coleta. A expectativa é de que ela seja finalizada por volta de março. A partir deste segundo mês se inicia a checagem para verificar a consistência das respostas, confirmando a visita dos agentes e buscando garantir a qualidade da coleta. Depois, se inicia o tratamento dos dados levantados e, em seguida, a divulgação dos resultados”, informa Jusçanio de Souza, coordenador de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF.

Em janeiro, a coleta segue no Plano Piloto e percorre Água Quente, Brazlândia, Itapoã, Paranoá, Park Way, Riacho Fundo, Sobradinho II, Varjão, Vicente Pires e a área rural do DF, além de Cidade Ocidental e Santo Antônio do Descoberto. Entre fevereiro e março, os agentes continuam em Vicente Pires e chegam a Arapoanga, Arniqueira, Candangolândia, Cruzeiro, Riacho Fundo II, SIA e Sol Nascente/Pôr do Sol, além de Alexânia, Cocalzinho, Cristalina e Planaltina.

A pesquisa

 

A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), considerado o mais importante levantamento regional domiciliar. Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para além da área urbana, abrangendo a zona rural do DF e os municípios de Goiás que integram o chamado Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad).

Realizada bianualmente, busca mapear o perfil da população e a infraestrutura urbana e rural das regiões administrativas do DF e dos municípios goianos que integram a área metropolitana de Brasília: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás.

*Com informações do IPEDF

O Distrito Federal deu mais um passo para financiar obras importantes de infraestrutura em andamento e a começar. Nesta sexta-feira (1º), foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) a lei que autoriza o governo local a contratar financiamento junto ao Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata). Com garantias da União, o valor do crédito pode chegar a US$ 60 milhões, o equivalente a cerca de R$ 300 milhões.

Os recursos já têm destino certo. No Sol Nascente/Pôr do Sol, serão utilizados como contrapartida para o GDF executar e concluir todas as obras de infraestrutura em andamento. Em Taguatinga, o financiamento vai custear a obra do Drenar Taguatinga.

E a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), responsável pela gestão do crédito, ainda destinará parte do dinheiro para fortalecer a implementação da metodologia Building Information Modeling (BIM), utilizada na gestão e fiscalização de obras.

“Sabemos da dificuldade de levantar recursos para o financiamento de obras importantes. Buscamos esse recurso junto ao Fonplata para garantir a continuidade do investimento nas obras de infraestrutura em andamento da região do Sol Nascente. Esse recurso também vai garantir a execução de parte do Drenar Taguatinga, importante reforço no sistema de drenagem da região”, afirma. “Também vamos reforçar nosso parque tecnológico e ampliar a capacitação dos servidores da Secretaria de Obras na aplicação da metodologia BIM desde o projeto até a execução da obra”, complementa o secretário de Obras, Luciano Carvalho.

O empréstimo precisou ser aprovado pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), órgão do Ministério do Planejamento e Orçamento, chefiado pela ministra Simone Tebet. Depois, teve a lei aprovada na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e agora foi sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. A próxima etapa é a autorização do Tesouro Nacional.

Segundo o secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz, o financiamento é essencial para o desenvolvimento do DF. “A captação desses recursos é fundamental para darmos andamento às obras de drenagem no Sol Nascente/Pôr do Sol. O governador determinou e seguimos focados na captação de recursos que estão disponíveis no mercado para financiar o desenvolvimento e infraestrutura das cidades, melhorando a vida da população”, avalia Ney Ferraz.

Projetos

Conhecido como Drenar Taguatinga, o projeto estava engavetado há mais de 10 anos, mas vai sair do papel. Ele consiste na revisão e readequação dos projetos de drenagem nas áreas de contribuição de 18 bacias de detenção.

Já o Sol Nascente tem obras em andamento nos trechos I e III, e já recebeu R$ 156 milhões em investimentos. A cidade de 95 mil habitantes tem recebido atenção perene do governo para ganhar a infraestrutura que seus moradores merecem.

Fonte: Ian Ferraz, da Agência Brasília I Edição: Débora Cronemberger

 

Desde que virou uma região administrativa em agosto de 2019, o Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado, de fato, em uma cidade. Para tanto, o GDF investe cerca de R$ 600 milhões em obras de infraestrutura e equipamentos públicos para desenvolver e acompanhar o ritmo de crescimento da cidade, que reúne mais de 95 mil pessoas.

Se no ano 2000 a região tinha pouco mais de 7 mil moradores, em dez anos esse número chegou a 75 mil pessoas, e atualmente a população é de quase uma centena de milhares de pessoas, o que coloca a região administrativa na prateleira das mais populosas do Distrito Federal. E se lá atrás os investimentos não acompanharam esse crescimento populacional desordenado, hoje esse caminho tem tomado um rumo diferente com muitas obras e entregas.

“Quando fundamos a região administrativa sabíamos o que enfrentaríamos. Agora, estamos implementando o que há de melhor nessa cidade”Ibaneis Rocha, governador

“Quando fundamos a região administrativa sabíamos o que enfrentaríamos. Agora, estamos implementando o que há de melhor nessa cidade”, afirma o governador Ibaneis Rocha, ciente dos desafios de uma das maiores cidades do DF.

Dos R$ 600 milhões de investimento, R$ 282 milhões se destinam às obras de infraestrutura nos três trechos (I, II e III), sendo R$ 156 milhões já aplicados. O restante se distribui em serviços de saneamento básico, duas creches já entregues, um conselho tutelar em funcionamento, uma rodoviária em fase final de obra, uma unidade da Casa da Mulher Brasileira a ser construída e o segundo restaurante comunitário da cidade, já inaugurado.

O equipamento na área social é considerado, inclusive, um dos mais importantes, pois tem capacidade para vender até 3,6 mil refeições diárias, de domingo a domingo, por apenas R$ 2 o café da manhã, almoço e jantar. E vem mais por aí. Há previsão de a cidade ganhar uma feira, grupamento do Corpo de Bombeiros Militar, delegacia, uma sede para a administração regional, entre outros equipamentos públicos.

“É a demanda surgindo permanentemente em velocidade rápida e o governo correndo atrás para atender o menor tempo possível. Essa é a realidade que nós vivemos nas grandes cidades brasileiras”, lembra o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo.

“Nosso trabalho é desmistificar a ideia de que Sol Nascente/Pôr do Sol é a maior favela do Brasil. Esse é o objetivo número um, por isso o governador Ibaneis criou a região administrativa, para fazer toda a infraestrutura e a colocação dos equipamentos públicos e dar condições às pessoas terem uma cidade completa”, acrescentou o secretário. O gestor ainda lembrou que o Sol Nascente/Pôr do Sol nasceu e cresceu fruto da ocupação desordenada de milhares de famílias do DF e do Entorno que buscavam um lugar para morar em uma região já consolidada da capital.

Benefícios

“Nosso trabalho é desmistificar a ideia de que Sol Nascente/Pôr do Sol é a maior favela do Brasil”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo

Todo esse trabalho é para trazer benefícios reais aos moradores. A drenagem é para uma melhor captação das águas pluviais, controlando todo o fluxo que chega às bacias de contenção ou o que vai desaguar nos córregos do Rio Melchior. Em outra frente, ela reduz os riscos com alagamentos, enchentes e processos erosivos.

A pavimentação, os meios-fios e as calçadas atacam o problema da mobilidade urbana, e permitem, assim, a circulação das pessoas e o acesso de serviços como a coleta de lixo, o transporte público, os Correios, a segurança pública e saúde.

“Uma das consequências da ocupação irregular, caso do Sol Nascente, é, justamente, a falta de infraestrutura urbana. Estamos trabalhando incansavelmente para levar qualidade de vida a moradores e comerciantes dessa região. Desde a retomada das obras, em junho de 2021, já investimos mais de R$ 152 milhões e seguimos avançando. Já executamos mais de 50% das redes de drenagem previstas em contrato. São essas redes que vão resolver de forma definitiva os tradicionais problemas causados pela chuva. Seguiremos com as obras mesmo no período chuvoso. Os recursos estão garantidos e todos os serviços previstos em contrato serão executados”, detalha o secretário de Obras, Luciano Carvalho.

Reconhecimento

O Trecho II teve 100% dos serviços executados e contou com investimento de R$ 68 milhões. Agora, o GDF se dedica aos trabalhos de pavimentação asfáltica, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical e bacias de detenção nos trechos I e III, sendo este o maior e mais complexo, dividido em três diferentes lotes.

Quem reside no Trecho III acompanha de perto o trabalho do governo para concluir as diversas obras de infraestrutura. É o caso de Ângela Prado, de 37 anos, sendo 15 deles vivido no Trecho III. “Estamos muito felizes. O Sol Nascente foi onde criei meus filhos, onde estabeleci meu comércio. É um sonho concretizado”, avalia. “Antigamente, sofríamos muito com a poeira e, quando chovia, a água vinha toda para cá, trazendo lama e lixo. Agora, com essa obra, será muito bom, vai melhorar muito”, avalia.

Os elogios encontram eco em outros moradores de longa data do setor. “Estou aqui há 17 anos, lutando por essas melhorias. Agora, esse investimento é tudo o que precisávamos. Esse cuidado é de extrema importância”, afirma Otacílio Lopes da Silva, 71 anos. “Ficamos orgulhosos de morar na cidade desde o início e poder testemunhar de perto as melhorias realizadas pelo governo aqui”, complementa o comerciante Fábio José da Silva, 43 anos.

Acompanhe, a seguir, área por área, o que já foi feito e o que vai ser entregue na cidade:

⇒ Infraestrutura

No Trecho I, a construção da ponte de ligação ao Trecho II está na reta final. A previsão é de que a liberação para o trânsito de veículos ocorra em dezembro. Também segue em andamento serviços de terraplanagem, pavimentação em piso intertravado e assentamento de meios fios nas ruas da chácara 34, a construção do dissipador da lagoa de detenção 2, além de execução de rede de drenagem na chácara 51. Já o Trecho III tem obras de escavação de rampa de lagoa, execução de redes de drenagem, pavimentação asfáltica e bacias de contenção sendo feitas.

⇒ Desenvolvimento social

O Sol Nascente já contava com um restaurante comunitário na QNR 1, Área Especial 2, e ganhou mais um, na Quadra 105 do Trecho II. A nova unidade tem 1.380 m², refeitório, depósito de alimentos, banheiros, bilheteria, caldeira, reservatório de água e casa de gás.

⇒ Educação

O governo entregou a primeira creche na área do Pôr do Sol, o Cepi Jandaia, com capacidade para 188 alunos, e a primeira na área do Sol Nascente, o Cepi Sarah Kubitschek, com o mesmo número de atendimentos. Além disso, abriu as portas da Escola Classe JK, para 900 alunos.

⇒ Mobilidade

A mobilidade será ampliada com a rodoviária, em construção na Quadra 105, no Trecho II, e que vai atender cerca de 20 mil pessoas. O terminal terá seis baias para embarque, 10 pontos de estocagem, 14 vagas de estacionamento para carros e 11 para motos, paraciclos com 24 vagas, três salas para apoio administrativo, além de lanchonete e banheiros com acessibilidade. O GDF também construiu dezenas de abrigos de ônibus e implantou 10 novas linhas de ônibus.

⇒ Moradia

A cidade também é atendida com o programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Já foram entregues 448 unidades habitacionais, o que representa moradia para mais de 1,7 mil pessoas. Os apartamentos se dividem entre os empreendimentos Parque do Sol e Residencial Horizonte.

Em outra frente, o GDF atua em melhorias habitacionais voltadas para famílias de baixa renda em áreas de interesse social. Na cidade, 11 casas foram reformadas.

⇒ Saúde

Na pandemia, o GDF inaugurou um hospital de campanha ao lado da primeira UPA de Ceilândia. Ele se transformou no Hospital Cidade do Sol e atende a região.

⇒ Saneamento básico

Em janeiro deste ano, a Caesb finalizou mais uma etapa da implantação do sistema sanitário da cidade: a Estação Elevatória de Esgotos, que atende cerca de 17 mil moradores nesta fase. A companhia estima que o atendimento à região administrativa com redes coletoras de esgotos esteja em torno de 90%.

⇒ Iluminação pública

Na iluminação pública, a CEB instalou substituiu mais de 1,2 mil luminárias por LED e instalou 239 luminárias, totalizando um investimento de R$ 1,7 milhão na eficiência energética e na expansão da rede.

⇒ Limpeza urbana

A cidade conta com coleta convencional porta a porta, de segunda a sábado, nas ruas em que há acesso para os caminhões compactadores. Onde não é possível o acesso, a população pode usar um dos 57 papa-lixos em operação na região. O serviço de varrição manual é realizado na região de segunda a sábado e há duas unidades de papa-entulhos para atender a cidade, localizadas na QNP 28 e na QNN 29 em Ceilândia.

Texto retirado do site POLÍTICA DISTRITAL

Escrito por: Ian Ferraz e Victor Fuzeira

Local: VC 311 Trecho 02 Antiga Chácara do Padre

A partir das 20h.

Entrada Franca.

Dia 25/11 (Sábado)
Das 20h à 1h
* Apresentador de Eventos e Audiodescritor Cacá Silva.
* DJ Dux.

Das 21h às 22h
* NEGO RAINNER

Das 22h30 à 23h30
* Zé Mulato e Cassiano

Da 0h à 1h
* GEGE MATHEUS

Dia 26/11 (Domingo)
Das 20h à 1h
* Apresentador de Eventos e Audiodescritor Cacá Silva.
* DJ Dux.

Das 20h às 21h
* ALISSON E ARIEL

Das 21h30 às 22h30
* Banda Imagem

Da 23h à 0h
* JUNIOR FERREIRA

Programação sujeita a alterações

REALIZAÇÃO:
* GDF / SECEC
* HDUN

APOIO:
* Adm. Regional do Sol Nascente.

#FestSol
#AniversarioSolNascente
#SECECDF
#HDUN
#AdmSolNascente

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) irá fazer, nesta terça-feira (21), serviços de melhoria do sistema de abastecimento de água em Samambaia e Sol Nascente. Para isso, será preciso interromper o fornecimento, afetando alguns endereços das duas cidades em horários pré-determinados.

Em Samambaia, a manutenção está prevista para durar das 8h às 14h, afetando as QS, QR e QN 429, 431 e 433 e as QS e QR 629, 631 e 633.

Já no Sol Nascente, a manutenção começa um pouco mais tarde, às 9h, e tem previsão de encerrar às 17h. Com isso, ficam sem água os seguintes endereços: chácaras 1 a 4, 11, 13, 13A, 14B, 14D, 15, 17, 19, 22, 23 a 32, 34, 51, 51A, 51B, 91, 127, 127ª, 127B, 130, 131, 134, 135, 136A, 136B, 137, 139, 140, 141, 148, 149A, 201, Beija Flor, Quadra 501 e chácara 581, todas no Trecho 1; Residencial Novo Horizonte, na Avenida Central; e as chácaras 43 Alvorada, 45 São Francisco, 45 Buritizal, 67 Boa Vista, 150, 151 R Shalon, 157A Alvorada, 160 C. Vitória, 206, 48 Rubi, 160, Santa Luzia e Rua Zélia Macalão, na Avenida P1.

A Caesb esclarece que, em algumas regiões, a normalização do fornecimento de água pode ocorrer, de forma gradual, a partir do horário programado para o término da manutenção.

A Companhia informa, ainda, que toda unidade usuária deverá contar com reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário. Com isso, os usuários não deverão ser afetados pela interrupção no fornecimento de água.

Em caso de dúvidas, a população pode entrar em contato pelo telefone 115.

Com informações da Caesb

Texto: Alline Martins, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader

O Distrito Federal viveu seu dia mais quente do ano em pleno mês de novembro. Nesta terça-feira (14), os termômetros da Subestação de Águas Emendadas, em Planaltina, marcaram 37,3ºC. A alta temperatura ainda veio combinada a uma umidade muito baixa, que chegou à casa dos 15%, deixando a Defesa Civil e a Secretaria de Saúde (SES) da capital do país em estado de alerta.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as condições climáticas extremas devem seguir até sexta-feira (17) – até lá, o DF e outros 15 estados brasileiros continuam em alerta vermelho. E, ainda que chuvas isoladas e alguma nebulosidade amenizem um pouco a temperatura, os termômetros não devem baixar dos 34ºC.

“Um sistema de alta pressão tem feito com que a superfície da atmosfera não consiga desenvolver nuvens”, explica a meteorologista Deyse Moraes, do Inmet. “Essa condição gera um tempo mais aberto, um céu mais claro… Faz com que as temperaturas se elevem e a umidade caia.”

O calor e a seca têm levado centenas de pessoas às unidades públicas de saúde do DF. Referência técnica distrital de medicina de família e comunidade, Camila Damasceno conta que a desidratação costuma ser a grande vilã, atingindo principalmente crianças e idosos, que precisam de auxílio para manter uma ingestão de líquido adequada.

“O corpo dá vários sinais de que está desidratado, e é preciso ficar atento a eles”, afirma Camila. “Urina escura e com cheiro forte, sensação de boca seca, com a garganta arranhando, dores de cabeça, tontura, enjoo e até dificuldade de concentração indicam que a pessoa precisa se hidratar.”

Em média, um adulto saudável deve consumir, por dia, cerca de 30 ml de água por quilo de peso corporal. Por exemplo: uma pessoa com 65 kg precisa beber quase 2 l de água diariamente para ficar bem hidratada. A médica ressalta, no entanto, que outros cuidados devem ser tomados para manter-se saudável em temperaturas mais altas do que o normal.

Confira alguns deles:
→ Mantenha portas e janelas abertas para que os ambientes fiquem mais frescos e ventilados. Se estiver ao ar livre, procure ficar na sombra para evitar a exposição ao sol;
→ Evite a prática de exercícios físicos das 10h às 16h. O conselho vale para os pets também – nos horários mais quentes, além de ficarem mais cansados, os bichinhos podem queimar as patas no asfalto;
→ Procure usar roupas frescas, feitas com tecidos naturais;
→ Prefira alimentos leves. E cuidado com as bebidas alcoólicas – uma cervejinha gelada pode ser refrescante, mas o álcool colabora para a desidratação do organismo;
→ Abuse do protetor solar e do hidratante corporal para manter a pele protegida e saudável. O mesmo vale para os lábios.

Driblando o calor

Onde quer que esteja, o ventilador virou companhia constante do salgadeiro Rosinaldo Santiago, 23 anos. No trabalho, os fornos da cozinha esquentam ainda mais o ambiente, exigindo que o circulador de ar funcione na potência máxima. Quando ele chega em casa, o aparelho não tem descanso, já que abrir as janelas não garante o refresco necessário para uma boa noite de sono.

“Tenho arrochado o ventilador mesmo, não tem jeito não”, revela o morador de Ceilândia. “A gente acha que está acostumado ao calor, mas esses dias estão demais. Tenho bebido muito mais água do que o normal, e mesmo assim o corpo está sentindo a temperatura mais alta. Tá atrapalhando até para pedalar, porque a gente cansa mais rápido.”

O economista Marcos Vinicius Dantas, 55, afirma que nunca sofreu tanto com o clima de Brasília. “Está péssimo, a gente já acorda exausto, não tem ânimo para fazer nada”, reclama. Se a situação está ruim para o morador do Lago Norte, imagine para seus dois cachorros da raça bernese, originária dos Alpes Suíços. Com sua pelagem farta e longa, Manolo e Ravena têm exigido cuidados especiais.

“Estamos investindo em frutas como melancia para melhorar a hidratação”, conta Marcos Vinícius. “Além disso, liberamos os banhos de piscina e temos deixado os dois dormirem dentro de casa, no ar-condicionado”, diz. Na hora de passear com os pets, no entanto, não teve cuidado especial que desse jeito no calor. “Eles costumam andar uns 4 km. Hoje, mal conseguiram completar 1 km”, lamenta o economista.

Diante da forte onda de calor, a Defesa Civil tem incluído dicas importantes nos alertas que emitem sobre as condições climáticas do DF. “Nessa terça [14], em São Paulo, um menino de 2 anos veio a óbito, porque foi esquecido dentro de uma van. Então, passamos a atentar para que tutores não deixem crianças e animais dentro de veículos estacionados. A temperatura sobe muito, e o risco de morte é grande”, avisa o capitão Renato Augusto Silva.

Quem quiser receber os alertas da Defesa Civil pode se cadastrar enviando um SMS para o número 40199. “Basta informar o CEP da residência”, ensina o capitão. “Sempre que as temperaturas superam os 33ºC e a umidade fica abaixo de 30%, geramos um alerta”.

 

Texto: Carolina Caraballo, da Agência Brasília | Edição: Carolina Lobo

A partir desta quinta-feira (26), os interessados podem aderir ao Refis 2023, o novo Programa de Incentivo à Regularização Fiscal do Distrito Federal. O Decreto nº 45.110, assinado pelo governador Ibaneis Rocha, publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), autorizou o início das renegociações, que deverão ser efetuadas até o dia 30 de novembro. Esta é mais uma oportunidade para pessoas físicas e jurídicas regularizarem os débitos cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2022.

O governo visa, por meio desta iniciativa, regularizar a situação fiscal da população e dos empresários, ao mesmo tempo em que busca aumentar a arrecadação. A expectativa é arrecadar cerca de R$ 400 milhões com a adesão ao Refis até 30 de novembro. Segundo estimativas dos técnicos da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (Sefaz), mais de 150 mil pessoas físicas e 4,5 mil empresas estão aptas a aderir ao programa. Nesta edição, o pagamento pode ser efetuado de duas formas: à vista, com um desconto de 99% em juros e multas; ou parcelado, com um pagamento inicial de 10% e o restante dividido em até 120 parcelas.

O governador Ibaneis Rocha destacou a importância do programa para a economia do Distrito Federal. “As limitações impostas pela pandemia trazem reflexos até hoje tanto para empresários quanto para cidadãos. Este novo Refis é mais uma oportunidade para que todos possam regularizar seus débitos. Para o GDF é um importante reforço de caixa para que possamos manter nossas ações e obras em dia”, afirmou.

O programa abrange uma ampla variedade de débitos, que incluem Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS), Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis e Direitos a Eles Relativos (ITBI), Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis ou Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD) e Taxa de Limpeza Pública (TLP).

A adesão ao Refis-DF 2023 pode ser realizada pessoalmente nas unidades da Receita do DF ou pelo Portal de Serviços da Receita do Distrito Federal.

Com informações da Sefaz

Texto:  Agência Brasília | Edição: Carolina Lobo

 

O Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu sinal verde do governo federal e da Câmara Legislativa para obtenção de empréstimo internacional no valor de US$ 75 milhões, cerca de R$ 365 milhões, para investimento em obras de drenagem e infraestrutura no Sol Nascente, Taguatinga e outras regiões administrativas.

A operação de crédito foi feita junto ao Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) destinada à execução no âmbito do Programa de Infraestrutura e Readequação Urbana do Distrito Federal, conhecido como Infra-DF. “Conseguimos esses recursos junto a este importante organismo internacional multilateral para a execução de obras estratégicas para a população do DF e a implantação de um projeto técnico social nas áreas mais carentes onde essas obras serão executadas”, explica o chefe da unidade de gerenciamento de programas internacionais da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), Bruno Alves.

Para a aprovação do financiamento, o empréstimo precisou ser aprovado pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), órgão do Ministério do Planejamento e Orçamento, chefiado pela ministra Simone Tebet. As próximas etapas consistem na aprovação de lei autorizativa pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e autorização do Tesouro Nacional.

“Estamos enfrentando um momento difícil com a queda na arrecadação e esses recursos extra-orçamento ajudam muito no financiamento de projetos de investimento da cidade”, explica o secretário de Planejamento, Ney Ferraz, que destaca que ainda trabalha para fechar o empréstimo até o fim do ano. “É uma determinação do governador e estamos focados nisto: captar recursos disponíveis no mercado para financiar o desenvolvimento socioeconômico da região, melhorando a vida da população”, completa.

Aplicação dos recursos

O acordo com o organismo internacional estabelece que sejam investidos US$ 22 milhões (R$ 110 milhões) em obras de drenagem e readequação urbana no Sol Nascente; US$ 46 milhões (R$ 230 milhões) na implantação de sistema de drenagem pluvial e pavimentação asfáltica em Taguatinga; e US$ 6 milhões (R$ 30 milhões) em ações de fortalecimento institucional para avanço da implementação da metodologia Building Information Modeling (BIM) na gestão e fiscalização de obras.

“O acesso a esse financiamento só foi possível graças ao empenho e comprometimento da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Distrito Federal, na figura do secretário Ney Ferraz, que não mediu esforços para oferecer todas as garantias necessárias ao organismo internacional”, destaca Luciano Carvalho, Secretário de Obras.

Carvalho acrescenta que o GDF está empenhado em levar qualidade de vida à população de todas as regiões do DF. “Com esse financiamento, vamos conseguir avançar um pouco mais na busca por soluções de problemas estruturais no sistema de drenagem e modernizar a infraestrutura urbana em áreas com alta densidade populacional”, conclui.

Com informações da Seplad-DF

Texto:  Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno

Os ônibus do transporte público coletivo do DF voltam a circular gradativamente no início da noite desta segunda-feira (6). A operação será normalizada a partir da 0h, com 100% das linhas em funcionamento. Os rodoviários decidiram aceitar a retomada das negociações com as operadoras e colocaram fim à greve da categoria, que começou na manhã desta segunda-feira.

As faixas exclusivas, que haviam sido liberadas para o trânsito de automóveis durante a greve, voltarão a ser permitidas apenas para os coletivos, táxis e veículos do transporte escolar, a partir da 0h desta terça-feira (7). Até lá, estão liberadas para todos os motoristas.

As negociações em dissídio coletivo continuarão no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) até o dia 19 de novembro, com supervisão do Ministério Público do Trabalho.

“A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) tem acompanhado toda a negociação e faz interlocução para que as partes entrem em acordo. O objetivo do GDF é que o transporte coletivo opere com segurança e eficiência, dando tranquilidade ao usuário”, disse o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates. Segundo ele, a pasta vai continuar acompanhando as negociações no sentido de garantir que haja transporte para a população.

Com o fim da greve, cerca de 2.850 ônibus voltam a circular nas cinco áreas operacionais do sistema de transporte público coletivo do DF.

*Com informações da Semob

Após um período de temperaturas altas, a temporada de chuva teve início no Distrito Federal com as equipes do governo de prontidão para possíveis ocorrências. Nos dois últimos dias, entre quarta (1º) e quinta-feira (2), algumas regiões da capital federal sofreram com forte tempestades de granizo acompanhadas de fortes ventos.

Foram registrados danos em áreas do Sol Nascente/Pôr do Sol, Planaltina e Arapoanga. Todas essas localidades estão recebendo os serviços das equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) para conter os prejuízos causados pelas precipitações por meio das equipes multidisciplinares dos grupos criados para demandas emergenciais.

No Sol Nascente/Pôr do Sol, os servidores da administração regional e da Secretaria de Obras e Infraestrutura atuam em conjunto na avenida principal do Trecho III e na ponte de ligação entre os trechos I e II. Ainda em obras devido a construção do sistema de drenagem, o Trecho III teve alagamentos nos comércios e aparecimento de buracos. Na manhã desta sexta-feira (3), toda a água já havia sido contida e as aberturas na pista, fechadas.

“O Trecho III costuma ser mais afetado pelas chuvas porque estamos construindo a rede de drenagem. Mas assim que a tempestade começou a administração esteve presente. Verificamos os problemas e fomos saná-los o mais rápido possível”, explica o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira. Agora, os serviços no local são de continuidade da obra de drenagem, que tem investimento de R$ 134,6 milhões do GDF.

Na área que liga o Trecho I ao II, onde está sendo construída uma ponte e estão sendo instalados quatro tunnel liners – que são bueiros metálicos para drenagem de água pluvial – para rede de escoamento da água, as equipes fazem a limpeza com a retirada de terra, recomposição das erosões e isolamento da área para segurança dos moradores.

“Aqui é uma área em que se forma uma bacia. O governo iniciou a obra dessa ponte porque as manilhas que existiam aqui não comportavam a vazão da água. Com a chuva forte que deu na quarta-feira houve uma erosão no local e a administração já entrou em contato com a Defesa Civil para ver essa questão”, revela o diretor de Obras da administração regional, Cairo Vaz. “O tunnel liner também foi comprometido, mas os profissionais já estão no local equacionando todo o problema e retirando todo o entulho que estava dentro das chapas”, completa.

A Defesa Civil foi acionada para atuar nas localidades afetadas pela chuva e realizou vistorias em casas e áreas de risco. Nenhuma casa precisou ser interditada e não houve registro de feridos.

O Sol Nascente receberá em breve uma Casa da Mulher Brasileira (CMB) para fortalecer o apoio às mulheres em situação de violência e vulnerabilidade. A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) formalizou o contrato para a construção da unidade nesta sexta-feira (3). O investimento é de R$ 1,6 milhão, verba proveniente de emendas federais e recursos do próprio Governo do Distrito Federal (GDF).

Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, as novas unidades são cruciais para garantir que o auxílio esteja mais acessível à população que necessita. “As CMBs desempenham um papel fundamental no combate à violência de gênero, integrando diversos serviços essenciais em um único local”, afirma. “Isso agiliza e fortalece a resposta institucional, promovendo a segurança e proteção das mulheres.”

A unidade do Sol Nascente, com aproximadamente 270 m² de área construída, será equipada para fornecer suporte abrangente, incluindo recepção, depósito, copa, banheiros e diversas salas especializadas, como as de coordenação técnica, atendimento individual, multifuncional, em grupo e convivência. Além disso, a CMB contará com brinquedoteca e fraldário. 

Outras unidades

O Distrito Federal já dispõe de uma unidade completa da Casa da Mulher Brasileira em Ceilândia, oferecendo apoio integral às mulheres vítimas de violência. Além de acolhimento, o local oferece cursos de capacitação profissional. Somente neste ano, essa unidade prestou mais de 9 mil atendimentos.

Outras três casas com o mesmo padrão serão entregues à população. As unidades de São Sebastião, Sobradinho II e Recanto das Emas estão em fase de construção. As edificações pertencem à tipologia III, definida pelo número de habitantes das regiões administrativas onde estarão localizadas. Isso significa que serão menores do que a CMB de Ceilândia, mas igualmente preparadas para o atendimento ao público. 

Com informações da Secretaria da Mulher do DF

Texto: Agência Brasília* | Edição: Chico Neto

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) divulgou, nesta terça-feira (24), a convocação dos moradores de 332 imóveis localizados no Sol Nascente, que deverão apresentar a documentação necessária para viabilizar a titulação de seus imóveis. A coleta vai começar no dia 27 de novembro.

Os convocados podem apresentar a documentação necessária, pessoalmente, na Administração Regional de Sol Nascente/Pôr do Sol, entre os horários de 9h às 12h e das 14h às 17h. Além disso, o morador pode optar por entregar pelo e-mail constante na tabela ou por visita domiciliar da Codhab.

Confira o cronograma e a listagem dos endereços no edital.

Este é o primeiro passo para o procedimento de habilitação no Regulariza DF. Após a coleta dos documentos, a Codhab inicia a análise, conforme os critérios legais. No final, os moradores habilitados serão contatados para receber todas as informações sobre a entrega das escrituras públicas.

Na página Regularização – Programa Regulariza DF, no portal da Codhab, está disponível o edital completo com documentos, requerimentos e endereços.

*Com informações da Codhab

Com cerca de 89 mil atendimentos já prestados por órgãos públicos do Distrito Federal nas edições anteriores, o GDF Mais Perto do Cidadão chega ao Sol Nascente nesta semana. O programa é desenvolvido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus). 

As atividades serão desenvolvidas na quinta (26) e na sexta-feira (27), das 9h às 16h, e no sábado (28), das 9h às 12h. A estrutura para atendimento à população estará montada na Chácara do Padre – SHSN Trecho 2, Quadra 202, Conjunto N.

“A cada edição vamos aprimorando ainda mais os serviços oferecidos à população”, avalia a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A cidadania é garantida de forma plena e com agilidade a partir dos atendimentos realizados pelo programa GDF Mais Perto do Cidadão. O governo vai aonde a população mais precisa.”

A comunidade terá acesso a atendimentos do Na Hora, Caesb, Codhab, Detran, Neoenergia, INSS, BRB, DER, Receita Federal, Funap e Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), entre outros órgãos governamentais. Haverá ainda atividades artísticas e de lazer para adultos e crianças, atendimento psicológico e assistência social, além de serviços de beleza.

Edições anteriores

 

O programa GDF Mais Perto do Cidadão se baseia na inclusão social, dignidade da pessoa humana, bem-estar social, eficiência dos serviços públicos e acessibilidade. A iniciativa foi instituída por decreto, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), em 8 de fevereiro deste ano.

As 13 primeiras edições passaram por Riacho Fundo II, Ceilândia, Planaltina – duas vezes –, Sobradinho, Samambaia, Brazlândia, Itapoã, Recanto das Emas, São Sebastião, Santa Maria, Sobradinho II e Colônia Agrícola 26 de Setembro.

*Com informações da Sejus

Fonte: Agência Brasília* | Edição: Chico Neto

Oferecer à população do Distrito Federal parques urbanos com estrutura segura e de acordo com projeto paisagístico aprovado pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) é a proposta do programa Nosso Parque Legal. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), prevista em decreto publicado nesta quinta-feira (19), tem o objetivo de orientar as administrações regionais acerca das diretrizes necessárias para que um parque urbano seja implementado e, assim, esses espaços tenham a infraestrutura adequada para o desenvolvimento de atividades recreativas, culturais, esportivas, educacionais e artísticas.

Hoje o Distrito Federal tem 24 parques urbanos, distribuídos em 12 regiões administrativas, que precisam de implantação ou de adequações das estruturas existentes ao ordenamento urbano definido pelo Conplan. A coordenação das ações necessárias à execução do Nosso Parque Legal será feita pela Secretaria de Governo do DF (Segov), que vai trabalhar em parceria com as administrações para impulsionar a implantação dos parques.

O secretário-executivo das Cidades, Cláudio Trinchão, explica que o primeiro passo para a implantação de um parque é a administração regional solicitar, à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), as diretrizes para elaboração de plano de uso e ocupação da área. Após a elaboração, a administração tem que encaminhar o plano à Seduh, que o submeterá à aprovação do Conplan. Só então é que os equipamentos públicos para as atividades de esporte, lazer e recreação podem ser implantados.

“O programa Nosso Parque Legal está arrimado em três eixos: formalização dos parques nos termos da legislação vigente, implantação das infraestruturas físicas e manutenção. Além das ações diretas a serem empreendidas pelo Governo do Distrito Federal, parcerias com órgãos públicos diversos e com a sociedade civil viabilizarão novas formas de investimentos e manutenção dos parques públicos. Assim, os novos espaços públicos estruturados com banheiros, quadras esportivas, pistas para práticas de esportes, paisagismos e iluminação possibilitarão ganhos significativos da qualidade de vida e segurança da população brasiliense”, afirma Cláudio Trinchão.

Além da implantação dos parques, o decreto visa incentivar o engajamento da comunidade não apenas no processo inicial de implantação, mas também no uso e na manutenção dos espaços.

Outro ponto importante da medida é a previsão de ações para promover a implementação de infraestruturas ou a melhoria daquelas já existentes em parceria com outros programas do GDF, como os programas Adote uma Praça, RenovaDF e GDF Presente.

*Com informações da Segov

Texto: 

Agência Brasília* I Edição: Débora Cronemberger

Os atendimentos do Hospital Veterinário Público (Hvep) seguem de forma itinerante no Sol Nascente. O Hvep móvel está instalado nas áreas internas da administração regional e faz atendimentos clínicos básicos, exames de sangue e medicações subcutâneas, além de vacinação contra a raiva em cães e gatos.

Desde que chegou à região administrativa, o Hvep Móvel já realizou 180 atendimentos de 1º de junho até 5 de outubro. A unidade ficará no Sol Nascente até o fim deste mês e os interessados podem se dirigir à administração regional e retirar uma senha para atendimento.

“É por ordem de chegada. A triagem começa às 8h e vai até as 15h, com limite de 10 vagas por dia. Nós fazemos consultas simples, curativos, algumas medicações subcutâneas e exames de sangue. Se for avaliado que é necessário o animal ter um atendimento mais complexo, a gente faz o direcionamento para a unidade do Hvep em Taguatinga”, detalhou a veterinária e coordenadora do Hvep, Lindiene Samayana.

Políticas públicas

A Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) lançou uma pesquisa inédita sobre a população de cães e gatos nas regiões administrativas do DF. Os dados obtidos na pesquisa vão subsidiar a criação de políticas públicas eficazes para os pets do DF, como ampliação do programa de castração e sua unidade móvel.

Para participar, basta que o cidadão tenha acesso à internet e responda ao formulário online, disponível no site da Sema.

Fonte: Thaís Miranda, da Agência Brasília | Edição: Igor Silveira

A rede pública de ensino do Sol Nascente ganhou reforço do berçário ao maternal. Na manhã desta terça-feira (17), o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Sarah Kubitschek foi inaugurado pelo governador Ibaneis Rocha. A creche, construída na Quadra 500 do Trecho 1, tem capacidade para atender 188 crianças em período integral.

“É com muita alegria que estamos aqui, numa inauguração tão significativa para uma cidade com tantas carências. Nós fundamos a Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol sabendo de tudo que enfrentaríamos. E estamos implementando o que há de melhor nessa cidade”, ressaltou Ibaneis Rocha. “Já inauguramos Restaurante Comunitário, escolas e creches. Temos certeza que venceremos todas as dificuldades aqui, que não são pequenas.”

Os 1.637,63 m² do Cepi Sarah Kubitschek oferecem toda a estrutura necessária para que crianças de até 3 anos passem 10 horas por dia na instituição. São dez salas de aulas, uma sala multiúso, lactário e sala de amamentação, pátio coberto, parquinho, cozinha, refeitório e estrutura administrativa completa. Para aplacar o calor dos dias mais quentes e garantir mais diversão, a creche ainda oferece diversos chuveirões na área externa.

“A garotada vai ficar aqui das 7h30 às 17h30. Os alunos brincam, socializam, aprendem a ter mais autonomia, fazem cinco refeições por dia, descansam e voltam para casa já de banho tomado”, contou a diretora do novo Cepi, Jeanne Monsueth. “É uma estrutura digna das melhores cidades, que oferece todo o conforto, a segurança e o acolhimento que os pequenos precisam”, completa.

A construção da unidade, no valor de R$ 6.437.414,61, foi viabilizada por um acordo judicial entre o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a construtora Paulo Octávio. Ficou a cargo da empresa privada o financiamento e a execução da obra.

Creche sem fila

Para quem tem filho pequeno, a inauguração do Cepi Sarah Kubitschek representa um divisor de águas. “Eu não tinha com quem deixar o Mathias. Então, estou sem trabalhar há dois anos, desde o seu nascimento”, comentou a dona de casa Kezia Thielle, 24 anos. “Agora, com um Cepi do lado da minha casa, poderei procurar um emprego com a segurança de que meu filho estará bem-cuidado.”

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado intensamente para aumentar o acesso a creches públicas. Nos últimos cinco anos, mais de R$ 28 milhões foram mobilizados na entrega de nove creches públicas em Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol, Planaltina e Lago Norte. Outros 16 Cepis estão em construção, um investimento que supera os R$ 85 milhões.

“Temos, ainda, a construção de outras 17 unidades em processo de licitação. Vamos conseguir diminuir bastante a espera por vagas”, informou a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá. “A creche tem um valor muito importante, principalmente em regiões onde as mães precisam ter um espaço para deixar seus filhos enquanto trabalham.”

Além da construção de novos Cepis, o GDF está recadastrando pais e responsáveis já inscritos na lista de espera por uma vaga em creches públicas no DF. “Temos muitas crianças cadastradas em duplicidade – o pai usa o CPF para pleitear uma vaga perto do trabalho, a mãe inscreve o CPF em busca de uma instituição perto de casa. Agora, o cadastro será feito com o CPF da própria criança”, explicou Hélvia.

No último dia 5, o governador Ibaneis Rocha também assinou um decreto permitindo que escolas ampliem suas instalações para receber um número maior de alunos. As creches, por exemplo, poderão ter mais de 200 crianças, capacidade máxima permitida até então pela SEEDF. Para que a ampliação seja feita, será preciso atender todos os critérios de segurança e acessibilidade.

O aumento da oferta de vagas para crianças de até 3 anos tem animado a cuidadora Fernanda Rosa da Silva, 23. “Eu estava trabalhando apenas nos finais de semana porque não tinha quem cuidasse da Ayla, que tem 1 aninho”, afirmou a moradora do P Sul, em Ceilândia. “É maravilhoso saber que poderei aumentar a renda da família enquanto minha filha ficará segura em uma creche”, conta ela.

 

Texto: Carolina Caraballo, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno

A sensação é de estar sonhando acordada. É assim que a babá Dinalva Ferreira dos Passos, 41 anos, se sente após ganhar uma reconstrução completa em sua casa, na Estrutural, sem precisar gastar nada. Graças ao programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF), Dinalva conquistou a casa dos sonhos com a segurança que merece, depois de ter sido vítima de 14 furtos debaixo do próprio teto. De 2019 para cá, o Governo do Distrito Federal (GDF) já impactou 174 famílias como a de Dinalva, com um investimento que passa dos R$ 4,3 milhões.

Desde que foi instituído, há quatro anos, , o Melhorias Habitacionais transforma vidas de famílias em vulnerabilidade social. Ele possibilita que os moradores tenham acesso a projetos e obras de reforma ou reconstrução residenciais. Com a atuação de assistentes sociais, arquitetos e engenheiros da Codhab, são promovidas melhorias estruturais nas residências contempladas para garantir qualidade de vida e segurança aos moradores.

“É um dos programas mais bonitos da Codhab, porque é uma revolução muito positiva na vida da pessoa. É um programa que resgata a dignidade de quem está morando naquele local, e nos dá muita satisfação visitar e ver a alegria dos familiares após a entrega”, defende o diretor-presidente da companhia, Marcelo Fagundes.

s 174 residências reformadas ou reconstruídas pelo Melhorias Habitacionais beneficiaram famílias de São Sebastião, Estrutural e Sol Nascente.

Os limites financeiros para as obras foram ampliados, seguindo a alta nos preços do material e da mão de obra após a pandemia. “Neste ano, nós ampliamos os valores da reforma de R$ 35 mil para R$ 50 mil e, no caso de reconstrução, o valor subiu de R$ 75 mil para R$ 100 mil. Com esse novo limite, a gente consegue atender de forma ainda mais ampla essas famílias”, detalha Fagundes.

“A gente encontra, muitas vezes, casas sem banheiro. Tudo o que uma pessoa quer é ter um local para fazer as suas necessidades. Ver a realização desse sonho, de dar dignidade a essas pessoas, isso é muito gratificante. Eu, como assistente social, amo poder fazer parte dessa mudança na realidade de quem mais precisa. A pessoa não demonstrava nenhuma feição de felicidade. Hoje, ela sorri, chama visitas e tem orgulho de receber gente em casa”, pontua a assistente social da Codhab, Marilurde Lago.

A pessoa contemplada pelo programa participa ativamente de todas as etapas, aprovando ou dando sugestões de plantas que poderiam ser mais funcionais para a necessidade dos moradores. “A família é uma parte importante do processo. Eles analisam, aprovam e dão sugestões também. A gente procura, de uma maneira simples, justificar aos moradores as ações que colocamos no projeto para que eles entendam também”, explica Fabiana Gonçalves, uma das arquitetas do programa.

Mais segurança

Para ser contemplado com o programa Melhorias Habitacionais, o interessado precisa comprovar que o local a ser reformado ou reconstruído apresenta sinais de insalubridade e/ou insegurança. Ao se lembrar de como era a rotina vivida com o filho pequeno entre chapas de madeirite, Dinalva se emociona com os momentos difíceis que eles superaram sozinhos.

“O banheiro da nossa casa era do lado de fora. Teve uma vez, de madrugada, que eu cheguei a encontrar com um bandido se escondendo da polícia dentro do meu banheiro. Foi desesperador. Já entraram na minha casa 14 vezes. Eles sempre levavam meus pertences e as coisas que eu comprava para o meu filho”, lembra.

Outra situação comum com que Dinalva precisava lidar era com relação às infiltrações. No período chuvoso, a água invadia a casa e, aos poucos, os materiais  ficavam desgastados e podres com a alta umidade.

“Eu senti uma alegria sem fim ao ver o madeirite saindo para dar espaço à alvenaria. Naquele momento, vendo que eu não teria condição alguma de fazer aquilo e vendo que o meu sonho estava sendo construído, um sentimento forte tomou conta. Eu agradeci demais a Deus. Chorei! Agora eu posso dizer que eu tenho uma casa”, comemorou.

Hoje, Dinalva conta com uma casa de dois quartos, banheiro, sala de televisão e de jantar, cozinha e área de serviço, além de um espaço mais seguro. “A obra foi uma demolição completa. Era totalmente precária, a parte elétrica… O telhado era totalmente inadequado, com muitas trincas. A chuva em contato os madeirites causava mofo. Havia risco de curto-circuito também”, detalhou o arquiteto responsável pelo projeto de Dinalva, Leandro Fernandes.

“O meu cantinho predileto aqui é o meu quarto e o banheiro. É uma sensação muito boa”, revelou Dinalva. Para homenagear o responsável pela realização do seu maior sonho, ela pediu para que fosse feito um desenho na parede com as cores da marca da Codhab. “Procurei alguma coisa que fizesse lembrar quem realmente tinha me abençoado: Deus e a Codhab.”

Tudo novo

Assim como Dinalva, a aposentada Divina Maria de Jesus, 66, também realizou o sonho da reconstrução da sua casa, em São Sebastião. Com o programa Melhorias Habitacionais, ela ganhou a sala de estar que sempre quis para receber familiares e amigos. Além da sala, dona Divina também conta com cozinha ampliada, telhado novo, piso de cerâmica, forro PVC no banheiro e quarto, esquadrias nas portas e janelas e textura aplicada em todos os ambientes internos.

“Na minha vida, eu recebi duas bênçãos. Uma foi a aposentadoria, e a outra foi a reforma da minha casa”, disse, emocionada. Antes das obras, o local era resultado de um improviso feito entre os filhos para terem onde morar, há 20 anos. De lá para cá, nenhuma reforma havia sido feita na casa. A fiação elétrica estava danificada, a estrutura hidrossanitária precária e o telhado da casa era insuficiente.

Durante anos, dona Divina não recebeu visitas em casa por vergonha das dependências, o que logo mudou após a reforma. “Toda vez que me perguntavam o que eu mais queria, eu dizia que era uma sala decente. Eu só queria um lugarzinho para receber as pessoas. Agora que está tudo reformado, minha casa vive cheia. Tem churrasco no fim de semana e toda comemoração é aqui também”, compartilhou.

Critérios do programa

Devido às restrições durante a pandemia de covid-19, o programa atende, atualmente, os beneficiários inscritos nos anos anteriores. Por isso, as inscrições para novos participantes em 2023 ainda estão suspensas.

O Melhorias Habitacionais é voltado para famílias com renda mensal de até três salários mínimos e moradoras do DF há pelo menos cinco anos em áreas próprias de interesse social regularizadas ou passíveis de regularização. Também são critérios não possuir outro imóvel e apresentar problemas de salubridade ou segurança na casa.

Fonte: Thaís Miranda, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno

O novo acesso para a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) foi liberado na manhã desta sexta-feira (13). Localizado mais à frente do antigo, o trajeto será utilizado pelos motoristas que estiverem na Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ou na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e desejarem entrar na ESPM.

O ponto de entrada será permanente, e o antigo já se encontra interditado. A partir da ESPM, os motoristas podem chegar ao Setor Policial Sul, ao Eixo Monumental, à L2 Sul e ao Aeroporto Internacional de Brasília, entre outras localidades do Distrito Federal.

Conforme explica o engenheiro da Secretaria de Obras do Distrito Federal (SODF) Carlos Magno, a criação do novo acesso ocorreu para dar continuidade na execução da fundação de um dos viadutos em construção na Epig. “Além disso, com a interdição da via antiga, a obra consegue avançar também na execução de outros serviços, como escavação, terraplenagem e pavimentação de novas vias previstas no projeto”, detalha.

A via Epig passa por reforma para implantação de corredor exclusivo destinado ao transporte coletivo no canteiro central. O primeiro trecho, situado no intervalo entre a EPTG e o fim da interseção viária entre a Epig e o Setor Policial Sul, abrange implantação de corredor BRT, construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano.

A obra integra o Corredor Eixo Oeste, um projeto do Governo do Distrito Federal (GDF) que ligará o Sol Nascente ao Eixo Monumental e ao Terminal Asa Sul. O corredor terá 38,7 km de extensão e passará por importantes vias da cidade, como as avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, o Centro de Taguatinga e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG), onde se dividirá entre a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a Estrada Setor Policial Militar (ESPM).

Fonte: Catarina Loiola, da Agência Brasília | Edição: Chico Neto

Em alusão ao Dia das Crianças, comemorado neste 12 de outubro, e dando continuidade à série Retratos Sociais DF 2021, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) trouxe o perfil dos cidadãos de até 11 anos da capital. O estudo apresenta análises relativas a saúde, educação, conectividade, características domiciliares e segurança alimentar.

Os dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) apontam que, em 2021, residiam no Distrito Federal 465.193 crianças, o correspondente a 15,5% da população total (3.010.881 habitantes). Desse quantitativo, 60,8% tinham até 6 anos 39,2% estão na faixa entre 7 e 11 anos, 51,6% eram meninos e 48,4%, meninas.

Na distribuição por raça/cor, a pesquisa levantou que 55% das crianças são negras. Desagregando essa análise por estrato socioeconômico do Critério Brasil observa-se que a proporção de crianças negras é maior na classe DE (69,8%). Na classe A, essa proporção é de 26,4%. Grande parte dessas crianças (72%) viviam em domicílios de arranjo familiar tipo casal com filhos, seguido do arranjo monoparental feminino (19,5%).

Escolaridade

Na educação, foi observado que 67,5% das crianças no DF frequentavam creche ou escola no momento de realização da Pdad 2021. As regiões administrativas (RAs) com os maiores percentuais de crianças frequentando uma instituição de ensino formal (creche ou escola) foram Lago Sul (76,7%) e Guará (76,1%). Já as com os menores percentuais foram Sol Nascente/Pôr do Sol (56,5%) e Riacho Fundo (56,8%).

A rede pública de ensino é a mais utilizada entre as crianças (71,1%). Cerca de 22% delas estudavam fora da RA de seu domicílio. Quanto ao meio de transporte mais utilizado para se deslocar à instituição de ensino, 29% das crianças vão para escola ou creche de automóvel, 11,9% vão de escolar privado, enquanto 7,9% se deslocam de ônibus e 6,4%, de escolar público.

Saúde

No Distrito Federal, 71,7% das crianças não possuem plano de saúde. Na classe A, esse número é apenas 13,7%, enquanto na classe DE é 97,8%. As unidades básicas de saúde (UBSs) foram o serviço mais procurado quando as crianças tiveram necessidade de atendimento de saúde (42%). O segundo serviço mais procurado foi consultório particular/clínica privada (13,1%) e o terceiro, farmácia (9%).

Acesso à internet

A conectividade é algo presente na vida do público infantil analisado. A pesquisa mostra que 99,25% das crianças acessaram a internet pelo menos duas vezes por semana, nos três meses anteriores à realização da Pdad 2021. A maioria dos acessos foi para fins educacionais (65,2%), seguido de cultura e lazer (19,3%), informações (4,5%) e comunicação (0,6%).

Alimentação

Sobre segurança alimentar e nutricional, 64,5% das crianças no DF estavam em situação de segurança alimentar; 20,4%, em insegurança alimentar leve; 5,1%, em insegurança alimentar moderada e 6%, em insegurança alimentar grave. Enquanto 72% das crianças não negras estão em situação de segurança alimentar, esse percentual é de 60,2% entre as crianças negras.

Com informações Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

Fonte: Agência Brasília | Edição: Igor Silveira

O campo de grama sintética da Estrutural reinaugurado recentemente pelo Governo do Distrito Federal (GDF) é um verdadeiro ponto de encontro da comunidade. Próximo ao fim da tarde, vai chegando cada um com sua bola, uns vão para o meio do campo, outros, para os cantinhos só para conversar, alguns soltam pipa. Mas todos estão dentro do mesmo espaço, um dos 22 campos sintéticos que o GDF construiu ou reformou neste ano.

É nesse novo espaço que o professor de futebol Kleyton de Paula, conhecido como Kleytinho, vai voltar a atender as mais de 80 crianças e adolescentes de um projeto social na cidade. A partir deste mês, os alunos terão aulas de futebol todas as terças e quintas, no contraturno escolar.

“Eu fiquei encantado com a obra e acompanhava diuturnamente o passo a passo. Como praticante de futebol e um incentivador do esporte na cidade, vi que o campo foi refeito com uma boa drenagem, um tapete excelente. Agora, além de repassar o esporte, vamos ensinar a conservar o bem público. Estamos convocando a comunidade a ajudar com os cuidados”, comenta Kleytinho.

Morador da Estrutural há 25 anos, o ex-atleta e professor afirma que o projeto que utiliza o espaço público é uma forma de incentivar o esporte e até mesmo direcionar as crianças e adolescentes da cidade. “Quero ajudar essa molecada a realizar o sonho de participar de competições. Moramos em uma comunidade ociosa, e o esporte ajuda a retirar essas crianças das drogas e do crime em geral”, completa.

Frequentador assíduo do campo, Alessandro Alves, de 26 anos, também aprova os trabalhos. “A reforma ficou muito boa. Estou aqui quase todos os dias, às vezes, trago meu sobrinho também. É um espaço de que a comunidade gosta, as pessoas vão chegando, e, quando percebemos, o campo está cheio, cada um em um cantinho”, conta o morador.

Com investimentos de mais de R$ 1,2 milhão, o campo sintético do Parque Urbano, de 6.112 metros quadrados, ganhou um sistema de drenagem reforçado, enquanto todo o piso de grama sintética foi trocado e traves, alambrados e iluminação, substituídos. Novas calçadas em concreto não armado serão construídas no lugar dos atuais passeios de concreto e alvenaria.

“O campo é utilizado 24 horas pela comunidade, e eles pediam muito essa reforma. Esse é o primeiro local que eles procuram para diversão. Agora temos como objetivo construir um vestiário com banheiros para atender os frequentadores”, diz o administrador do SCIA/Estrutural, ‌Alceu Prestes. Ele salienta que a própria população, agora, ajuda com a conservação. “Fazemos campanhas de conscientização, mas temos também um grupo de 500 atletas que nos ajuda a cuidar do espaço.”

De acordo com a Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL), foram reformados ou construídos 22 campos sintéticos em 2023. E quatro novos equipamentos públicos serão construídos até o final do ano. O DF possui atualmente 59 campos sintéticos de responsabilidade das administrações regionais, fora os espaços localizados dentro dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Com as quatro unidades que serão feitas, o GDF fechará o ano com 26 espaços de esporte entregues à população”, destaca o secretário substituto de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Com investimento de R$ 945 mil, os campos serão construídos nas regiões do Paranoá, Ceilândia, São Sebastião e Taquari.

Para o secretário, a importância dos campos vai além da prática esportiva. “Esses espaços desempenham um papel importante na construção de uma sociedade mais saudável e consciente. Nós, da Secretaria de Esporte e Lazer, estamos atentos aos anseios da população para o fortalecimento do esporte na nossa cidade, e a recuperação e construção de novos espaços faz parte desse processo”, pontua Junqueira.

Parceria

 

Alguns dos campos foram reformados por empresas contratadas pela SEL, e outros foram feitos em parceria com o RenovaDF, programa de qualificação profissional da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). Ao mesmo tempo que aprendem noções básicas de pintura, carpintaria, jardinagem, elétrica, serralheria e construção civil, os alunos recuperam praças, parques, campos sintéticos e outros espaços do DF que necessitam de reparo.

“É uma parceria extremamente positiva, uma vez que essa integração com outros órgão do GDF resulta em benfeitorias para toda população da nossa cidade”, finaliza Junqueira.

Fonte: Josiane Borges, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader

Está marcada para 24 de novembro a licitação que visa a contratação de empresa responsável pela elaboração do projeto executivo de infraestrutura urbana do Pôr do Sol. A vencedora deverá projetar toda a rede de drenagem, com lagoas de detenção, galerias de águas pluviais e bocas de lobo, pavimentação, calçadas, meios-fios, ciclovias, além de paisagismo e sinalização vertical e horizontal. O investimento previsto é de R$ 3,6 milhões.

“Trata-se de mais um compromisso do governador Ibaneis Rocha que estamos tirando do papel. Assim como já estamos fazendo no Sol Nascente, vamos levar infraestrutura de qualidade à população do Pôr do Sol”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho.

Ele explica que a elaboração do projeto é a etapa que antecede a execução das obras. “É importante ressaltar que, com essa licitação, estamos contratando o projeto. Com o projeto em mãos, devidamente aprovado e atualizado, vamos realizar outra licitação para a contratação de empresa responsável pela execução das obras”, pontua.

Serviço

→ Data da licitação: 24 de novembro
→ Horário: 9h
→ Local: Auditório da Secretaria de Obras
→ Valor: R$ 3.571.044,17
→ Edital e anexos disponíveis aqui.

*Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)

Agência Brasília* | Edição: Igor Silveira

Em comemoração ao Dia das Crianças, a Secretaria de Atendimento à Comunidade do Distrito Federal (Seac) esteve, nesta sexta-feira (6), no Pôr do Sol, com o evento Comunidade Kids. No Centro de Ensino Fundamental (CEF) 32, a ação, gratuita, teve como foco proporcionar uma manhã repleta de lazer e de cuidado para as crianças.

As atividades disponíveis para a garotada contemplaram pintura de rosto, escultura em balões, cama elástica, piscina de bolinhas, além de brincadeiras, como estátua e dança das cadeiras. Além disso, ao longo da festa foi distribuído algodão doce e pipoca.

O ônibus da saúde, iniciativa desenvolvida de forma voluntária pelo Instituto Odália Santarém, também esteve presente no local com serviços gratuitos de saúde para o público infantil. Em um ônibus personalizado, as crianças puderam ter acesso a médicos oftalmologistas e dentistas.

Como forma de democratizar a diversão e fazer com que a proximidade do governo com a comunidade seja cada vez maior, o Comunidade Kids ocorrerá na próxima semana, em regiões variadas do Distrito Federal.

A próxima edição será no Itapoã, na segunda-feira (9), das 9h às 14h, próximo ao Restaurante Comunitário.

 

*Com informações da Secretaria de Atendimento à Comunidade

Agência Brasília* | Edição: Carolina Lobo

lista dos agendamentos de castração de animais domésticos para o mês de outubro foi divulgada pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal. Os beneficiados que se inscreveram pelo Agenda-DF devem comparecer aos locais indicados nas datas marcadas. Os agendamentos vão até o dia 20 de outubro.

No dia da castração é necessário levar uma cópia da carteira de identidade ou da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de um comprovante de residência. Caso a pessoa que vai acompanhar o pet não seja o proprietário cadastrado no programa, é preciso levar uma declaração assinada informando os dados de quem vai levar o animal. Isso em caso de parentesco. Caso não haja parentesco, além dos documentos de identificação é exigida uma procuração autenticada por cartório, autorizando a ação.

Orientações pré e pós-cirúrgicas

Antes de levar o animal para a cirurgia, é necessário que ele esteja em jejum de água e ração por no mínimo oito horas. Os gatos devem ser levados na caixinha de transporte e os cães na coleira e, se possível, com focinheira.

É importante ficar atento aos exames laboratoriais e anestesia. O programa custeia apenas a castração, logo, caso o médico veterinário julgue necessário, os exames laboratoriais e anestesia inalatória serão cobrados.

Não são todos os animais que precisam da anestesia inalatória, porém o veterinário pode requisitar caso haja risco na saúde do animal. Geralmente os animais braquicefálicos (de focinho achatado) e com outras condições podem precisar de um diferente tipo de procedimento.

Entre as orientações do pós-operatório, é importante destacar que a clínica não custeia os medicamentos, que podem ser comprados direto na unidade ou em outro lugar. Também é necessário levar o colar ou uma roupinha pós-cirúrgica.

O bichinho precisa ficar em repouso e é recomendado separá-lo de outros animais nos primeiros dias. Após dez dias, o dono pode levar o pet na clínica para a retirada dos pontos.

Como em todo procedimento cirúrgico há riscos, em caso de óbitos decorrentes da cirurgia não haverá custo ao tutor. A clínica ficará responsável pela necropsia do animal, mediante uma autorização manuscrita do responsável – assim como uma recusa de necropsia, caso o tutor não queira realizá-la.

A castração é importante para evitar a superpopulação de animais domésticos e o abandono de ninhadas indesejadas na rua. Além disso, o procedimento também melhora a qualidade de vida dos pets, evitando tumores e diminuindo a agressividade do animal.

Saiba mais sobre as orientações para a cirurgia clicando neste link. Para saber os endereços e orientações específicas de cada clínica, é só acessar a página da Subsecretaria de Proteção Animal.

Texto: Jak Spies, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader

Mais uma opção de lazer a caminho para os moradores do Pôr do Sol. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), lançou a licitação para implantação do campo de futebol society na Quadra 4, próximo dos conjuntos H e I. A empresa selecionada ficará responsável também por realizar serviços de calçadas, rampas de acessibilidade, implantação de mobiliário urbano e paisagismo. O Aviso de Licitação do Pregão Eletrônico nº 10/2023 foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O valor estimado da contratação é de cerca de R$ 1,9 milhão.

“A área escolhida encontra-se degradada e sem utilidade; com a obra, será transformada em um espaço coletivo para práticas esportivas. O projeto de implantação, com calçadas, bancos, lixeiras e paraciclo, organiza o uso do espaço público, garantindo acessibilidade e conforto aos usuários”
Luciano Carvalho, secretário de Obras e Infraestrutura

A demanda pela construção do campo de futebol society surgiu a partir de solicitação da população local, considerando a falta de mobiliário urbano destinado ao esporte e lazer na região. A localização do campo foi indicada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) a partir das áreas possíveis de implantação.

“A área escolhida encontra-se degradada e sem utilidade; com a obra, será transformada em um espaço coletivo para práticas esportivas. O projeto de implantação, com calçadas, bancos, lixeiras e paraciclo, organiza o uso do espaço público, garantindo acessibilidade e conforto aos usuários”, explica o secretário de Obras e e Infraestrutura, Luciano Carvalho.

Os interessados em participar da licitação podem acessar o edital e anexos da licitação no site da SODF. A licitação está prevista para ocorrer no dia 11 de outubro, às 9h, por meio do site www.gov.br/compras. Mais informações pelo telefone (61) 3306-5038 e e-mail cplic@so.df.gov.br.

*Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF

TEXTO: Agência Brasília

Em função do período de chuvas que se aproxima, uma portaria publicada no Diário Oficial do Distrito Federal, desta segunda-feira (2), determina os órgãos integrantes das equipes multidisciplinares responsáveis para atuar de imediato em casos de situações emergenciais, eventuais ocorrências ou acidentes naturais.

Coordenadas pela Secretaria de Governo (Segov), sob supervisão da Secretaria Executiva das Cidades, as equipes multidisciplinares vão trabalhar priorizando as regiões administrativas mais afetadas, conforme escalas que ocorrerão em períodos noturnos, finais de semana e feriados.

O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, explica sobre a importância da portaria e das antecipações das entidades governamentais quanto ao período de seca e de chuvas.

“Durante o período seco, nós corremos atrás dos incêndios para amenizar os impactos no bioma do Distrito Federal. No períodos de chuvas, a gente corre para diminuir as questões inerentes à elas que, na maioria das vezes, são os buracos, os desabrigados, e pessoas que moram em situações de vulnerabilidades e precisam do atendimento de todas as áreas do governo. Por isso a publicação desta portaria. São agora 15 grupos multidisciplinares que estão à disposição 24 horas para que os assuntos que vierem à tona sejam resolvidos o mais rápido possível.”

Para melhor eficácia dos trabalhos, as equipes foram divididas em 15 grupos que contemplam todas as regiões administrativas e são compostas por 18 órgãos do Executivo – as secretarias de Comunicação, de Obras, de Justiça, Agricultura, Desenvolvimento Social e DF Legal; Polícia Militar do DF, Corpo de Bombeiros Militar do DF, Defesa Civil, Companhia de Habitação do Distrito Federal (Codhab), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), administrações regionais, Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), CEB Ipês, Brasília Ambiental e GDF Presente.

As ações previstas envolvem desde a área de comunicação, considerando a necessidade de manter a população informada sobre as medidas e alertas do governo, até a prestação de serviços e a disponibilização de veículos, equipamentos, maquinários diversos e insumos sempre que necessários para que as ocorrências sejam atendidas com presteza, agilidade e eficiência.

“Trata-se de uma ação conjunta multidisciplinar envolvendo vários órgãos, o que já vem acontecendo nos últimos anos. Neste ano em particular, nós teremos uma ampliação da participação. Outra inovação é que os grupos de trabalho estarão de prontidão também durante os fins de semana, feriados e madrugadas pois nunca se sabe o horário das intercorrências. De forma preventiva, nos antecipamos com ações nos sentidos de limpar bueiros, canaletas, bocas de lobos para mitigar os efeitos. Pretendemos ter uma pronta resposta de uma forma muito mais ágil e a qualquer hora” declarou o secretário executivo das Cidades, Cláudio José Trinchão.

*Com informações da Secretaria de Governo do Distrito Federal (Segov-DF) /  

Agência Brasília | Edição: Igor Silveira I Foto: Lúcio Bernardo Jr.

A Neoenergia realiza o atendimento itinerante nas Administrações Regionais (RA's), no formato presencial e itinerante, conforme cronograma de demanda e sem hora marcada. Essa ação busca aproximar a população dos serviços oferecidos pela distribuidora.

Cronograma

O cronograma semanal de atendimento pode ser consultado no site da Neoenergia Brasília (neoenergiabrasilia.com.br) ou ainda pelo perfil da distribuidora no Twitter: @neoenergiabsb.

A Neoenergia oferece também outros seis pontos fixos de atendimento presencial – no Paranoá, em Planaltina, São Sebastião, Taguatinga, Samambaia e no Lago Sul – sem necessidade de agendamento. Outra possibilidade são os sete postos do Na Hora.

Confira abaixo os locais de atendimento itinerante da Neoenergia entre os dias 2 e 6 de outubro:

Administrações Regionais Segunda-feira

8h às 12h: Paranoá, Santa Maria e Sol Nascente/Pôr do Sol

14h às 18h: Gama e Lago Norte

Terça-feira

8h às 12h: Arniqueira, Samambaia e Sobradinho

14h às 18h: Recanto das Emas, Sobradinho II e Vicente Pires

Quarta-feira

8h às 12h: Brazlândia e Núcleo Bandeirante

14h às 18h: Ceilândia, Plano Piloto e Park Way

Quinta-feira

8h às 12h: Itapoã, Lago Sul, Sudoeste/Octogonal

14h às 18h: Candangolândia, Cruzeiro, Riacho Fundo e Varjão

Sexta-feira

8h às 12h: Fercal, São Sebastião e SCIA/Estrutural

14h às 18h: Jardim Botânico, Planaltina e SIA

 

*Texto: Neoenergia

Chegou a hora de a comunidade do Sol Nascente/Pôr do Sol dizer o que espera para o futuro da região administrativa. No próximo sábado, dia 30 de setembro, ocorre a oficina participativa para a revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), lei que irá determinar o desenvolvimento do Distrito Federal pelos próximos dez anos.

O encontro terá início às 9h, na Escola Juscelino Kubitschek, localizada na Quadra 500, Área Especial 1, Trecho 1. O objetivo é reunir a população para discutir temas importantes para a região, como habitação, mobilidade, regularização, meio ambiente, entre outros.

Esta é a 34ª oficina organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), e a expectativa é que, a partir das sugestões apresentadas pela população, o texto final do Pdot reflita não só o desenvolvimento territorial, mas também a inclusão social o bem-estar e lazer dos moradores.

“É no Plano Diretor que são definidas as áreas de oferta habitacional, de preservação ambiental, de regularização, áreas prioritárias para certos tipos de investimento, além das áreas urbanas e rurais”, explica o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Seduh, Mário Pacheco.

Para a presidente comunitária do Trecho II, Ivanete de Jesus, a participação da população é fundamental: “Nós moradores é que conhecemos a realidade e as necessidades do lugar em que moramos. É preciso reconhecer o empenho do Governo do Distrito Federal e da Seduh para ouvir as demandas. Quem não participa, não tem como reclamar, pois a hora é agora”.

Sendo assim, se você quer participar de forma ativa nas melhorias de sua região, a oficina é uma ótima oportunidade. Vale lembrar que ela será transmitida no canal da secretaria no YouTube, chamado Conexão Seduh.

Quem pode participar?

Todos os moradores do Distrito Federal interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, podem participar das oficinas de todas as regiões administrativas.

Para isso, basta comparecer nas datas e horários marcados. O evento também será transmitido no canal da secretaria no YouTube, chamado Conexão Seduh.

Ao longo deste ano, são previstas 54 oficinas participativas com a população do DF. Confira o calendário completo.

Dinâmica

Na dinâmica da oficina, os participantes serão divididos em grupos para debater assuntos diferentes e poderão fazer contribuições individuais ou em grupo.

Haverá também o registro de falas e percepções, exposição dos principais temas discutidos e a construção de um relatório final da reunião, a ser divulgado posteriormente. Folders e cartilhas impressas serão distribuídas durante o encontro, explicando sobre o processo.

Mais informações podem ser acessadas no site do Pdot.

Serviço
Oficina da revisão do Pdot – Sol Nascente/Pôr do Sol
Data: 30/9 (sábado)
Horário: às 9h
Local: Escola Juscelino Kubitschek, na Quadra 500, Área Especial 1, Trecho 1
Acesso virtual: pelo Youtube no canal Conexão Seduh

*Com informações da Seduh-DF

TEXTO: Agência Brasília* | Edição: Carolina Lobo

Nesta segunda-feira (18), é celebrado o Dia Nacional de Conscientização do Retinoblastoma. Em alusão à data, o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) e a Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace) promoveram uma ação para falar sobre a doença. A atividade foi parte da campanha nacional De olho nos olhinhos, iniciativa do casal de jornalistas Daiana Gerbin e Tiago Leifert para colaborar com o diagnóstico precoce.

Durante a tarde de sábado (16), profissionais das duas instituições, voluntários, estudantes de medicina e profissionais da rede pública de saúde, interagiram com as pessoas que passaram pelo shopping Conjunto Nacional para explicar os principais sintomas da doença. O retinoblastoma é um tumor maligno intraocular, que tem maior incidência em crianças menores de 5 anos e é considerado raro. Nos últimos 12 meses, o HCB recebeu oito crianças com a enfermidade. O ideal é que o diagnóstico seja fechado na fase inicial da doença, quando o tumor ainda está dentro do globo ocular. Quando ele cresce e se infiltra no nervo ótico e no sistema nervoso, o prognóstico é pior e as chances de cura diminuem.

A diretora técnica do HCB, Isis Magalhães, ressalta a importância de o hospital ir ao encontro da comunidade. Segundo ela, também há a responsabilidade “do alerta não só à família, mas também para os colegas profissionais de saúde que estão na linha de frente, que recebem essa criança. Os profissionais da educação também podem sentir alguma alteração na visão da criança”.

A ação dos profissionais de saúde da atenção primária é decisiva para o diagnóstico precoce da doença. “O primeiro é o pediatra ou o médico de saúde da família, na Unidade Básica de Saúde, que insere a criança no sistema de regulação com os códigos de oftalmologia para crianças; a criança vai chegar muito rápido ao serviço de oftalmologia pediátrica”, explica a diretora.

A partir da regulação, o tratamento da criança é feito em conjunto por mais de uma instituição. “A rede de saúde pública do Distrito Federal tem oftalmologistas pediatras. Também temos cooperação com serviços fora de Brasília, em São Paulo, quando a criança carece de técnicas mais elaboradas. Isso é feito de maneira rápida e fluida. A criança tem que chegar no Hospital da Criança de Brasília para ter uma referência oncológica e nós organizamos esses tratamentos, conforme cada caso e onde precisar ser feito”, reforça Magalhães.

Sintomas

Durante a ação, as crianças se divertiram com atividades de colorir e com a presença dos Doutores com Riso, voluntários da Abrace que trabalham com palhaçaria. Enquanto isso, os acompanhantes recebiam as importantes informações sobre o câncer ocular.

“Eu já tinha ouvido falar do retinoblastoma antes, mas não conhecia a fundo; não sabia as características da doença ou até que idade poderia aparecer; sabia muito superficialmente”, disse a professora Natália Acioly. Na opinião dela, a campanha é positiva por alcançar muitas pessoas: “Toda ação educativa é importante; em nível nacional, vai chegar a toda a população, a todas as classes sociais e principalmente a quem não tem acesso, muitas vezes, a esse tipo de informação de qualidade.”

O HCB e a Abrace contaram com o apoio de estudantes de medicina do Distrito Federal para a atividade de conscientização. Eduardo Restivo, que está no sexto semestre do curso, considerou a campanha “importante para trazer um entendimento melhor sobre uma doença pouco conhecida e colocar um assunto que eu não conhecia em dia, explicar para a sociedade como diagnosticar mais cedo os sinais e sintomas, a fim de ter o melhor prognóstico”.

Restivo participou de conversas com os pais e mães de crianças e distribuiu cartilhas oficiais da campanha De olho nos olhinhos, contribuindo para que todos conhecessem os sintomas do retinoblastoma. O mais característico deles é a leucocoria, também conhecido como “sinal do olho de gato”. A diretora técnica do HCB, Isis Magalhães, conta a origem do nome: “Normalmente, ao incidir uma luz sobre o nosso olho, a pupila fica vermelha. Se há o crescimento de um tumor intraocular, ele fica branco – às vezes, no flash de uma fotografia. No caso de uma leucocoria, a família pode procurar o próprio pronto socorro de oftalmologia no Hran ou no Hospital de Base, para que tenha entrada imediata no sistema de regulação”.

Os pais devem estar atentos para identificar outros potenciais sintomas, como o estrabismo (quando o movimento dos olhos não é simétrico) e redução da visão. Caso percebam estes sinais, é importante procurar ajuda médica. No Distrito Federal, as crianças são encaminhadas pelo pediatra da atenção primária ou pelo oftalmologista e, uma vez que se tornem pacientes do Hospital da Criança de Brasília, dão início ao tratamento.

Após verificar a extensão da doença e realizar os exames de imagem, os especialistas do HCB discutem cada caso com os dois centros parceiros, ambos em São Paulo: a Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer (Tucca), do Hospital Santa Marcelina; e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

O plano terapêutico de cada criança é executado tanto no HCB quanto nas instituições parceiras, que contam com serviço oftalmológico especializado em retinoblastoma e quimioterapia intra-arterial. Desse modo, é importante que pediatras e oftalmologistas cumpram o fluxo de atendimento corretamente e não “pulem” o encaminhamento ao Hospital da Criança de Brasília.

*Com informações do HCB

Texto: Agência Brasília* | Edição: Vinicius Nader

Começam nesta segunda-feira (18) os cadastros presenciais para a segunda edição deste ano da campanha de castração gratuita promovida pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema-DF). Ao todo, serão ofertadas 4 mil vagas exclusivas para castração de espécie canina.

As senhas começarão a ser entregues na Administração Regional de Samambaia, às 8h desta segunda, para tutores de cachorros machos, e na terça (19), no mesmo horário, para tutores de cadelas. Para o cadastro presencial, é necessário que o responsável pelo pet apresente um documento oficial com foto. 

Os tutores também têm a opção de se cadastrar online, por meio de um formulário a ser disponibilizado pela Sema na quarta-feira (20). Para castrar machos, o formulário ficará disponível a partir das 10h; para castrar fêmeas, às 14h.

A listagem com os selecionados para a segunda edição da campanha será divulgada no dia 22, no site da Sema. As cirurgias serão realizadas entre os dias 25 deste mês e 15 de dezembro nas cinco clínicas conveniadas, em Ceilândia, Samambaia, Gama, Paranoá e Vicente Pires.

Programa contínuo

Paralelamente às campanhas lançadas, a Sema disponibiliza, nas últimas quartas e quintas-feiras de cada mês, vagas remanescentes para castração gratuita de cães e gatos. O agendamento deve ser feito pelo portal do Agenda-DF, procedimento após o qual a confirmação é enviada para o e-mail cadastrado.

Acesse o site da secretaria para conferir os contemplados deste mês

Texto: Thaís Miranda, da Agência Brasília | Edição: Chico Neto

Além de oferecer refeições balanceadas a baixo custo, o Restaurante Comunitário do Sol Nascente, na Quadra 205 do Trecho 2, será um local de vacinação neste sábado (9). Quem tiver pelo menos 12 anos de idade poderá atualizar a caderneta de vacinação contra a gripe (influenza) e covid-19, com oferta desde a primeira dose até o reforço com a bivalente. O atendimento será das 9h às 17h.

Os mesmos imunizantes vão estar a bordo do Carro da Vacina, que vai percorrer ruas do Trecho 2 do Sol Nascente também das 9h às 17h. A Secretaria de Saúde ainda terá equipes no supermercado Tatico de Samambaia Norte; no condomínio Novo Horizonte, no Itapoã; e no Boulevard Shopping, no fim da Asa Norte.

Também no sábado, 15 unidades básicas de saúde (UBSs) vão abrir para vacinação, com oferta de imunizantes do calendário de rotina (febre amarela, tétano, HPV, sarampo, pólio, etc) para bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. A lista completa dos locais de vacinação, com endereços e horários de atendimento, está disponível no site da SES-DF.

Vacinação antirrábica

 

Sábado também é dia de vacinar cães e gatos contra a raiva. Serão 22 locais de atendimento aos animais, disponíveis para consulta no site da Secretaria de Saúde. A orientação é levar todos os animais com mais de três meses, inclusive as fêmeas prenhas ou que estejam amamentando. Também é importante usar coleira, focinheira ou caixa de transporte.

*Com informações da Secretaria de Saúde / Edição: Débora Cronemberger- Agência Brasília / Fotos: Alexandre Álvares – Agência Saúde-DF

A governadora em exercício Celina Leão conferiu, nesta sexta-feira (1º), o andamento das obras de infraestrutura no Trecho 3 do Sol Nascente. Está em andamento a construção do sistema de drenagem da avenida principal do trecho, em frente ao Mercado Trem Bão; das galerias de águas pluviais das chácaras 75 e 84; e do pavimento intertravado da Chácara 79.

“São mais de R$ 300 milhões investidos aqui no Sol Nascente. É o governo Ibaneis Rocha realmente trabalhando, fiscalizando, e vendo o que precisamos fazer. As obras de drenagem precisam ser feitas para que venha o asfalto. As melhorias serão definitivas”, enfatizou Leão.

Os serviços executados no Trecho 3 têm o objetivo de garantir a captação correta das águas pluviais e minimizar os transtornos do período chuvoso. “As obras de infraestrutura estão acontecendo em um ritmo muito bom. Temos contratos ativos, com recursos garantidos, e os serviços estão caminhando da melhor maneira possível”, apontou o secretário de Obras, Luciano Carvalho, durante a visita técnica.

“Sempre começamos pela drenagem, que são as redes de água pluvial, depois vem a pavimentação e, na sequência, meio fios e bocas de lobo. Além disso, temos as bacias, que recebem toda a água captada pelas redes de água pluvial e que fazem um papel importantíssimo de liberar a água num corpo hídrico”, esclareceu Carvalho.

O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, ressaltou que, somados os equipamentos públicos já entregues e as obras em execução, o Sol Nascente está sendo transformado. “Já temos restaurante comunitário, creches, escolas, UBS e estamos programando a delegacia, mais duas escolas, mais três creches, uma Upa. Temos o terminal rodoviário, que já já estará pronto para inaugurar. Mas a obra mais relevante em andamento é, sem dúvida, a de infraestrutura do Trecho 3”, citou. “Queremos uma cidade urbanizada, para entregar para a comunidade o que ela merece”, completou.

“Essas obras são de suma importância, uma vez que era um local que precisava muito da infraestrutura e da ação do estado”, enfatizou o administrador da região, Cláudio Ferreira. O Sol Nascente completou quatro anos em 8 de agosto e soma mais de 93 mil habitantes, em área com 4.049,17 hectares, conforme dados da PDAD 2021.

Morador do Sol Nascente, o autônomo Francisco de Assis Lopes, 59 anos, celebra a chegada das melhorias na região. “Era mato, estradinha de terra, e hoje tem pista, tem prédio, tem restaurante, tem terminal. Nós temos tudo, está ficando maravilhoso”, afirmou. “Quando cheguei aqui, não tinha quase nada. A cidade está só melhorando”

Texto: Catarina Loiola, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno

Para manter o procedimento adotado em anos anteriores, o Governo do Distrito Federal (GDF) decretou ponto facultativo para a quarta-feira (6) e a sexta-feira (8). A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF) nesta segunda-feira (4) e visa melhor organização e segurança dos eventos relativos ao desfile de 7 de Setembro.

Os pontos facultativos valem para o âmbito da administração pública direta e indireta. Porém, não se aplicam às áreas essenciais. Saúde, segurança, vigilância sanitária, fiscalização tributária, comunicação, assistência social, fiscalização de proteção urbanística, fiscalização do consumidor, de limpeza urbana e a força-tarefa instituída pelo Decreto nº 43.054/2022 vão funcionar, bem como às atividades sob coordenação do Gabinete de Mobilização Institucional de que trata o Decreto no 44.911/2023.

Já as unidades responsáveis por atendimentos essenciais aos cidadãos deverão manter escalas de modo a garantir a prestação ininterrupta dos serviços.

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) tornou pública a convocação de empresas e construtoras/incorporadoras do ramo da construção civil interessadas em estabelecer parcerias e viabilizar plano de negócios imobiliários. O edital é destinado à contratação e implantação de empreendimento de interesse social, no âmbito do programa habitacional. 

Poderão participar da convocação pública quaisquer empresas do ramo da construção civil, construtora/incorporadora, individualmente ou em consórcio, que estejam interessadas em empreender, e comprovem possuir os requisitos de qualificação exigidos no edital. As inscrições devem ser efetuadas até as 23h59 de 25/9, exclusivamente de forma online, por meio deste link

Em específico, o Edital de Convocação Pública nº 01/2023 é voltado à região do Sol Nascente – Trecho II, Quadra 105, Conjunto E, lotes 2 a 17; Conjunto H, lotes 1 a 22; Conjunto I, lotes 1 a 19 e Conjunto J, lotes 1 a 6. O objetivo é a construção de até 600 unidades habitacionais em tipologia multifamiliar, divididos em três grupos, de acordo com tratado no edital.

A empresa selecionada será responsável por viabilizar sua proposta junto ao agente financeiro autorizado a operar os recursos federais destinados às políticas habitacionais, por meio do programa do governo federal Minha Casa Minha Vida (MCMV), com prioridade no Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). 

O edital e as demais informações podem ser acessados no portal da Codhab

*Com informações da Codhab

Texto: Agência Brasília* | Edição: Chico Neto

Moradores e comerciantes de Planaltina e Pôr do Sol/Sol Nascente ficarão sem energia no período da manhã e início da tarde desta quarta-feira (30). O desligamento programado visa garantir a segurança durante a execução de trabalhos na rede elétrica.

A partir das 9h até as 13h será feita a manutenção de rede nos seguintes endereços de Planaltina: DF-130, conjunto D e Km 12; Núcleo Rural Rajadinha, chácaras Paraíso, 8, 45-A e Capela; Área Interna 3, chácaras 7, 8, 16, 17, 19, 23, 24, 29 a 35, 39, 41, 42, 44 a 47, Adauto, Dibetane, conjuntos D ao F, Haras Ouro Preto, Km 14, ruas 3 a 5; Núcleo Rural Tabatinga, chácara 29; e Rajadinha II, conjuntos E a G.

Ainda em Planaltina, das 10h às 12h, o desligamento será na chácara 3 do Núcleo Rural Pipiripau, onde também será feita manutenção de rede.

No Pôr do Sol/Sol Nascente, três horários diferentes foram separados para as intervenções na rede elétrica. Das 9h às 14h, será no Setor Habitacional Sol Nascente, chácaras 1, 5, 85, conjuntos R, S e U. Das 10h até as 15h, será nas chácaras 2, 3, 73 a 75; e das 11h às 16h, nas chácaras 2 e 115. Em todos estes locais será feita manutenção na rede elétrica.

Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.

Texto: Alline Martins, da Agência Brasília I Edição: Débora Cronemberger

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) autorizou nesta segunda-feira (28), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a compra de mesas com bancos fixos para atender os dois novos restaurantes comunitários: o do Sol Nascente/Pôr do Sol, inaugurado neste mês, e o de Arniqueira, que começa a funcionar em outubro. O valor total da aquisição é de R$ 619.451,04.

São dois contratos: um no valor de R$ 524.800,00, com a empresa AF Empreendimentos Eireli; e o segundo com a RM Temporim Cardoso LTDA, no valor de R$ 94.651,04.

“Toda a população será beneficiada com o mobiliário novo dessas duas unidades e das próximas que estamos construindo: de Samambaia Expansão e do Varjão. Queremos que as pessoas que frequentam os nossos restaurantes tenham conforto. Além de uma refeição a um preço acessível, é importante oferecer ao nosso usuário um local agradável de convivência, para que ele possa fazer as suas refeições com tranquilidade”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

Com capacidade para servir cerca de 3.600 refeições diariamente, o Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol foi inaugurado no dia 14 pelo governador Ibaneis Rocha. No local, são servidas três refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar), ao custo de R$ 2. É a segunda unidade que atende à região do Sol Nascente.

O horário de funcionamento para o café da manhã é das 7h às 9h, almoço das 11h às 14h e jantar das 17h às 19h. A unidade fica localizada na Quadra 105, Trecho 2. A região administrativa é a primeira do DF a dispor de dois restaurantes, sendo que o primeiro fica na QNR 01, Área Especial nº 2. Com uma distância de 6,5 km entre eles, a estimativa é que as duas unidades ofereçam 5,6 mil refeições diárias.

Já o Restaurante Comunitário de Arniqueira terá investimento de R$ 4,9 milhões e será construído nas proximidades do Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias, na QS 09 Lote 01/07, Águas Claras. A unidade será inaugurada com as três principais refeições do dia e abertura aos domingos e feriados, assim como já ocorre nas unidades do Recanto das Emas, Sol Nascente/Pôr do Sol e Planaltina.

A Sedes já realizou a licitação para contratar a empresa que vai gerenciar o Restaurante Comunitário de Arniqueira. A gestora do local será a Triunfo Refeições Coletivas LTDA, com o investimento de R$ 7,6 milhões. Antes da reforma, o local funcionava como um antigo refeitório que atendia aos usuários da unidade de acolhimento. As estruturas foram reaproveitadas durante a reforma para transformar o espaço em um restaurante confortável, higiênico e seguro.

Com informações da Sedes-DF

Texto: Agência Brasília – Edição: Saulo Moreno

O Distrito Federal vai ganhar mais 17 creches para reforçar a educação infantil na rede pública de ensino. Para essas construções — que já estão em andamento —, o Governo do Distrito Federal (GDF) fará um investimento de aproximadamente R$ 89 milhões para atender mais de três mil crianças com 165 novas salas de aula e mais de 23 mil m² de área construída.

As creches em construção e as cinco em licitação, somadas às outras 11 instituições (que representam investimento de R$ 29.326.320) já entregues pelo governador Ibaneis Rocha entre 2019 e 2023, totalizam 33 creches para ampliar o ensino infantil no DF. A expectativa é de que o GDF destine R$ 151,3 milhões para essas construções, que contabilizam 279 novas salas de aula e 5.333 crianças assistidas.

O esforço do GDF em ampliar a distribuição de creches pelo DF reflete na queda do número de crianças que aguardam por uma vaga nas instituições de ensino infantil da rede pública. Em 2019, a fila de espera era de 19.759 crianças. Com as 11 novas creches entregues pelo governador Ibaneis Rocha, este número caiu para 15.340.

“Estamos focados no trabalho de construir mais creches no DF. Esses espaços vêm para desafogar a demanda reprimida de crianças de 0 a 5 anos. As creches são de grande valia para toda a comunidade do DF, especialmente para as regiões onde estão sendo construídas”, afirmou o subsecretário de Infraestrutura da Secretaria de Educação, Leonardo Balduino.

De acordo com o subsecretário, as próximas creches a serem entregues são em Ceilândia, Planaltina e Sol Nascente. “Nós temos previsão de inauguração de mais três creches nos próximos meses. O CEPI [Centro de Educação da Primeira Infância] da EQNP 8/12, em Ceilândia; o CEPI da Quadra 23 de Planaltina; e o CEPI da Quadra 500 do Sol Nascente”, revelou.

Creche rural

Em 2023, o GDF entregou as duas primeiras creches rurais da história do Distrito Federal. A primeira foi em junho deste ano, no Núcleo Rural Pipiripau II, em Planaltina, onde moram cerca de 4 mil pessoas. A unidade promove educação infantil para 30 crianças de até 3 anos de idade da região, incluindo assentamentos rurais.

A segunda creche rural inaugurada foi no Núcleo Rural Jardim II, no Paranoá, que contou com um investimento de R$ 366,4 mil e hoje acolhe 35 crianças com idades entre 1 e 4 anos em regime integral ou nos turnos matutino e vespertino.

Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Thaís Miranda – Edição: Saulo Moreno / Fotos: Paulo H. Carvalho

Com o objetivo de proporcionar às crianças uma vivência prática e extraclasse sobre o tema educação ambiental e sustentabilidade, a Caesb, em parceria com a Secretaria de Educação, a Adasa e a Administração do Sol Nascente/Pôr do Sol, realizou hoje (25) a ação “Educar para Preservar” na Escola Classe 66, do Sol Nascente. Cerca de 1.300 alunos da Educação Infantil e Fundamental participaram de diversas atividades educativas com a abordagem de temas como uso racional de água, uso correto da rede de esgoto, reciclagem, coleta seletiva, dentre outros. 

A programação contemplou a realização de brincadeiras lúdicas, palestras com técnicos da Caesb e Adasa, visitas monitoradas ao Expresso Ambiental, um ônibus temático com maquete de 6 metros sobre o Ciclo do Saneamento. As mascotes Cristal (Caesb) e Gotita (Adasa) também marcaram presença e interagiram com o público presente. Ao final do evento, as crianças receberam da Caesb a cartilha “Uma viagem pelo Ciclo do Saneamento” com informações para serem compartilhadas com a família. Durante todo o dia, a área comercial da Companhia ofereceu atendimento à comunidade local a fim de sanar dúvidas e trazer informações da Empresa.  

As ações educativas realizadas durante a iniciativa levaram às crianças o conhecimento de conceitos básicos relativos à educação ambiental e promoveram uma reflexão sobre os hábitos de consumo deste bem tão precioso que é a água. Para o presidente da Caesb, Luís Antônio Almeida Reis, essa ação é um instrumento necessário e modificador, pois promove reflexões sobre os problemas ambientais, alertando às futuras gerações sobre a importância do desenvolvimento sustentável. “A Caesb tem um papel muito maior que fornecer água de qualidade, coletar e tratar o esgoto. A Companhia tem se empenhado em proteger o meio ambiente e os recursos hídricos levando conhecimento para nossos estudantes”, afirma Reis. 

A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destaca que essa é mais uma ação dentro da rede pública de ensino do DF que tem como foco formar cidadãos mais conscientes com a sustentabilidade. “Valorizamos muito esse trabalho de conscientização dos estudantes, em parceria com outros órgãos, que levam ações lúdicas e educativas para que os jovens possam repassar esse conhecimento e influenciar positivamente toda a comunidade escolar”, pontua. 

Para o presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, é de extrema importância levar a temática ambiental para o ambiente escolar. “Ao despertamos a consciência ambiental da criança, por meio de projetos lúdicos e interativos, incentivamos a mudança comportamental dos seus pais e da comunidade onde ela vive. Os efeitos desse processo educacional são benéficos para toda a sociedade”, afirma Raimundo. 

Segundo o administrador Regional do Sol Nascente / Pôr do Sol, Claudio Ferreira, “é gratificante ver ações para as crianças que abordem o tema do uso correto da água. A educação e a sustentabilidade são assuntos de suma importância para hoje e para as gerações futuras”. 

O estudante do 4º ano Fundamental, Hibrain Santana Jacobina, participou das atividades no período da manhã. "Achei o dia muito legal! A Caesb ensinou que temos que economizar água. Agora vou ensinar meus pais que têm de escovar os dentes e fechar a torneira, tem que ensaboar a louça, fechar a torneira e depois abrir quando for enxaguar", explicou. 

 Assessoria de Comunicação – CAESB / Foto: Marco Peixoto (Caesb)

Ofertar moradia digna à população e atacar o problema de déficit habitacional são missões que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem tratado com prioridade. Somados os empreendimentos entregues e em construção, o investimento ultrapassa os R$ 2 bilhões para garantir o sonho da casa própria a 65 mil pessoas. Mais do que isso, as obras geram 5,1 mil empregos, aquecendo o mercado de trabalho e a economia.

Desde 2019, foram entregues 5.836 unidades habitacionais em projetos do governo, o que corresponde a mais de 23 mil pessoas que saíram do aluguel e receberam as chaves de suas casas. As demais moradias a serem entregues se concentram principalmente no Itapoã Parque, que terá capacidade para 50 mil pessoas quando estiver concluído, com mais de 12 mil moradias.

Além do Itapoã, os programas habitacionais do GDF também atenderam famílias em Samambaia, no Recanto das Emas, em São Sebastião, no Riacho Fundo II e no Sol Nascente/Pôr do Sol.

E há mais por vir. Segundo o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab-DF), Marcelo Fagundes, o governo deve construir 20 mil unidades habitacionais, atendendo cerca de 80 mil pessoas.

“Vamos lançar três mil unidades nas quadras 100 ímpares de Samambaia, teremos lotes na QNR 6, em Ceilândia, onde doaremos 400 deles para portadores de deficiência. No Recanto das Emas, serão cinco mil moradias no Centro Urbano e mais cinco mil no Reserva do Parque, enquanto no Alto Mangueiral teremos mais de 7 mil moradias. Serão 20 mil unidades habitacionais lançadas neste e no próximo ano. Estamos falando de 80 mil pessoas atendidas”, detalha.

Com 100 mil pessoas habilitadas para participar de programas da Codhab, o diretor-presidente confia que os novos empreendimentos e projetos do governo vão reduzir consideravelmente esse número. “O déficit habitacional é uma realidade que quase todas as cidades do mundo passam, mas temos avançado em maneiras distintas, seja com o Morar Bem, seja com as melhorias nas casas. Nós também estamos trabalhando no lançamento de um auxílio-locação, que é para ajudar as famílias a pagar aluguel. Esse é um programa que deve ser lançado no ano que vem. Será um governo de muitas entregas, muito provavelmente o que mais entregou moradias”, afirma.

Sonho realizado

Uma das pessoas já contempladas é a auxiliar de serviços gerais Deusiane Conceição. Ela ganhou um apartamento do governo no residencial Parque do Sol, localizado no Sol Nascente/Pôr do Sol.

‌A doação veio em um momento conturbado da vida de Deusiane, durante a pandemia, quando perdeu o emprego e começou a fazer diárias para recompor a renda e sustentar os cinco filhos. Ao lembrar da entrega, Deusiane não esconde a emoção.

‌“Estou inscrita há quase 19 anos na Codhab e não tinha mais esperança de que seria atendida. Você não tem ideia de como é gratificante. É dignidade, sabe? Hoje tenho um lar para chamar de meu e dos meus filhos. É uma gratidão enorme, sofri tanto com aluguel”, conta.

‌Além dos apartamentos construídos do zero, tijolo por tijolo, o governo também atua em outras frentes. Uma delas é o programa Melhorias Habitacionais, com projetos e obras de reforma em casas de famílias de baixa renda. Outro projeto é o Nenhuma Casa Sem Banheiro, onde são feitas melhorias nas instalações sanitárias das casas de famílias que moram em áreas de vulnerabilidade social. Somados esses dois, o governo investiu mais de R$ 4,3 milhões. Ainda no campo da habitação, foram entregues 5.103 escrituras, documento que garante a titulação dos lares às famílias.

Programas habitacionais

‌→ Morar Bem: é o principal programa habitacional, com entrega de moradias populares em áreas de interesse social, a exemplo dos empreendimentos Itapoã Parque (Itapoã), Residencial Horizonte (Sol Nascente), Alto Mangueiral (Jardins Mangueiral), Reserva do Parque (Recanto das Emas) e outros.

→ Melhorias Habitacionais: destina projetos e obras de reformas residenciais a famílias de baixa renda.

‌→ Regulariza DF: cuida da regularização fundiária urbana nas áreas de interesse social, não apenas com a elaboração dos projetos de urbanismo e de infraestrutura, mas também com a incorporação das ocupações informais à cidade, assegurando o direito à moradia digna à população do DF, com a titulação dos ocupantes dos imóveis.

→ Nenhuma Casa Sem Banheiro: lançado em dezembro de 2021, o programa executa melhorias sanitárias em domicílios em áreas de vulnerabilidade social

Moradias entregues entre 2019 e 2023

‌→ 2019 – 752 unidades habitacionais
‌→ 2020 – 656 unidades habitacionais
‌→ 2021 – 1.136 unidades habitacionais
‌→ 2022 – 2.538 unidades habitacionais
‌→ 2023 – 754 unidades habitacionais até maio

Total: 5.836 unidades habitacionais.

Fonte: Agência Brasília / Fotos: Ian Ferraz – Edição: Igor Silveira / Fotos: Lúcio Bernardo Jr.

O modelo de sucesso dos restaurantes comunitários do Distrito Federal tem a chance de atravessar o oceano e ser replicado na África. O embaixador de Moçambique, Jacinto Januário Maguni, visitou a recém-inaugurada unidade do Sol Nascente/Pôr do Sol, nesta terça-feira (22). Ciceroneado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, o diplomata conheceu toda a estrutura responsável por servir uma média de 2.500 refeições por dia.

‌Localizado na Quadra 105 do Trecho 2, o novo Restaurante Comunitário abriu suas portas no último dia 14 – em sete dias de funcionamento, cerca de 20 mil pratos foram servidos, entre café da manhã, almoço e jantar. A estrutura oferece salão equipado com mesas e cadeiras, cozinha industrial, área de armazenamento de alimentos, câmara de resfriamento e congelamento e sala de nutrição, entre outros setores.

‌“Os restaurantes comunitários levam segurança alimentar para a população em situação de vulnerabilidade. Nessa visita, mostramos como funciona a cozinha, como os funcionários servem a população, como os alimentos são dispostos, falamos sobre precificação”, contou Mayara Rocha. “O embaixador demonstrou muito interesse. É um orgulho ver uma política pública do Governo do Distrito Federal tomando proporções intercontinentais”, destacou.

‌Admirado com a satisfação dos usuários do restaurante comunitário, Maguni reafirmou o desejo de implantar o modelo em Moçambique. “É um desafio que queremos vencer”, disse. “Não é fácil, atualmente, um cidadão fazer uma refeição com R$ 15, R$ 20. Aqui, ele paga R$ 2 por dia para ter três refeições completas. É um projeto que queremos levar para nosso país”, garantiu.

A secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, ressaltou que o GDF tem trabalhado para ampliar e garantir a qualidade dos restaurantes comunitários. “A gente sabe o que isso representa na vida das pessoas em situação de vulnerabilidade social”, observou. “Poder oferecer três refeições diárias, nutricionalmente balanceadas, a R$ 2 é muito gratificante. E ver esse filho ganhar fronteiras é mais gratificante ainda”, pontuou.

‌Moçambique não é o único país a se interessar por essa ferramenta de combate à insegurança alimentar. De acordo com o secretário de Relações Internacionais, Paco Brito, outras três nações africanas já solicitaram uma visita aos restaurantes comunitários. “Eles querem trocar informações para, quem sabe, levar essa experiência para seus países. É um case de sucesso”, avaliou.

Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Carolina Caraballo – Edição: Carolina Lobo / Fotos: Joel Rodrigues

O esforço concentrado das equipes da operação DF Livre de Carcaças resultou na retirada de 804 veículos abandonados das ruas do DF neste ano. O total dividido pelos meses do ano chega a pouco mais de 100 carcaças retiradas mensalmente. Nesta semana foi a vez do Sol Nascente. A ação resultou em 32 veículos recolhidos.

Além de incidir diretamente no aumento da sensação de segurança da população, a retirada dos veículos contribui com a redução dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya.

“O número alcançado até agora é muito expressivo e maior que os anos anteriores e prioritária para o governador Ibaneis Rocha. Fizemos ajustes na estratégia de atuação e contamos com apoio e comprometimento dos órgãos participantes, com a administração regional do local que recebe a ação e do conselho de segurança do local”, explica o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar.

Desde que foi retomada, em março deste ano, as equipes permanecem por três dias em cada local – de terça a quinta-feira – aumentando, assim, a atuação em cada região. No ano passado, a quantidade ficou em 259, enquanto em 2021 e 2020 o total foi de 306 e 448, respectivamente. “Conseguimos aumentar a capilaridade da operação e, consequentemente, atingirmos resultados ainda mais exitosos”, completa Avelar.

Integração

Além das administrações regionais, a operação reúne representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Departamento de Trânsito (Detran-DF), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). A coordenação fica a cargo da SSP-DF.

“O direcionamento da DF Livre de Carcaça é feito pela SSP-DF, mas a continuidade da operação deve-se ao esforço e envolvimento dos integrantes da operação”, ressalta o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes.

Como ajudar?

Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.

É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. “Além das informações encaminhadas pelas administrações regionais, Consegs [conselhos comunitários de segurança] e Ouvidoria do GDF, disponibilizamos mais um canal de informações, que podem ser enviadas por qualquer cidadão”, diz o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes.

As informações também podem ser encaminhadas pelo site Participa DF, pelo número 162 e nas próprias administrações regionais.

*Com informações da SSP-DF

Desde que foi contemplada com uma unidade habitacional no Residencial Parque do Sol, Elizangela Pereira Nunes, 42, conta as horas para voltar para casa. Morando de aluguel com um salário de balconista, ela viu a vida melhorar após a mudança para um apartamento de três quartos, onde mora com os três filhos, um gato e um cachorro.

“Quando a Codhab me ligou dizendo que tinha sido contemplada com um apartamento no Sol Nascente, foi um dos melhores momentos da minha vida. E estava precisando muito, eu ganhava pouco como balconista para pagar aluguel, água, luz e comprar comida. Hoje consegui conquistar coisas que, morando de aluguel, eu não poderia, como móveis melhores e um quarto para cada um dos meus filhos”, conta.

Síndico do mesmo condomínio de Elizangela, o técnico em edificação Fabiano Gomes morava de aluguel em Samambaia e também foi contemplado com um apartamento no Parque do Sol. Ele destaca a convivência na região e a infraestrutura que a cidade está recebendo. “Essa moradia foi a realização de um sonho para mim e para muita gente. O Sol Nascente é feito de pessoas humildes e trabalhadoras, é um lugar que está em crescimento, e acredito que vai ficar melhor ainda”, diz.

Assim como Elizangela e Fabiano, outras 306 famílias do condomínio Parque do Sol, localizado na Quadra 700 do Sol Nascente, foram contempladas com uma unidade habitacional, que teve a entrega finalizada em 2022. Com investimento de R$ 33,7 milhões, o residencial tem, ao todo, 14 prédios com apartamentos de 48 m² e 60 m², compostos por dois e três quartos, com sala, cozinha e banheiro.

Os imóveis foram destinados gratuitamente à faixa de renda 1, ou seja, pessoas que tenham renda familiar bruta de até R$ 1.800, idosos, pessoas com deficiência, vulneráveis e provenientes de realocação, conforme determinam os critérios da lei nº 3.877/2006, que dispõe sobre a Política Habitacional do Distrito Federal.

“As famílias do Parque do Sol eram pessoas em situação de extrema vulnerabilidade, que foram realocadas. Elas estavam assentadas em locais que ofereciam riscos, que eram impactadas pelas chuvas, e foram contempladas gratuitamente com uma residência”, conta o diretor imobiliário da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Luciano Marinho.

Residencial Horizonte

 

Já no Trecho 2, próximo ao terminal rodoviário da cidade, está localizado o Residencial Horizonte, destinado à moradia popular. O complexo habitacional irá abrigar cerca de mil pessoas em 420 apartamentos. Dois prédios com 140 unidades já foram entregues.

Quando concluído, o complexo habitacional, que teve o investimento de R$ 55 milhões, será dividido em seis conjuntos: F1, F2, P1, P2, Q1 e Q2. A estrutura dos edifícios é a mesma – cada um tem dez salas comerciais e 70 unidades residenciais de dois e três quartos, com sala, cozinha e banheiro. O tamanho das moradias varia entre 56,69 m² e 68,36 m².

A auxiliar de limpeza Laiza Ribeiro, 44, foi contemplada com um apartamento de dois quartos no residencial e está na expectativa para a mudança nos próximos meses. “Estou bem feliz em saber que terei a minha casa, que pagarei por aquilo que é meu. Já morei de favor nas casas dos outros, de aluguel, e morar na minha casa vai mudar muito a minha vida”, conta.

Segundo a auxiliar, ela já fez a vistoria no apartamento que irá receber e só está no aguardo para receber as chaves. “Estão fazendo agora alguns ajustes e acredito que até o mês de setembro receberei a minha chave. Além disso, a região é muito boa, bem em frente ao terminal rodoviário e ao Restaurante Comunitário”, completa Laiza.

Luciano Marinho destaca que o Residencial Horizonte foi direcionado para pessoas com renda de R$ 1.800 a 12 salários mínimos. “Procuramos acomodar aqueles com menor renda, e essas pessoas já receberão suas moradias com dignidade e uma infraestrutura completa. Até o final deste mês, entregaremos mais 70 unidades no condomínio. Pretendemos atender, ainda no Sol Nascente, mais de 1.500 famílias com habitação”, enfatiza.

Segundo a companhia habitacional, outras 26 residências em situação de insalubridade foram reformadas. “Realizamos na cidade os projetos Nenhuma Casa sem Banheiro e Melhorias Habitacionais em outras residências com acomodações precárias. O nosso desafio é levar dignidade, urbanização e infraestrutura para essas famílias”, finaliza Marinho.

Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Josiane Borges – Débora Cronemberger / Fotos: Joel Rodrigues

 

Inaugurado pelo governador Ibaneis Rocha há sete dias, o Restaurante Comunitário do Sol Nascente já serviu 20 mil refeições entre café da manhã, almoço e jantar nesse período. A unidade, que abriu as portas em um domingo pela primeira vez neste fim de semana, atraiu um bom público da região.

O almoço ofereceu estrogonofe de carne, batata doce refogada, beterraba, tomate, arroz branco e feijão, além de doce de banana de sobremesa e suco. Menu aprovado pela família Gomes que esteve no restaurante neste domingo (20).

“Se colocar na ponta do lápis quanto custaria fazer um almoço para seis pessoas é possível economizar bastante almoçando aqui. A comida é o que mais excede, porque é um gasto diário. Com uma economia dessas, a pessoa pode até pensar em comprar uma moto para trabalhar ou outro investimento”, afirma a aposentada Iracema Gomes.

O agricultor Egnaldo Rosa de Lima almoçava no local pela quinta vez na semana. Ele elogiou a comida e o tratamento dos funcionários. “Esse valor com certeza ajuda. Hoje em dia você não sabe o que faz com R$ 0,50 ou com R$ 1. Aqui nós fazemos uma refeição completa”, destacou.

Diariamente, a população pode consumir café da manhã e jantar a R$ 0,50, cada, e almoço a R$ 1, totalizando três refeições diárias por apenas R$ 2. A expectativa é que o restaurante sirva anualmente 1,3 milhões de refeições, sendo até 3,6 mil por dia. Nessa unidade, o pagamento em Pix é aceito, assim como o de cartão e dinheiro.

Morador do Sol Nascente há dez anos, o pintor Raimundo Nonato Ferreira Costa comprou quatro marmitas para a família. Ele também saiu satisfeito com as refeições. “Aqui a comida é boa, de qualidade, e não encontramos por esse valor lá fora”, pontuou.

Iracema, Egnaldo e Raimundo se somam a tantas outras pessoas que frequentam o restaurante recém-inaugurado. A boa média de refeições servidas era esperada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pelos restaurantes comunitários.

“Em sete dias de funcionamento, foram 2.035 cafés da manhã, 11.965 almoços e 6 mil jantares servidos. Está dentro das nossas expectativas, com boa aceitação do público. Nosso contrato é para servir 3,6 mil refeições por dia e essa marca deve ser atingida em breve”, afirma a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Vanderlea Fatima Cremonini.

Aos frequentadores é válido lembrar o horário de funcionamento do restaurante. Ele abre as portas no café da manhã das 7h às 9h, no almoço das 11h às 14h e no jantar das 17h às 19h.

Recém-inaugurado

O novo Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol fica localizado na Quadra 105, Trecho 2. A cidade é a primeira do DF a dispor de dois restaurantes, sendo que o primeiro fica na QNR 01 Área Especial nº 2. Com uma distância de 6,5 km entre eles, a estimativa é que as duas unidades ofereçam 5,6 mil refeições diárias.

Executada pela Novacap, a estrutura conta com salão equipado com mesas e cadeiras, cozinha industrial, área de preparo de sucos, sobremesas, carnes e saladas, armazenamento de alimentos, câmara de resfriamento e congelamento, administração, sala de nutrição, depósito de materiais de limpeza, banheiros públicos, vestiários, caldeira, central de GLP, Casa de Bomba, lixeira, depósitos e bicicletário.

Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Ian Ferraz – Edição: Débora Cronemberger / Fotos: Joel Rodrigues

‌Não são nem 11h e o cheirinho de comida caseira toma conta do comércio. Arroz, feijão tropeiro, macarrão e carne de sol. O aroma que sai do restaurante de Charlene Batista, 41 anos, é de dar água na boca. Dentro da loja, a empresária comanda seus quatro funcionários com a felicidade de quem trabalha com o que gosta há três anos.

A poucos metros dali, o dia também começa cedo para Anderson Pereira, de 45 anos. A sua empresa fornece internet para imóveis residenciais e comerciais. Com seis funcionários na folha de pagamento e três veículos nas ruas, o empresário se orgulha de estar no ramo há mais de 10 anos, oferecendo a tecnologia de fibra óptica e cabeamento aéreo.

Pode não parecer, mas Charlene e Anderson têm muito em comum. Os dois escolheram o Sol Nascente para abrir suas empresas por acreditarem que uma região administrativa em franco desenvolvimento oferece mais oportunidade para empreendedores. “Investindo nas cidades novas, porque temos a chance de crescer junto com elas”, ensina Charlene.

Em 2016, quando começou a vender frango assado na calçada em frente a um supermercado do Sol Nascente, a empresária não imaginava que seria dona de um restaurante. “O pessoal gostava da minha comida e, em 2020, surgiu a possibilidade de alugar uma loja na região”, recorda Charlene. “Estou há três anos no mesmo ponto, cada dia mais investindo em melhorias para meus clientes”.

A provedora de internet de Anderson também cresceu nos últimos anos. Hoje, boa parte dos imóveis do Trecho 3 do Sol Nascente são atendidos pelo empresário. “A nossa cidade nasceu de forma desorganizada, sem infraestrutura. As grandes empresas nem queriam se instalar aqui. Mas essa situação tem mudado bastante”, comenta. “É importante que a população valorize o comércio local, invista em quem movimenta a economia na região”.

Ajuda financeira

As semelhanças entre Charlene e Anderson não se limitam à cidade escolhida para empreender e morar. Os dois empresários contaram com a ajuda do Prospera em seus negócios. O programa do Governo do Distrito Federal (GDF) oferece microcrédito para atender pessoas físicas e jurídicas, nas áreas urbanas e rurais, que possuam atividades produtivas de pequeno porte.

“É uma grande ajuda para o microempreendedor. Já peguei quatro cartas de crédito – com a última, troquei todo o mobiliário do meu restaurante”, conta Charlene. Para Anderson, o Prospera oferece a oportunidade de pegar empréstimos a juros bem baixos, muito mais atraentes do que aqueles oferecidos pelos bancos. “O programa nos ajudou muito a crescer”, garante.

Dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) mostram que, de janeiro a abril de 2022, o Prospera fechou 90 contratos, com a liberação de R$ 1,28 milhão para todo o Distrito Federal. No mesmo período de 2023, os recursos praticamente dobraram, chegando a R$ 2,48 milhões. Foram 112 contratos assinados – o Sol Nascente/Pôr do Sol teve cinco contemplados, recebendo o total de R$ 82 mil.

“Investir nas empresas locais é importante para o desenvolvimento da cidade. E a função do GDF é ir até a população que necessita de apoio com seus empreendimentos, para que a gente possa fomentá-los e, assim, criar emprego e renda”, observa o secretário adjunto de Sedet, Ivan Alves. “O Sol Nascente é uma região em ascensão, que tem uma abertura de mercado muito grande, além de várias vocações a serem descobertas”, completa.

Levantamento feito pelos agentes da Sedet aponta que as áreas mais fortes no Sol Nascente/Pôr do Sol são de alimentação e beleza. “Quem deseja empreender deve estar atento a essas vocações”, sugere Ivan. “O Prospera não só oferece a ajuda financeira como também dá orientações de como gerir o negócio, fazer um plano de negócio, um fluxo de caixa. Estamos aqui para ajudar”.

Os interessados em participar do programa podem procurar a unidade da Agência do Trabalhador mais próxima de sua casa. O site da Sedet também oferece informações mais detalhadas sobre o Prospera, como os critérios exigidos para pleitear os empréstimos.

Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Carolina Caraballo – Débora Cronemberger / Fotos: Joel Rodrigues

Uma ampla rede de proteção social oferece amparo e novas oportunidades para a população mais vulnerável do Sol Nascente/Pôr do Sol. Oficializada como Região Administrativa em 2019, a cidade tem sido transformada pelas ações do Governo do Distrito Federal (GDF), com obras de infraestrutura, saneamento, saúde, educação e, principalmente, pelo cuidado com as pessoas que vivem no local.

Exemplo disso é o segundo Restaurante Comunitário da região, inaugurado na segunda-feira (14) pelo governador Ibaneis Rocha, que também anunciou uma unidade de pronto atendimento (UPA) para o Sol Nascente. O Restaurante Comunitário possibilita o acesso a alimentação saudável e barata para a população e amplia a segurança alimentar de milhares de famílias do Sol Nascente. A cidade é a primeira do Distrito Federal atendida por dois restaurantes comunitários.

O primeiro está localizado na QNR 1, em Ceilândia Norte, e oferece café da manhã e almoço. O segundo, recém-inaugurado, fica na Quadra 105 do Trecho II e tem oferta de refeições diárias em três turnos: café da manhã a R$ 0,50, almoço a R$ 1 e o jantar por R$ 0,50. Com uma distância de 6,5 km entre um e outro, a estimativa é que, com os dois em pleno funcionamento, sejam servidas 5.600 refeições diárias.

“O Restaurante Comunitário Sol Nascente/Pôr do Sol é uma grande entrega que vai representar o acesso dessa população a uma alimentação nutricionalmente balanceada. Serão servidas três refeições diárias, com custo total de R$ 2, e serão fornecidas para a população todos os dias da semana inclusive aos feriados”, destaca a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho.

Morador há 22 anos e líder comunitário da região, Edson Batista, 43, estava ansioso pela inauguração. “Moro perto do Restaurante Comunitário e acho que essa obra é muito boa. Vou frequentar bastante, pois fica próximo da minha casa e a comida é barata e balanceada. Esse restaurante vai ser uma bênção para a nossa comunidade”, comemora. O espaço está localizado a poucos metros de distância da estação rodoviária e de novos condomínios habitacionais.

O administrador regional, Cláudio Ferreira, conta que essa é uma conquista significativa para a comunidade. “Estamos entusiasmados com os benefícios que esse restaurante trará para todos os residentes, proporcionando uma alimentação acessível e de qualidade. Juntos, continuaremos a promover melhorias para o nosso amado Sol Nascente”, destaca.

Presidente da Novacap, que foi responsável pela construção do equipamento, Fernando Leite destaca a edificação: “O Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol conta com uma área de 1.323,91 m², que inclui o refeitório, depósito de alimentos, banheiros, bilheteria, caldeira, reservatório de água, casa de gás e um salão com 368 lugares. Antes, o estabelecimento que atendia a população da RA era somente o da QNR 1. Agora, o novo restaurante contemplará a comunidade do Trecho II”.

Benefícios e unidades socioassistenciais

A segurança alimentar é apenas uma das frentes trabalhadas pelo GDF na região, que também recebe atenção com os programas sociais e estruturas públicas de atendimento às famílias.

A costureira Janete Caetano, 37, tem como base atual de sustento da sua família os três benefícios sociais que recebe do GDF. Moradora do Sol Nascente e mãe de três filhos – de 10, 7 e 2 anos de idade -, ela é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Gás e Material Escolar. “Eu e meu marido estamos desempregados, e os benefícios nos ajudam muito; se não tivesse eles, seria muito difícil. Hoje eu me sinto amparada pelo governo. Quando vou em busca de algum benefício, sempre sou bem-atendida”, relata. Segundo a autônoma, somados, os benefícios que recebe do governo local ultrapassam R$ 1,2 mil.

Para atender a população do Sol Nascente, o GDF mantém, desde 2021, uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O espaço atende cerca de 1.100 cidadãos mensalmente. No Cras, a população em situação de vulnerabilidade e risco social recebe amparo e é cadastrada nos serviços públicos do governo.

“Temos aqui uma região com alto índice de vulnerabilidade social, e uma parte significativa da população precisa desse atendimento. O Cras é a porta de entrada. Nosso centro faz mais de mil atendimentos por mês na cidade, mas a comunidade também é atendida por outros equipamentos públicos da Sedes. Por isso, já temos aprovado, no nosso plano de governo, dois novos Cras e um centro de referência especializado de assistência social (Creas). O nosso objetivo é dar um atendimento de mais qualidade ainda para a população e atendê-la no seu próprio território”, afirma Renata Marinho.

De acordo com os dados da Sedes, somente nos meses de junho e julho, R$ 814 mil foram liberados em benefícios sociais para famílias da região por meio dos programas DF Social e Cartão Gás. Ao todo, 2.964 famílias fazem parte do programa, que concede benefício mensal de R$ 150 para inscritos no Cadastro Único com renda per capita de até meio salário mínimo vigente, ou seja R$ 606.

Já o Cartão Gás tem, na região, 3.068 famílias cadastradas para receber o benefício. Em julho, foram investidos R$ 368 mil no programa, que concede auxílio financeiro de R$ 100 a cada dois meses para aquisição do botijão de 13 kg. No primeiro semestre de 2023, foram concedidas ainda 2.781 cestas emergenciais para a população mais vulnerável do Sol Nascente.

“No âmbito da assistência social, temos também o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos [SCFV], que aqui na cidade é oferecido em parceria com uma organização da sociedade civil, em que são atendidas 500 crianças e adolescentes em vulnerabilidade social”, completa Renata Marinho.

O serviço tem como objetivo oferecer proteção social básica com a realização de atendimentos em grupo. Por meio desse trabalho, que conta com um investimento total de R$ 3,9 milhões, são realizadas atividades artísticas, culturais, de lazer e esportivas, entre outras, de acordo com a idade dos usuários.

A cidade conta também com equipamento público para atendimento à população: um Conselho Tutelar, localizado na Quadra 101. O espaço, inaugurado em novembro de 2022, teve investimento de R$ 1,3 milhão e possibilitou um melhor acolhimento para a comunidade, que passou a receber atendimentos mais reservados, com acessibilidade, salas próprias, espaço planejado e parque recreativo para crianças.

Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Josiane Borges – Débora Cronemberger / Fotos: Renato Alves

Em agosto de 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) transformou a área do Sol Nascente/Pôr do Sol em uma região administrativa para reforçar os serviços e os equipamentos públicos. No âmbito da rede de saúde, a cidade é atendida por cinco unidades básicas de saúde (UBSs), uma unidade de pronto atendimento (UPA) e um hospital de retaguarda. Destes equipamentos, dois foram construídos nesta gestão, com investimento de R$ 13 milhões.

O primeiro a ser inaugurado foi o Hospital Cidade do Sol, em janeiro de 2021. O espaço nasceu em meio à pandemia de covid-19 para atender os pacientes com a doença. A unidade conta com 60 leitos, sendo 40 de enfermaria e 20 de unidades de cuidados intermediários (UCIs). No ano passado, o hospital foi reaberto para ser usado como retaguarda das UPAs.

Já a UBS 15 foi lançada em novembro de 2021, com sala de atividades coletivas, sala de vacinas, central de material esterilizado, sala dos agentes comunitários de saúde, sala de coleta de exames, sala de curativos, sala de inalação coletiva, copa para funcionários e vestiário para funcionários.

Além disso, também houve a ampliação do Laboratório Regional de Ceilândia, que divide o mesmo espaço geográfico com a UBS 1, onde é atendida a população da RA. Com a aquisição de equipamentos de última geração, o laboratório se tornou capaz de realizar 100 mil exames por mês.

“A população moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol dos trechos 1, 2 e 3 e das QNQs, QNEs e QNPs tem as unidades básicas 1, 15, 16, 17 e 18 abrangendo o atendimento nos territórios. Essas UBSs têm 18 equipes de estratégia da saúde da família compostas por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e agentes comunitários”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio.

“Temos todas essas equipes fazendo o cuidado da população e ainda temos uma equipe multidisciplinar na UBS 16, com nutricionista, fisioterapeuta, assistente social e fonoaudiólogo, para o cuidado das famílias de maior vulnerabilidade”, emenda a titular da pasta.

  Arte: Agência Brasília

As unidades básicas são responsáveis pelo acolhimento e identificação da necessidade médica, consultas individuais, visita e atendimento domiciliares, cuidados para a saúde bucal, vacinação, desenvolvimento de ações de controle da dengue, pré-natal e puerpério, acolhimento da mãe e do bebê após alta na maternidade, rastreamento de câncer de colo uterino e de mama, curativos, planejamento familiar, teste do pezinho, teste rápido de sífilis, HIV e gravidez, prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis e infectocontagiosas, acompanhamento de doenças crônicas (hipertensão, diabetes e doenças respiratórias), ações de promoção de saúde e proteção social e controle de tabagismo.

Só no primeiro semestre deste ano, foram registrados 53.601 atendimentos nas UBSs que atendem à região, 107.134 procedimentos individualizados – como retirada de pontos, coleta de preventivo, teste rápidos e curativos -, 16.307 novos cadastros, 11.581 vacinas e 28.835 visitas domiciliares.

A Secretaria de Saúde tem o projeto de construir duas novas unidades básicas na região em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Além disso, há a intenção de modificar o endereço da UBS 18 para ampliar a cartela de serviços no espaço, que hoje está localizado no mesmo terreno que uma escola.

“O governo reconhece que a região precisa de mais equipamentos públicos, e eles estão sendo ampliados e construídos. É um território em que precisamos trabalhar junto com a comunidade, acompanhando os investimentos para o desenvolvimento da cidade, nós vamos ofertando mais serviços à população”, explica a secretária Lucilene Florêncio.

Mais perto do cidadão

O serviço domiciliar de saúde tem como objetivo levar atendimento aos pacientes de doenças crônicas da região, além de fortalecer a estratégia da saúde da família, que tem como vocação o vínculo com a comunidade da cidade.

A microempreendedora Francisca Célia Mesquita de Souza, 44 anos, é uma das moradoras do Sol Nascente que recebe o atendimento em casa da equipe da UBS 15. Hipertensa, há dois anos ela conta com a visita da equipe de estratégia da família para acompanhar a sua saúde. “Eles vêm até a minha casa perguntando se estou precisando de atendimento. Fazem perguntas, fazem a aferição da minha pressão e sou medicada, se for preciso. Tenho esse acompanhamento para fazer mudança ou renovação de receita, porque preciso de medicação diária”, diz.

Já são 20 anos que a autônoma vive no Trecho 3 do Sol Nascente. Ela lembra que antes precisava ir até a UBS 12, em Ceilândia, para ser atendida. Hoje, além do atendimento domiciliar, ela pode ir até uma unidade básica a poucos metros de onde mora. “Desde que construíram essa nova UBS, passaram a gente para o atendimento mais próximo de casa, o que para mim ficou bem melhor. Em questão de minutos, estou lá. Facilitou bastante”, afirma.

Segundo a gestora da UBS 15, Cris Cunha, apesar de a unidade não estar situada dentro do Sol Nascente/Pôr do Sol, ela é destinada ao atendimento dessa população, pela proximidade com a região. A unidade foi construída na QNR 02, no limite com o Sol Nascente.

“Antes dessa UBS existir, todos eram atendidos na UBS 12. Quando essa surgiu, a equipe foi dividida, e vieram cinco equipes para cá com médicos, enfermeiros, técnicos e agentes, além do serviço de odontologia. Percebemos que o atendimento melhorou muito, porque temos fazemos o acompanhamento do início até o final”, avalia.

A gestora conta que uma unidade básica mais próxima do cidadão traz uma série de benefícios. “Nossa população é muito vulnerável e tem dificuldade financeira para sair daqui. Então, a função da UBS de acolher, orientar e acompanhar essas famílias está sendo fundamental”, completa Cris Cunha.

Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Adriana Izel – Débora Cronemberger / Fotos: Paulo H.Carvalho

 

O Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol já ofereceu mais de 5,4 mil refeições nos dois primeiros dias de funcionamento. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pela gestão da unidade, na segunda, foram servidas 2.332 refeições no almoço, quando foi inaugurado o restaurante, e no jantar.

Na terça (15), foram ofertadas 3.139 refeições, incluindo café da manhã, almoço, jantar e as refeições para população em situação de rua, que é atendida gratuitamente nos restaurantes comunitários do Distrito Federal.

Inaugurada na segunda-feira (14) pelo governador Ibaneis Rocha, a nova unidade da região vai beneficiar a população nos três turnos: café da manhã, almoço e jantar, com valor total de R$ 2, além de abrir aos domingos e feriados. “A região do Sol Nascente/Pôr do Sol é uma das mais vulneráveis do DF. Por isso, a expectativa é de, em média, 3,6 mil refeições por dia no Restaurante Comunitário. Anualmente, serão quase 1,3 milhões de refeições somente nesta unidade”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

O novo Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol fica localizado na Quadra 105, Trecho 2. Com uma distância de 6,5 km entre elas, a estimativa é que as duas unidades do Restaurante Comunitário no Sol Nascente ofereçam 5,6 mil refeições diárias.

A Sedes avalia que todos os 15 restaurantes comunitários sirvam mais de 33,6 mil refeições por dia. Neste ano, a expectativa é ofertar mais de 10 milhões de refeições.

“À medida que esses contratos de prestação de serviço nos restaurantes forem sendo renovados, vamos aumentar a oferta de refeições nas unidades, com abertura aos domingos e feriados. É um novo modelo de licitação. A intenção é que todos os restaurantes comunitários ofereçam as três refeições diárias, de forma balanceada, acompanhada por nutricionista”, diz Ana Paula Marra.

*Com informações da Sedes-DF

O Distrito Federal tem sido destaque nacional na redução de homicídios nos últimos anos. A região do Sol Nascente/Pôr do Sol representa bem esse cenário. De acordo com dados da Polícia Civil (PCDF), os números da criminalidade reduziram de maneira significativa e, para as forças de segurança, a atuação próxima da comunidade tem influenciado na queda dos índices.

Os dados da PCDF mostram que de janeiro a dezembro de 2021 foram registrados 28 homicídios; no mesmo período em 2022, o número caiu para 17. Até junho deste ano, foram apenas quatro crimes dessa natureza na região. O delegado-chefe da 19ª DP, Thiago Peralva, destaca que o trabalho de repressão e combate ao tráfico de drogas influenciaram as estatísticas.

“Desde 2020 temos percebido uma queda brusca nos crimes de morte violenta, procuramos reprimir de maneira imediata os crimes de homicídios, iniciamos as investigações e são crimes que são rapidamente solucionados. E isso impacta a comunidade em si. Outro ponto é a repressão ao tráfico de drogas, temos feito prisões quase que diárias”, relata Peralva.

O delegado-chefe da circunscricional, que atua nos Trechos 2 e 3 do Sol Nascente há quase três anos, ressalta que a atuação próxima da população também ajuda no combate à criminalidade da região. “Minha porta está sempre aberta para receber a comunidade, às vezes a pessoa não quer fazer a denúncia pelo 197, mesmo sendo anônima, e nos procura aqui. Além de nós, somente os hospitais estão abertos 24 horas por dia. Muitas das vezes, quando nos procuram, nem é um registro criminal, é uma questão social ou até mesmo uma orientação”, completa Thiago Peralva.

Atuação presente do 10º Batalhão da PMDF

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também procura fazer um policiamento comunitário com a população do Sol Nascente/Pôr do Sol, que consiste em estreitar os laços entre a PM e a população, para juntos identificar, priorizar e resolver os problemas.

O comandante do 10º Batalhão da PMDF, responsável pelo policiamento da região de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, o tenente-coronel Everaldo Aragão evidencia essa atuação da corporação na cidade. “Hoje nosso trabalho é trazer a população para dentro do quartel. Fazemos um policiamento inclusivo e procuramos ouvir a população. Todas as quartas-feiras recebo os moradores para eles falarem o que estão passando. Com esses relatos e com o planejamento estratégico da SSP-DF, conseguimos atender melhor a população”, relata.

Aragão também acredita que a atividade da PMDF em parceria com os moradores influencia nos resultados das forças de segurança. “Essa atuação está refletindo nos números, com a redução dos índices criminais. Queremos prestar um serviço de qualidade para a população. Hoje reduzimos em 29% os números de roubos das pessoas que se deslocavam para o transporte público, e estamos bem próximos de zerar o índice de roubo aos ônibus. Isso tudo com a participação de todos, um trabalho em parceria com os empresários, comunidade e comerciantes”, explica o comandante.

Para o educador social Augusto César Mariani, 25, morador do Sol Nascente há 14 anos, desde que o batalhão passou a atuar na comunidade, a sensação de segurança melhorou. “A polícia está quebrando uma visão que as pessoas tinham da corporação, quando eles descem pra lá, ouvem a comunidade e fazem ações sociais. Passamos a enxergar como uma força que quer andar conosco, e não só repreender. A melhor forma de combater o crime é com a prevenção, eles fazem isso trazendo a criança para dentro do batalhão, e acabam alimentando na criança a vontade de ser um policial. E isso é muito bom”, acredita o morador.

Os serviços de urbanização que estão sendo executados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no Sol Nascente/Pôr do Sol foram apontados pelo comandante como primordiais para o policiamento ostensivo feito pela corporação. “Quando o GDF traz a iluminação pública, a pavimentação e toda a urbanização e zeladoria para a cidade, está nos auxiliando muito em nosso trabalho. O Poder Executivo está trabalhando para trazer cidadania para essa população”, finaliza o tenente-coronel Aragão.

Novo batalhão do Corpo de Bombeiros

 

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal também é uma das forças com atuação presente no Sol Nascente. Em breve, a regional ganhará o primeiro batalhão da corporação, em uma área de 600 metros quadrados, na Quadra 500 do Trecho 1 e com investimento de R$ 3,5 milhões, a população poderá contar com um socorro mais rápido ainda da corporação.

“O 41° Batalhão atende nas adjacências de Ceilândia, Setor de Indústria e Sol Nascente. Com as novas instalações do 42°, voltadas exclusivamente para a regional, queremos diminuir o tempo de resposta da corporação. Com isso, conseguiremos atender a comunidade com mais brevidade possível e, assim, a população ganha”, destaca o comandante do 41º Grupamento Bombeiro Militar (GPM) e tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, Sérgio Tavares.

Tavares destaca que a integração das forças de segurança para o atendimento de ocorrências e ações na região administrativa. “Essa união da força de segurança pública é fundamental para nosso trabalho. Procuramos também fazer um trabalho preventivo com a comunidade. As pessoas buscam o bombeiro como amigo, é uma sensação de proximidade e estar lá gera uma sensação de segurança maior”, conclui.

Fonte: Agência Brasília / Jornalista: Josiane Borges – Débora Cronemberger / Fotos: Tony Oliveira

A educação é base do desenvolvimento de uma cidade. É a formação profissional de seus moradores que possibilita a construção de uma economia pujante, com comércio forte e baixas taxas de desemprego. Não é à toa que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido na ampliação da rede pública de ensino do Sol Nascente/Pôr do Sol. A região recebeu mais de R$ 30 milhões em recursos desde 2019.

Inaugurada em fevereiro de 2020, a Escola Classe (EC) JK tem capacidade para atender até 960 alunos da educação infantil e até o 5º ano do ensino fundamental. São 16 salas de aula e três laboratórios, além das salas de música, de artes e de leitura. A construção da unidade, no valor de R$ 20 milhões, foi viabilizada por acordo judicial entre o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a construtora PaulOOctavio.

No ano seguinte, em novembro de 2021, o Sol Nascente/Pôr do Sol ganhou a primeira creche pública. O Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Jandaia pode atender até 208 crianças de até 3 anos, em período integral. A escolinha de R$ 3,75 milhões oferece dez salas de aula, lactário e sala de amamentação, pátio coberto, parquinho e cozinha, entre outras estruturas.

A segunda creche pública da cidade já está pronta. E deve ser entregue aos moradores até o final do ano. É o Cepi Sarah Kubitschek, que fica na Quadra 500 do Trecho 1. A PaulOOctavio também foi responsável, mediante acordo judicial, pela execução e financiamento da obra no valor de R$ 6.437.414,61. Com 1.637,63 m², o centro oferece a mesma estrutura do Cepi Jandaia.

Moradora do Sol Nascente, a dona de casa Maria José da Conceição, 50 anos, lamenta não ter tido uma creche pública perto de casa quando sua filha caçula nasceu, há 15 anos. “Precisava pagar para ficarem com ela, era sempre uma preocupação grande”, recorda. “Agora, o Sol Nascente oferece muito mais opção em educação pública, uma verdadeira tranquilidade para pais e mães da cidade”.

Obras à vista

Outros R$ 25 milhões ainda serão investidos no Sol Nascente/Pôr do Sol, com o início da construção de um Centro de Ensino Fundamental (CEF) e de um Centro Educacional (CED). Juntas, as duas unidades vão abrir vagas para 1,8 mil estudantes.

Segundo Bruno Duarte, engenheiro civil da Secretaria de Educação, a construção do novo CEF deve ser iniciada ainda neste ano. “A licitação foi concluída e o contrato com a empresa ganhadora já está pronto”, informa. “Estamos trabalhando para começar as obras em até três meses”.

A unidade terá 20 salas de aula, laboratório, cozinha industrial e refeitório, vestiários e sanitários, pátio coberto, e estrutura administrativa completa. Além disso, a escola contará com um grêmio estudantil e salas de artes cênicas, música, leitura, artes plásticas, multiuso e multimídia. O valor total da obra está estimado em quase R$ 11,6 milhões, recursos vindos tanto do GDF quanto do governo federal.

“Também temos o projeto do novo CED pronto, o primeiro da cidade. A unidade será erguida em um terreno de 9.210,22 m² na Quadra 700 do Trecho 1”, adianta Bruno. A escola terá 18 salas e deve atender pelo menos 630 alunos. “Estimamos que a obra vá ficar em R$ 13.334.534,18 – estamos apenas aguardando a assinatura do termo de cooperação técnica com o FNDE [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação]”, afirma.

Amplo atendimento

A construção dos novos colégios vai permitir que jovens e crianças sejam atendidos pela rede pública de ensino do Sol Nascente/Pôr do Sol desde as séries iniciais até as finais, sem precisar sair da região administrativa. De acordo com o coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia, Vinícius Bürgel, cerca de 500 alunos usam o transporte oferecido pela Secretaria de Educação para frequentar escolas em cidades vizinhas.

“Os estudantes do ensino infantil até o 5º ano do ensino fundamental estão bem-atendidos pelas escolas públicas do Sol Nascente/Pôr do Sol”, observa Bürgel. “Ainda temos uma deficiência no atendimento dos anos finais do ensino fundamental até o ensino médio. Por isso, o GDF se mobilizou para construir um CEF e um CED na região”, explica.

Para o líder comunitário João Marques, 57 anos, a ampliação da rede pública de ensino do Sol Nascente/Pôr do Sol é muito bem-vinda. “Tudo começa pela educação. Sem estudo, não tem futuro bom para os moradores de nenhuma cidade. É o ensino que permite que a população melhore de vida”, observa.

Atualmente, o Sol Nascente/Pôr do Sol tem sete escolas públicas: CEF 32, CEF 28, EC 66, EC P Norte, EC JK, EC Córrego das Corujas e Cepi Jandaia. Além disso, a região conta com uma creche conveniada, o Centro Comunitário da Criança III.

Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Carolina Caraballo – Edição: Débora Cronemberger / Fotos: Lúcio Bernardo Jr.

A pavimentação da Chácara 2 é o grande destaque da obra do Trecho 3 do Sol Nascente. Em toda a área, serão investidos R$ 156,4 milhões, sendo que um quarto dos serviços já foi executado. O investimento total em infraestrutura na região administrativa desde 2019 já atinge a marca de R$ 200 milhões.

Estão sendo feitas pavimentação asfáltica, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. Trabalho que se repete nos trechos 1 e 2 da cidade, aniversariante do dia, ao completar 4 anos.

O governador Ibaneis Rocha percorreu as chácaras 2 e 75 do Trecho 3 para acompanhar o andamento dos trabalhos. “Quando entrei aqui pela primeira vez, na eleição de 2018, tomei um susto. Então, para nós é uma alegria muito grande ver que agora temos drenagem, calçadas e obras acontecendo em todos os locais”, destacou o chefe do Executivo. “Isso só engrandece um governo e a população que escolheu esse lugar para morar”, frisou.

O governador lembrou também o trabalho feito pelo GDF para destravar e dar andamento às obras. “Desde que assumimos o governo em 2019 passamos por um período em que tínhamos que fazer novas licitações pelos contratos antigos que atendiam a comunidade. Hoje, nós temos as obras em pleno vapor e a gente espera entregar essa cidade completamente pronta, assim como fizemos com Vicente Pires”, pontuou.

Atualmente, os serviços estão sendo feitos no Trecho 3 para garantir a captação correta das águas pluviais e a implantação de pavimento e piso intertravado nas vias antes em terra. O objetivo é preparar a infraestrutura da cidade e minimizar os transtornos do período chuvoso. “Estamos fazendo a drenagem [que é a captação de água e a escavação das bacias], que já está bem adiantada. Nos próximos meses, as galerias já terão condições de receber a água e levar para as bacias”, anunciou o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho.

Foto Renato Alves/Agência Brasília

Infraestrutura para população

Um dos grandes desafios para o governo é fazer a infraestrutura da região em meio à ocupação. “Estamos fazendo a pavimentação. Então, a cidade vai ganhando corpo para melhorar a qualidade de vida da população. Precisamos passar por essa dificuldade da obra na porta de casa, mas depois vem o benefício”, acrescentou o secretário Luciano Carvalho. “A dificuldade é que é uma cidade ocupada, o que prejudica o andamento dos trabalhos. Mas não nos desanimamos, vamos fazer todo o trajeto”, disse.

Morador do Trecho 3 do Sol Nascente há 10 anos, o comerciante Hugo da Silva, 30 anos, relatou como tem visto a transformação do local: “A gente não tinha asfalto, era uma calamidade total. As chuvas alagam e esperamos que essas obras nos beneficiem”.

“Temos percebido a mudança, muitas ruas têm evoluído bastante e sabemos que nada é do dia para noite. No Trecho 2 já melhorou bastante e espero que aqui [Trecho 3] também”, contou.

A aposentada Maria da Glória Silva, 67 anos, também mora no Trecho 3 e comemorou o avanço das obras na região. “Quando chove é complicado e tem enxurrada. Essa obra é positiva e está chegando na hora exata para nós”, avaliou.

​Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Adriana Izel e Ian Ferraz – Edição: Carolina Lobo / Fotos: Renato Alves

O governador Ibaneis Rocha entregou, na manhã desta segunda-feira (14), o novo restaurante comunitário do Sol Nascente, localizado na Quadra 105 do Trecho 2. O local deve servir 3,6 mil refeições diárias, entre café da manhã, almoço e jantar, todos os dias da semana ao custo total de R$ 2.

A entrega ocorre no dia em que a cidade completa 4 anos e foi comemorada pelo governador Ibaneis Rocha. O chefe do Executivo também anunciou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para a cidade, que será construída com verbas federais de emenda parlamentar.

Para abrir o 15º restaurante comunitário do DF – o primeiro desta gestão –, o GDF investiu cerca de R$ 5,2 milhões. O local terá capacidade para 368 lugares e a chegada da nova unidade faz com que o Sol Nascente seja a única região administrativa a contar com dois restaurantes comunitários. Com uma distância de 6,5 km, entre um e outro, a estimativa é que os dois ofereçam 5,6 mil refeições diárias.

“Esse restaurante significa muito na vida de muitas pessoas que não têm condições de ter refeições de qualidade. Passa um filme na cabeça de quando estivemos aqui em 2019 e criamos a administração regional. Aos poucos, os equipamentos públicos estão chegando e vamos fazer também uma Unidade de Pronto Atendimento aqui”, anunciou Ibaneis Rocha.

Em julho, o GDF oficializou o contrato — de R$ 8,5 milhões por ano — com a empresa vencedora da licitação, responsável pela prestação de serviço de alimentação e nutrição nos três turnos.

Na nova unidade serão servidos, diariamente, café da manhã, ao custo de R$ 0,50; almoço, por R$ 1; e jantar, por R$ 0,50. A população em situação de rua, acompanhada pelas equipes de abordagem social, pode fazer almoço e jantar gratuitamente.

Durante a inauguração da unidade, a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, pontuou o aumento do número de refeições servidas e a abertura de mais unidades.

“Quando nós assumimos a gestão, em 2019, eram cerca de 6 milhões de refeições ao ano. Em 2022, nós já ultrapassamos 10 milhões de refeições. Acreditamos que, em 2023, será bem mais com esse novo restaurante comunitário e com as outras unidades em construção. O próximo (a ser inaugurado) é o de Arniqueira. Depois, teremos o de Samambaia, Varjão e Ceilândia”, disse.

Executada pela Novacap, a estrutura conta com salão, cozinha industrial, área de preparo de sucos, sobremesas, carnes e saladas, armazenamento de alimentos, câmara de resfriamento e congelamento, administração, sala de nutrição, depósito de materiais de limpeza, banheiros públicos, vestiários, caldeira, central de GLP, Casa de Bomba, lixeira, depósitos e bicicletários.

“Ele é mais moderno, mais funcional, tem acessibilidade. Na sequência, teremos o restaurante de Arniqueira. Vamos fazer também na Portelinha, em Samambaia, e dois na Ceilândia”, adiantou o presidente da Novacap, Fernando Leite.

Cidade de verdade

O zelador Josivaldo Alves de Assis, 59 anos, é beneficiário de programas habitacionais da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Segundo ele, o sentimento é de gratidão com as obras e as inaugurações no Sol Nascente.

“Me sinto privilegiado. Eu era morador de rua, isso aqui tudo é um presente para mim. É uma bênção ter um restaurante comunitário perto da minha casa, perto do povo que mora aqui, com uma comida balanceada. Eu vou comer em todas as refeições, isso é maravilhoso. O Sol Nascente mudou demais, agora é uma cidade de verdade”, compartilhou.

Já o pintor Marcos Antônio Brandão, 53 anos, é morador do Sol Nascente há quatro anos. Para ele, além da inauguração do restaurante comunitário, as intervenções de urbanização foram essenciais para melhorar a qualidade de vida de quem mora na Quadra 2.

“Quando cheguei aqui, não tinha nada. Agora, graças a Deus, está tudo bem, com obras e também o restaurante comunitário. Está tudo bom demais. Agora dá para ficar aqui tranquilamente”, afirmou.

Fonte: Agência Brasília / Jornalistas: Ian Ferraz e Thaís Miranda – Edição: Igor Silveira / Fotos: Renato Alves

Até a última edição da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), coletada entre maio e dezembro de 2021, 30,4% da população do Sol Nascente/Pôr do Sol contava com fossa séptica em casa. Dezoito meses depois, a realidade é completamente diferente. A rede de esgotamento chegou a 90 mil moradores da cidade, que, atualmente, tem 93.217 habitantes, de acordo com o mesmo estudo.

Para garantir saneamento básico à população da cidade, o Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu R$ 67.689.396,90 desde a institucionalização da região administrativa em agosto de 2019. As obras foram divididas em sete contratos para atender os trechos 1, 2 e 3. Atualmente, os trabalhos se concentram no Trecho 3.

O vigilante Merci Alves da Paz tem 20 anos de Sol Nascente e diz que já percebeu as melhorias na cidade nos últimos anos. “Era tudo fossa, não tinha esgoto. Agora tem e melhorou demais. O governo realmente resolveu esse problema. Estamos falando de esgoto, mas percebo uma benfeitoria geral”, destaca.

Para tanto, foram construídos 192 mil metros de rede e seis estações elevatórias de esgoto bruto (EEBs) da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), além de ter sido recuperado o interceptor que conduz todo o material para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Melchior, em Samambaia. Além disso, foi feita a rede de abastecimento de água.

A rede de esgoto substituiu as fossas, enquanto as estações elevatórias têm o objetivo de transportar todo o esgotamento coletado que está abaixo do interceptor, bombeando-o para um ponto mais elevado até ser transportado ao tratamento. O dispositivo foi utilizado devido à topografia desfavorável da cidade, com um relevo que precisou ser substituído por conta da concentração de água.

A característica geográfica do Sol Nascente/Pôr do Sol foi apenas um dos desafios da implantação do saneamento básico. “Tínhamos um planejamento inicial da obra. Só que, com o acelerado crescimento da cidade, tínhamos que compatibilizar o projeto ao mesmo tempo que a obra estava em execução. Isso dificultou bastante”, explica o gerente de Implantação de Obras Oeste-Sul da Caesb, Mauro Coelho. “Algumas passagens por onde a gente podia passar a rede estavam ocupadas por casas ou estavam em áreas de preservação ambiental”.

O educador social Mauro Ferreira dos Santos é morador do Trecho 2 há 15 anos e lembra que, até pouco tempo, ninguém tinha esgoto encanado na cidade, situação que causava alguns transtornos. “A gente usava fossa. Quando passava um tempo, ela enchia e tínhamos que chamar o caminhão para esgotar. Hoje em dia está bom, chegou o esgoto, temos a água e acabou a fossa”, comemora.

Benefícios

As adaptações no projeto foram feitas para atingir o marco do saneamento, que é a universalização do atendimento de esgoto e de água. “A chegada desse serviço juntamente com a infraestrutura da cidade, com pavimentação e drenagem, traz para o local uma melhoria na qualidade de vida das pessoas”, classifica o gerente da Caesb.

“Além disso, aumenta a possibilidade do comércio se desenvolver e melhora a locomoção dentro da cidade. Era muito ruim os moradores terem que passar pelo meio do esgoto e das fossas que estavam extravasando”, emenda.

Para o administrador de Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, o saneamento básico é de suma importância, uma vez que evita a contaminação do solo e previne doenças. “Quando temos uma cidade com esgoto a céu aberto, além de deixar uma imagem mais feia, acaba causando doenças para a comunidade. Esse trabalho da Caesb traz dignidade, humanização e acima de tudo autoestima para os moradores de cada setor que está recebendo a infraestrutura”, define.

Fonte: Agência Brasília / Jornalista: Adriana Izel – Edição: Débora Cronemberger / Fotos: Geovana Albuquerque

Em continuidade às obras de pavimentação da Avenida Paranoá, um trecho de 1.000 metros será interditado, a partir desta segunda-feira (14), para os motoristas que dirigem no sentido EPTM, da altura da Administração Regional do Paranoá até a intersecção da via com o balão da Quadra 22.  

Desta forma, motoristas e usuários do transporte público devem ficar atentos ao desvio, que adotará nova rota pelas quadras 2, 9 e 11, sentido Paranoá Parque.  

A previsão inicial é que o serviço seja finalizado em até 20 dias. Para tanto, o horário de trabalho terá expediente até as 22h e durante os fins de semana. A Secretaria de Obras do DF reforça a necessidade de cautela e paciência para todos.

“Nossa intenção é entregar todo trecho antes do período chuvoso”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Os serviços de drenagem, calçadas e estacionamentos já foram concluídos”. Ele lembra, ainda, que mais de 2 km da via já foram asfaltados. 

*Com informações da Secretaria de Obras do DF / Edição: Chico Neto / Foto: Divulgação/Secretaria de Obras

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) alerta que há 4.034 beneficiários que não retiraram o Cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília (BRB). São cidadãos que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional, que fizeram solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e foram contemplados com o benefício, mas não estão utilizando o crédito de R$ 250 para a compra de alimentos.

O prazo para retirada do cartão nas agências do BRB vai até a próxima sexta-feira (18). Segundo a legislação do programa, o beneficiário tem dois meses, a contar da disponibilização na agência bancária, para buscar e desbloquear o cartão. Se não o fizer, perderá o benefício e precisará fazer nova solicitação no Cras.

O Cartão Prato Cheio atende, atualmente, 100 mil famílias, com ciclo de nove meses de pagamento do benefício. Para saber se foram contemplados e onde buscar o cartão, os cidadãos devem acessar o site GDF Social, colocar CPF e data de nascimento de quem foi cadastrado.

O desbloqueio do cartão é feito no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. A partir do momento em que for contemplada, a família recebe o crédito, que é acumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente aos dois meses estará lá.

“O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão deixa de receber o auxílio do Cartão Prato Cheio e ainda ocupa o lugar de outras famílias que aguardam na fila para receber o benefício e também estão em situação de insegurança alimentar e nutricional”, alerta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Quem solicitou o benefício no Cras deve consultar o site GDF Social para saber se foi contemplado.”

*Com informações da Sedes

Texto: 

Agência Brasília* | Edição: Chico Neto

Agosto e setembro são conhecidos pelos brasilienses como dois meses de dura estiagem, baixa umidade do ar e de calorão. O nariz sangra, os lábios racham, os olhos e a pele ficam secos e as doenças respiratórias se tornam as principais causas de atendimentos médicos.

Desde o último fim de semana, o Distrito Federal está em estado de emergência, também conhecido como alerta vermelho, devido à queda da umidade relativa do ar, que registrou índices abaixo de 12%. O aviso foi emitido pela Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil, vinculada à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP).

“Temos três tipos de alertas. O primeiro é quando a umidade fica entre 21% e 30%, que chamamos de estado de atenção, que é o estado amarelo. Quando a umidade cai e fica entre 12% e 20% estamos em estado de alerta ou laranja. Emitimos o estado de emergência ou alerta vermelho, quando a umidade está abaixo de 12%”, explica o coordenador de Gestão de Riscos de Desastres da Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil, coronel Pedro Anibal.

De acordo com o coordenador, nos últimos dias, o DF registrou o menor índice na região do Gama, quando foi identificada a umidade relativa do ar em 10%. “Analisamos as estações meteorológicas, pegamos o menor índice para determinar os alertas que são enviados via SMS aos celulares cadastrados”, revela. Atualmente, a Defesa Civil conta com 194.235 números na lista para a emissão dos alertas. Em casos mais graves, os avisos também são emitidos via Google Alerta, WhatsApp e Telegram.

Junto com os estados de alerta, o órgão envia orientações preventivas que ajudam a minimizar as consequências do período climático. “Já enviamos os cuidados corriqueiros, como evitar exercício ao ar livre entre 11h e 15h, umidificar o ambiente com umidificadores e toalhas molhadas, evitar exposição prolongada ao sol e beber bastante água”, completa Anibal.

Arte: Agência Brasília

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a persistência de uma massa de ar seco sobre a região central do país faz com que a umidade baixa e o calor continuem. “Essa massa contribui para a redução da umidade do ar e as altas temperaturas. Nas primeiras horas da manhã, registramos a umidade máxima de 70%, mas ela vai ficar variando entre 15% e 10%”, adianta o meteorologista Heráclio Alves. Além do DF, mais 10 Estados emitiram alertas nas últimas horas.

De acordo com o profissional, os meses de agosto e setembro no DF têm como característica as menores taxas de umidades, sendo períodos mais secos do que julho, por exemplo, quando ainda há uma média de chuva maior. “Com a frequência de vários dias mais secos e quentes, há uma sensação de que está pior. Mas está dentro do esperado para o período”, avalia.

Segundo a Secretaria de Educação (SEE), por enquanto, não há indicação para cancelamento de aulas ou redução de horário na rede pública de ensino. A pasta tem reforçado as ações e orientações para garantir o bem-estar de alunos e servidores.

Entre as recomendações da secretaria estão manter bebedouros com boas condições de funcionamento (higiene e qualidade da água); recomendar aos estudantes que levem garrafinha de água e não a compartilhem com colegas para evitar propagação de gripes e resfriados; estimular que os estudantes bebam água; manter as salas de aula com máxima ventilação possível; e manter elevada a vigilância de higiene no ambiente escolar (pátios, sanitários e salas de aula).

Impactos da seca

Sem perspectiva de trégua a longo prazo, a população precisa redobrar os cuidados com a saúde, principalmente para evitar as doenças respiratórias que têm maior incidência no período. Entre as principais doenças do período estão rinite, sinusite e resfriado, além da piora de quadros de pacientes acometidos por asma e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).

O médico Rafael Melo de Deus, que é referência técnica distrital (RTD) de Pneumologia da Secretaria de Saúde, explica que a baixa umidade relativa do ar causa a diminuição da quantidade de água no ar, o que faz com que as vias aéreas, que dependem de uma umidade equilibrada, fiquem debilitadas e não consigam auxiliar na defesa contra vírus e bactérias. “O ar seco, por si só, leva à irritação e inflamação das mucosas respiratórias. Então pacientes que já têm uma doença de base acabam sentindo mais durante o período”, afirma.

De acordo com o pneumologista, a rede pública de saúde do DF se prepara disponibilizando mais médicos durante os plantões para melhorar o atendimento de pacientes respiratórios nos ambulatórios. Hoje, a cidade conta alguns hospitais de referência na especialidade, como o Hospital de Base, o Hospital Regional da Asa Norte, o Hospital Regional do Gama e o Hospital Regional de Sobradinho.

“O tratamento dessas infecções respiratórias vai depender do paciente. Mas a maioria das vezes não passa de um quadro de resfriado, rinite ou asma atacada. Sempre orientamos aos pacientes que procurem o médico para um melhor tratamento e também orientamos a intensificar o uso de soro fisiológico e manter sempre os ambientes umidificados”, reforça.

A assistente administrativa Tamilly Lira, 29 anos, e o filho Enzo Lira, 8, sempre sofrem no período da seca em Brasília. Os dois costumam ter quadros respiratórios como rinite e bronquite. “Nesses meses do ano nós dois temos que tomar cuidados redobrados. Até comprei um umidificador. Mas também já utilizei muita toalha umedecida e balde de água no quarto para poder dormir. Evitamos fazer atividade física ao ar livre e fazemos lavagem nasal e uma hidratação bem adequada, mas mesmo assim há momentos em que adoecemos”, diz.

A mulher lembra que desde quando se mudou de João Pessoa (PB) para Brasília passou a ter que lidar com os sintomas respiratórios. “Sou de uma cidade no litoral. Quando me mudei em 2011, senti muita diferença na questão da saúde mesmo. Fiquei com uma tosse seca, tive dificuldade de respirar e meu nariz chegava a sangrar”, conta.

Fonte: Agência Brasília / Jornalista: Adriana Izel – Edição: Igor Silveira / Foto: Paulo H. Carvalho

 

O programa Cartão Gás completa dois anos nesta quinta-feira (10). O benefício, pago a cada dois meses a famílias em situação de vulnerabilidade social, é uma das várias frentes de atuação do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantia da segurança alimentar desta população. Atualmente, 70 mil famílias são amparadas com a medida.

Do total de beneficiários, a maioria (em torno de 90%) é composta por mulheres, conforme dados da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes). É o caso da dona de casa Liliane Nogueira Granja, 42 anos. Mãe de sete filhos, ela afirma que a ajuda oferecida pelo GDF garante uma alimentação de qualidade à família.

“Me ajuda bastante. Se não fosse o programa, ficaria difícil ter como comprar o gás. Antes do cartão, eu precisava pegar fiado ou então fazer comida no fogão a lenha. Agora, a gente se sente muito mais seguro, feliz mesmo; fazer a comida na lenha não dá”, conta a moradora do Sol Nascente, que integra o programa desde o início.

O Cartão Gás foi implementado pelo Executivo como uma das medidas emergenciais de enfrentamento à pandemia da covid-19. Inicialmente, a previsão era de que o benefício durasse apenas 18 meses, mas o GDF transformou a iniciativa em lei, garantindo a segurança alimentar de milhares de famílias.

No início deste mês, o GDF anunciou a liberação de mais de R$ 6,8 milhões destinados exclusivamente à execução do programa. O montante permite o repasse bimestral de R$ 100 aos usuários do benefício para aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg.

“É um programa que faz muita diferença na vida das pessoas. Na falta do gás de cozinha, muitas famílias passam a consumir mais alimentos processados e prontos e, consequentemente, deixam de ter refeições de qualidade nutricional”, enfatiza a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. Ela acrescenta, ainda, que a Sedes estuda “fazer a ampliação do número de beneficiários”.

Quem tem direito

Para ter acesso ao Cartão Gás, é preciso que o cidadão cumpra com os seguintes requisitos:

→ Estar inscrito no Cadastro Único;

→ Ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 660);

→ Ser residente no Distrito Federal;

→ Ter idade igual ou superior a 16 anos;

→ Declarar o comprometimento de renda com aquisição do gás.

O cidadão só é cortado do programa em caso de descumprimento dos critérios acima.

A compra dos botijões de gás de cozinha deve ser feita exclusivamente nos fornecedores cadastrados pelo GDF. Atualmente, há 221 revendedoras cadastradas disponíveis em 24 regiões administrativas. Confira aqui.

Fonte: Victor Fuzeira, da Agência Brasília | Edição: Carolina Lobo

O projeto Hospital Veterinário Público (Hvep) Móvel chegou ao Sol Nascente. A estrutura está instalada nas dependências da administração regional e promove atendimentos veterinários gratuitos para cães e gatos da região até meados de setembro, com possibilidade de prorrogação. Os tutores interessados nos serviços devem se encaminhar até a unidade em dias úteis, entre 7h30 e 15h.

A unidade móvel promove atendimentos básicos, como consultas e exames de sangue e, quando necessário, o pet é encaminhado para a unidade fixa em Taguatinga. Por meio do projeto móvel, a equipe também conscientiza os tutores sobre a importância de vacinar e castrar os pets. Desde que a unidade móvel chegou ao Sol Nascente, em julho, já foram feitos aproximadamente 200 atendimentos à população da região.

“O projeto da unidade móvel tem uma importância para a gente de levar o atendimento para as pessoas que não conseguem chegar à nossa unidade em Taguatinga. A unidade móvel leva educação veterinária e atendimento para aquelas pessoas que não têm conhecimento e não conseguem chegar a um veterinário”, afirmou a veterinária e coordenadora do HVep, Lindiene Samayana.

Políticas públicas

A Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) lançou, em julho, uma pesquisa inédita sobre a população de cães e gatos nas regiões administrativas (RAs) do DF. Os dados obtidos na pesquisa vão subsidiar a criação de políticas públicas eficazes para os pets do DF, como ampliação do programa de castração e sua unidade móvel.

Para participar, basta que o cidadão tenha acesso à internet e responda ao formulário online, disponível no site da Sema.

Fonte: Thaís Miranda, da Agência Brasília / Edição: Igor Silveira / Foto: Paulo H Carvalho

Neste sábado (5/8) a comunidade do Sol Nascente receberá uma ação da Fecomércio.


A ação contará com: Atividades recreativas e esportivas, orientações jurídicas e nutricionais, carreta da mulher, atendimentos médico e odontológico, vacinação contra Covid, corte de cabelo, design de sobrancelhas, oficinas de moda e gastronomia, massagem, colocação de DIU, inscrições para cursos gratuitos e muito mais. 


Venha com toda a família! E o setor produtivo fazendo a diferença no Distrito Federal. Participe!


📆 5 de agosto – 9h às 16h
📍Local:  chácara do Padre no trecho II – VC 311| Sol Nascente

O Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) convoca aposentados e pensionistas nascidos em agosto para a prova de vida. Aqueles que deixarem de efetuá-la dentro do seu respectivo mês de aniversário serão notificados por correspondência e e-mail para que, no prazo de 30 dias, regularizem a situação, sob risco de suspensão do pagamento do seu benefício.

Levantamento do instituto realizado em 1º de agosto aponta que 8.087 beneficiários (aposentados e pensionistas) aniversariantes de janeiro a julho, se encontram pendentes na previdência do DF e devem regularizar sua situação. Desse total, 915 nasceram em março e, para esse público-alvo, o Iprev estendeu o prazo da prova de vida, que termina em 16 de agosto. Após essa data, o benefício será suspenso ainda nesse mês.

Procedimento obrigatório

A prova de vida é a comprovação anual que aposentados e pensionistas dos órgãos/entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) precisam fazer no mês de aniversário, para continuarem recebendo seus benefícios.

A comprovação pode ser feita presencialmente, em qualquer agência do BRB, ou nos formatos listados abaixo.

Aplicativo

O BRB e o Iprev-DF lançaram, em 2022, o aplicativo Prova de Vida GDF. O dispositivo está disponível na App Store e no Google Play. “O aplicativo permite ao aposentado e pensionista do DF fazer sua comprovação de vida sem a necessidade de comparecer a uma agência do BRB no mês de seu aniversário”, orienta o diretor-presidente do instituto. “Com essa ferramenta, buscamos oferecer agilidade no atendimento e comodidade ao beneficiário.”

Residentes no Brasil, fora do DF

Aposentados e pensionistas residentes em território nacional, mas fora do DF, precisam encaminhar ao Iprev-DF a Declaração de Prova de Vida. O documento deve ser preenchido no mês de realização da prova. Não será aceita declaração com reconhecimento de firma por semelhança.

Visita domiciliar

A visita domiciliar pode ser solicitada por beneficiários maiores de 90 anos e aposentados e pensionistas residentes no DF impossibilitados de locomoção em decorrência de doença grave ou incapacitante, comprovada por laudo médico. O pedido para a visita domiciliar deverá ser solicitado pelo e-mail agendamento@iprev.df.gov.br, com atestado médico anexado que comprove a condição de impossibilidade de locomoção.

Residentes no exterior

Quem está na condição de aposentado ou pensionista e mora no exterior pode utilizar o aplicativo Prova de Vida GDF ou encaminhar correspondência. Para residentes em locais onde haja consulado ou representação diplomática, é possível encaminhar ao Iprev-DF declaração de comparecimento emitida pelo órgão de representação diplomática e/ou consular do Brasil no exterior e cópia dos documentos autenticados.

Se a localidade não possuir consulado ou representação diplomática, a pessoa interessada deve preencher o Formulário Específico de Atestado de Vida, disponível no site do Iprev-DF.

Internados e reclusos

O responsável pelo aposentado ou pensionista internado em unidade hospitalar deverá apresentar ao Iprev-DF declaração/laudo do médico atestando a internação do paciente naquela data.

Aposentados e pensionistas impedidos de fazer a prova de vida em razão do cumprimento de sentença de reclusão devem encaminhar ao Iprev-DF atestado ou Declaração de Permanência Carcerária em papel timbrado, expedido pela instituição carcerária.

Mais esclarecimentos sobre o assunto podem ser obtidos pelo e-mail atendimento@iprev.df.gov.br ou pelo telefone (61) 3105-3446.

*Com informações do Iprev-DF / Edição: Saulo Moreno

 

A Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) liberou nessa terça-feira (1º) R$ 41.883.930 para pagamentos do Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás. A maior parte do recurso, R$ 24.663.500, foi investida na concessão do crédito de R$ 250 do programa Cartão Prato Cheio para 100 mil famílias.

No caso do DF Social, neste mês, foram beneficiadas 70 mil famílias, com investimento de R$ 10.410.730. Já o Cartão Gás contempla 70 mil pessoas com crédito bimestral para a compra de botijão de gás de cozinha. O montante, nesse caso, é de R$ 6.809.700. No DF, há famílias beneficiárias dos três programas.

“São programas de referência do DF que dão suporte às famílias em vulnerabilidade social. Com os pagamentos sendo realizados juntos, os cidadãos conseguem se programar, programar as compras. O Cartão Prato Cheio e o Cartão Gás são fundamentais na garantia da segurança alimentar e nutricional. Já o DF Social é um complemento importante para as famílias que vivem na extrema pobreza”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

No Cartão Prato Cheio, são nove parcelas mensais para a família comprar alimentos. Encerrado esse período, o beneficiário precisa fazer novo agendamento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e passar por avaliação do atendimento socioassistencial.

Já o DF Social concede benefício mensal de R$ 150 do DF Social para famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Neste caso, não é preciso solicitar o benefício. As famílias que atendem aos critérios são incluídas pela Sedes no programa.

Para saber se está entre os beneficiários do DF Social, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral (RG) ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

No Cartão Gás, o benefício de R$ 100 é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo (GLP). Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de cozinha.

Para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo, declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios.

*Com informações da Sedes / Edição: Débora Cronemberger

A campanha Agosto Lilás 2023, coordenada pela Secretaria da Mulher (SMDF), tem como objetivo a conscientização da sociedade sobre o necessário fim da violência contra a mulher. Com diversos tipos de eventos, a ação vai divulgar a Lei Maria da Penha, os serviços especializados da rede de atendimento à mulher em situação de violência e os mecanismos de denúncia existentes.

Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o calendário repleto de ações de esclarecimentos e conscientização da população do DF vai sensibilizar todos sobre as várias formas de violência contra a mulher. “Toda a temática do Agosto Lilás é voltada para a importância da denúncia, a importância da igualdade entre homens e mulheres e sobre como todos nós temos que combater a violência o tempo todo, sempre”, destaca.

A campanha vai reunir diversos parceiros governamentais e não governamentais, ao promover palestras, caminhadas, encontros, distribuição de material informativo e ações de mobilização e diálogos para se fortalecer e consolidar, cada vez mais, como uma grande campanha da sociedade no enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher.

A lei que institui em todo o país o Agosto Lilás prevê que, anualmente, a União e os estados promovam ações de conscientização e esclarecimento sobre as diferentes formas de violência contra a mulher. “A campanha faz referência ao aniversário da Lei Maria da Penha, instituída pela Lei nº 11.340 (de 7 de agosto de 2006), que em 2023 completou 17 anos” completa a secretária.

Ações
⇒ 1. Ação de divulgação da campanha Agosto Lilás
Durante todo o mês de agosto serão colocados totens em locais estratégicos do DF para a conscientização da necessidade do fim da violência contra a mulher. Nos locais serão distribuídos bótons e panfletos
1ª semana: Palácio do Buriti e na Casa da Mulher Brasileira da Ceilândia
2ª semana: Estação do Metrô – 102 Sul e Ceam de Sobradinho
3ª semana: Rodoviária e Núcleo de Atendimento à Família e ao Autor de Violência Doméstica (NAFAVD) de Samambaia
4ª semana: Congresso Nacional e NAFAVD do Gama
5ª semana: Biblioteca Nacional e Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) – Planaltina

⇒ 2. Iluminação dos órgãos públicos para divulgação do Agosto Lilás
A partir desta terça (1º), os monumentos Biblioteca Nacional, Palácio do Buriti e Câmara Legislativa serão iluminados com a luz lilás para divulgação e propagação da campanha

⇒ 3. Divulgação no elevador sobre o Agosto Lilás
A partir desta terça, todos os elevadores do Anexo do Palácio do Buriti irão receber a divulgação da campanha Agosto Lilás com a agenda de eventos

⇒ 4. Sessão Solene na Câmara Distrital – 17 anos da Lei Maria da Penha
Dia 7, às 14h

⇒ 5. Curso Formação Teórico-Vivencial Prodoc
Os servidores públicos da SMDF vão fortalecer as capacidades técnicas e habilidades dos agentes públicos atuantes na Secretaria da Mulher para a identificação, referenciamento, contra referenciamento e prevenção de casos de violência baseada no gênero. As turmas vão atuar entre os dia 9 e 23 deste mês
Local: 16º andar, Sala de Inovações do Anexo do Palácio do Buriti e Casa da Mulher Brasileira
Dia 1 – Relações de Gênero e os tipos de violência baseada no gênero
Dia 2 – Bases legais do atendimento às pessoas em situação de violência doméstica
Dia 3 – Rede de Atenção às Pessoas em Situação de Violência

⇒ 6. Evento Agosto Lilás no Parque da Cidade
Uma manhã de brincadeiras, musicalização, saúde e orientação sobre a SMDF no Estacionamento 10. Haverá tira-dúvidas, brindes, camisetas, mesa de frutas e atrações musicais e aulas esportivas
Dia 19, das 8h às 13h
Local: Estacionamento 10 do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek

⇒ 7. Festa de reinauguração do Ceam de Planaltina
Aberto ao público, o evento marcará a reinauguração do local após a revitalização da pintura e do parquinho infantil, além de recapeamento, podas de árvores e troca de mobiliário. No café da manhã serão distribuídas cestas básicas, e também haverá atrações musicais e distribuição de brindes
Dia: 29, das 8h às 13h

⇒ 8. Ação na Casa da Mulher Brasileira na Ceilândia
Dia 30, às 10h
Aberto a toda comunidade, o evento terá oficinas profissionalizantes de moda, automaquiagem e proteção pessoal, além de palestras sobre importunação sexual, tipos de violência e onde procurar ajuda com convidados da rede local.

*Com informações da Secretaria da Mulher

Texto: Agência Brasília

Nesta sexta-feira (28) é comemorado o Dia do Agricultor. Só no Distrito Federal, há mais de 20 mil agricultores produzindo uma diversidade de insumos como mel, soja, algodão, leite, trigo, uva, goiaba e morango.

“É um dia extremamente importante a ser comemorado. Em todas as refeições que fazemos, há uma família que providenciou tudo por trás. Hoje o agricultor possui uma importância estratégica, sendo o principal ator da segurança alimentar do país”, afirmou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval.

A agricultora Valdenice Senna da Silva veio do Pará para Brasília inicialmente a passeio. No quinto dia na casa de um conhecido, quando ela desceu na roça e viu a plantação de morangos, disse: “É isso que eu quero”. E assim o fez.

Atualmente, ela mora com o marido, o também agricultor Fernandes Vieira da Silva, na região do Rodeador, em Brazlândia. O casal trabalha com hortaliças, vagem, abobrinha e principalmente o morango, fornecendo para feirantes, Ceasa e a Feira do Produtor.

Amor à terra

Para Valdenice, a agricultura é o melhor empreendedorismo da vida dela. “Você amanhecer e ir na sua roça, pegar sua abóbora, seu morango, vender, voltar… É a paz que eu queria. O cultivo é trabalhoso, mas prazeroso. E nós somos responsáveis pelo que sai daqui e vai pro mercado”, declarou.

Fernandes e Valdenice dizem que os representantes da Emater sempre estiveram presentes, orientando, por exemplo, como lidar no caso de pragas e fungos. “Lembro, desde pequeno, eles acompanhando meu pai”, lembrou Fernandes.

A esposa complementou: “Antes de conhecer esses programas do governo, não tinha muita noção do que era esse acompanhamento. Atualmente, já cadastrada, tenho muito mais conhecimento sobre como cuidar do meu pedacinho de terra, que investi alto para ter”.

Para incentivar o desenvolvimento rural, os profissionais têm acesso a sementes, adubos, calcário, assistência técnica e social, além de equipamentos ofertados gratuitamente pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF).

Emater-DF

Dos cerca de 18 mil produtores cadastrados na Emater-DF, 9.798 são agricultores familiares, sendo 5.787 homens e 4.011 mulheres. Até junho deste ano, cerca de 60 mil atendimentos foram realizados no DF.

A Emater tem uma unidade em cada estado do país, promovendo assistência técnica e rural gratuita para todos os agricultores, sejam de porte pequeno, sejam médio ou grande.

O órgão é um articulador de outras pastas que envolvem saúde, meio ambiente, família e atividades econômicas para trazer mais equipamentos públicos, além de assistência técnica e social para as famílias dos produtores rurais.

Na área do meio ambiente há programas que apoiam a conservação do solo e da água. Entre eles, existe o Pagamento pelos Serviços Ambientais (PSA), onde a área é protegida e recebe plantios de mudas através de convênios.

Outra iniciativa é o Programa Reflorestar, que fornece mudas nativas do cerrado para recuperação e proteção dos recursos hídricos e a conservação do solo de áreas de preservação permanente, bem como para recomposição de reserva legal.

Além dos cursos de capacitação profissional dos produtores rurais e visitas individuais e diárias às propriedades por extensionistas rurais. As orientações vão da produção à comercialização, passando até pela agroindustrialização, com o intuito do produtor agregar valor ao produto e ter uma renda maior.

A Emater também oferece apoio sobre questões como aposentadoria, licença-maternidade, cadastro e benefícios sociais relacionados ao produtor rural.

Articulações no campo

 

A Seagri trabalha em parceria com o Instituto Brasília Ambiental e as secretarias do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Planejamento e Administração do DF (Seplad), atuando na classificação dos empreendimentos rurais e trazendo um impacto na redução do valor das taxas, além da regularização das atividades rurais.

O secretário-executivo da Seagri, Rafael Bueno, destacou alguns dos programas da secretaria que envolvem agricultura verde e a recuperação de solo, além de citar a inovação com uso de fertilizantes naturais, bioinsumos e biofertilizantes pelos produtores locais.

Ações como o Porteira para Dentro, com foco em manter a estrada da porteira até a sede da propriedade em boas condições, além da recuperação de canais e ligações.

Há também a Rota da Fruticultura, que fornece mudas de açaí e mirtilo focadas na exportação de insumos do DF, e o projeto Alevinar, voltado à piscicultura, que investe na melhoria genética da tilápia em Brasília.

“O agricultor é a nossa missão, além de ser o grande guardião das terras e do meio ambiente no DF. É o grande elo para trabalhar na preservação de espaços rurais e produtor da nossa comida e água. O DF é o terceiro maior produtor de morango do Brasil, isso mostra que temos um produtor de excelência”, comentou Bueno.

Outros programas de apoio ao agricultor do DF podem ser encontrados nas páginas da EmaterSeagri, Sema e Senar.

Fonte: Agência Brasília  / Jornalista: Jak Spies – Edição: Débora Cronemberger / Fotos: Joel Rodrigues

 

O método Wolbachia vai complementar as estratégias de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana. A medida é prevista pela Lei nº 7.306, publicada nesta quarta-feira (26) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

A técnica consiste na liberação de mosquitos Aedes aegypti contaminados com bactérias Wolbachia, um micro-organismo que reduz o potencial para a transmissão das doenças. Com o tempo, a expectativa é a de que a população de mosquitos incapazes de transmitir dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana seja maior que a dos potencialmente transmissores. Vale destacar que a técnica não traz riscos para os humanos.

“É um método comprovadamente eficaz, que pode vir a somar com as outras estratégias já utilizadas”, afirma o diretor de vigilância ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF), Jadir Costa Filho. Não há um prazo para início das atividades na capital, mas foi iniciado o diálogo com pesquisadores que desenvolveram o método, já aplicado em estados e municípios do Brasil.

Atualmente, a SES-DF realiza diferentes ações contra ao mosquito, com mais de 28 veículos para a aplicação de inseticida (fumacê) e cerca de 700 servidores para a visitação de imóveis, onde realizam combate a larvas, aplicação de larvicidas e ações educativas. Ainda neste ano, também foram realizadas atividades em apoio a municípios no Entorno do DF.

De acordo com Costa Filho, o engajamento da população continua a ser a medida mais eficaz para conter o Aedes aegypti. “A grande maioria dos mosquitos está em casas, lojas, apartamentos, prédios comerciais e lotes. Um mínimo de dez minutos por semana que o cidadão usar para vistoriar seu imóvel, localizando e acabando com possíveis depósitos, continua sendo a principal ação de combate”, explica.

Contaminação em baixa

Em 2023, o DF colhe os resultados das ações de vigilância ambiental. O último Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa), em maio, no fim do período chuvoso, mostrou que o índice de infestação na capital estava em 0,5%, considerado satisfatório. Foram visitados 26.241 imóveis, nos quais 132 apresentaram locais com larvas.

O principal resultado é a proteção contra a dengue. Em 2023, foram notificados 22.870 casos suspeitos da doença entre moradores do DF, uma queda de 62,2% frente ao mesmo período do ano passado.

*Com informações da Secretaria de Saúde do DF / Edição: Débora Cronemberger

As pessoas com idade a partir de 60 anos já podem embarcar gratuitamente nos ônibus do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC/DF). Começou a valer nesta terça-feira (25) a lei sancionada pelo governador Ibaneis Rocha que reduz de 65 para 60 anos o direito a embarcar nos veículos de forma gratuita.

Além da pessoa idosa com idade igual ou superior a 60 anos, a Lei nº 7.298, de 24 de julho de 2023, também institui a obrigatoriedade da admissão por qualquer porta dos veículos do STPC/DF aos passageiros legalmente identificados como pessoas com deficiência e acompanhantes.

O secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates, reforçou às empresas operadoras do STPC/DF a importância de se atentar à nova norma. “Enviamos ofício para que os motoristas e cobradores sejam esclarecidos sobre a entrada em vigor da lei e para que permitam o acesso aos usuários da nossa cidade que serão beneficiados”, esclarece.

Para garantir a gratuidade é necessário apenas a apresentação de documento oficial com foto. A nova legislação também continua garantindo aos idosos e as pessoas com deficiência a prioridade no embarque e no desembarque. Todos os assentos dos veículos do transporte público coletivo do DF são prioritários.

As pessoas poderão fazer denúncias, em caso de descumprimento da lei, por meio da ouvidoria, no telefone 162 ou no site ParticipaDF. As reclamações são encaminhadas para o setor de fiscalização e se forem comprovadas as irregularidades, serão aplicadas as penalidades cabíveis, que prevê desde advertência até multa.

*Com informações da Semob / Foto: Semob/Divulgação

Projeto Mãos Dadas é uma iniciativa da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) que direciona reeducandos do sistema prisional para realizar as pequenas obras do dia a dia das cidades. No mês de junho, foram 14 regiões (Plano Piloto, Taguatinga, Ceilândia, Pôr do Sol/Sol Nascente, Samambaia, Recanto das Emas, Arapoanga, São Sebastião, Arniqueira, Lago Norte, Varjão, Paranoá, Planaltina e Itapoã) que receberam serviços de pintura e reforma da parte elétrica e hidráulica de escolas públicas; limpeza de praças; reforma de quadras de esportes, mutirão de limpeza, entre outras ações.

Hoje, há 215 reeducandos aptos para trabalhar no projeto, que dispõe de 80 a 100 internos para atender diariamente as regiões administrativas. Eles atuam em uma média de oito cidades por semana, número que varia de acordo com a demanda de cada região.

Os integrantes passam por uma seleção que os direcionam a atividades variadas para trabalhar no projeto, que é um braço do GDF Presente. Segundo Guilherme Cássio Almada, gerente de obras e reparos da Seape, o programa é uma realização exclusiva de serviços públicos e zeladoria da cidade.

“É uma mão de obra necessária de pronto atendimento para a comunidade. Em contrapartida, os reeducandos são reinseridos e ressocializados na sociedade”, destacou.

A cada três dias trabalhados, um dia é reduzido na pena dos detentos. Em outra iniciativa direcionada para este público, na Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), os internos possuem acesso a uma bolsa no valor de um salário mínimo.

Fonte: Agência Brasília / Jornalista: Jak Spies – Edição: Débora Cronemberger / Fotos: Seape/ Divulgação

Os investimentos do Governo do Distrito Federal em mobilidade no Sol Nascente/Pôr do Sol trazem benefícios para moradores e comerciantes da região. De 2019 para cá, foram investidos R$ 4,7 milhões na construção de uma nova rodoviária, 19 novos abrigos de ônibus instalados e 10 novas linhas de ônibus implantadas.

“Temos um compromisso com a região e a construção do terminal é um exemplo disso. É um investimento de quase R$ 4,7 milhões que gerou 200 novos empregos. Estamos em fase de acabamento, realizando algumas adequações na rede elétrica da região, e no piso. O importante é que a rodoviária é uma realidade e em breve será entregue”, destaca o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo.

O terminal de ônibus do Sol Nascente foi erguido em terreno com área de 24.250 m² que fica na Quadra 105, Trecho 2. A área construída será de 5.875 m² e o terminal contará com 6 baias para embarque, 10 pontos de estocagem, 14 vagas de estacionamento para automóveis e 11 para motos, 24 para paraciclos, 3 salas para apoio administrativo, além de lanchonete e banheiros com acessibilidade. Cerca de 20 mil pessoas serão beneficiadas com a nova estrutura.

“É um investimento em todo o transporte da região. Antes de 2019 praticamente não existia transporte público e foram criadas 10 linhas que, com a inauguração terminal, podem ser readequadas. Temos trabalhado para que o Sol Nascente seja bem atendido”, afirma o secretário de Transporte.

A cabeleireira Francisca Santos, que mora na cidade há 12 anos, acredita que todos os investimentos em mobilidade beneficiam muito a comunidade. “No início sem transporte era muito difícil se deslocar para o trabalho e depois que entrou as linhas de ônibus, que vão para vários lugares, melhorou muito. E acredito que com o terminal, novas linhas possam surgir”, acredita a moradora.

Para o comerciante Márcio Alves de Melo, a proximidade de seu estabelecimento comercial com a estrutura do novo terminal vai melhorar o movimento no comércio. “Acredito que quando inaugurado vai trazer mais pessoas para a nossa loja, será bom para o comércio. As obras estão ficando boas e a comunidade é carente, precisa de investimento. Agora estamos recebendo um olhar diferenciado, afinal uma cidade sem infraestrutura não é nada”, ressalta.

Mobilidade no DF

Assim, como no Sol Nascente/Pôr do Sol, novos terminais rodoviários estão sendo construídos e reformados em todo o DF. Os investimentos ultrapassam a casa dos R$ 14 milhões, entre estão a reforma da rodoviária do Gama (R$ 8.360.881,56), além dos terminais do Varjão (R$ 1.715.884,89) e do Itapoã (R$ 4.452.610,41).

Em relação aos pontos de ônibus, desde 2019, foram implantados 788 abrigos de concreto em todo o DF, com investimento de R$ 8,1 milhões. Foram implantados, ainda, sem custo para o GDF, 379 abrigos de metal/vidro. Estes abrigos são implantados e mantidos pela empresa concessionária do serviço.

De acordo com o secretário de Transporte, a pasta está elaborando uma licitação para implantar mais 700 abrigos de concreto. “Acredito que esses novos abrigos irão suprir as necessidades da população em quase todas as cidades. É importante dizer que eles contam com regras de acessibilidade, rampa, piso tátil, tudo para que as pessoas tenham a melhor comodidade possível”, finaliza Flávio Murilo.

Fonte: Agência Brasília / Jornalista: Josiane Borges – Edição: Vinicius Nader / Fotos: Tony Oliveira

 

A vice-governadora Celina Leão sancionou a Lei nº 7.294, de 19 de julho de 2023, que altera o Programa Cartão Prato Cheio. A nova legislação amplia para até 12 meses o prazo para os beneficiários utilizarem o crédito de R$ 250 para a compra de alimentos.

sso significa que quem, eventualmente, não utilizar o recurso, ainda terá acesso ao crédito por até um ano da data da concessão. Após esse período, se o beneficiário não utilizar o crédito, perde o benefício. “Vale lembrar que não é uma ampliação do número de parcelas, continuam sendo nove parcelas mensais de R$ 250, o que muda é o prazo que o crédito fica disponível para utilização”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

O Cartão Prato Cheio beneficia, atualmente, 100 mil famílias com crédito de R$ 250 para a aquisição de alimentos. Para ter acesso ao programa, as famílias têm que passar por atendimento socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Trata-se de um programa temporário, de nove parcelas, para dar suporte às pessoas que passam por uma situação emergencial de insegurança alimentar e nutricional.

A nova lei, sancionada nessa quinta-feira (20), quando Celina Leão estava como governadora em exercício, também proíbe a utilização do crédito do Cartão Prato Cheio para aquisição de bebida alcoólica, cigarro ou qualquer outro produto que não tenha natureza estritamente alimentar, sob pena de perda do benefício para os beneficiários e de descredenciamento para os estabelecimentos.

“É importante ressaltar que os critérios para ter acesso ao Cartão Prato Cheio continuam os mesmos. Foram duas alterações pontuais para fortalecer esse que hoje é um programa de referência na garantia da segurança alimentar e nutricional”, reitera a secretária.

São critérios para concessão: ter renda familiar per capita igual ou inferior a meio salário mínimo, estar em situação de insegurança alimentar, estar inscrito no Cadastro Único ou no sistema da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), e residir no Distrito Federal.

Serão beneficiadas, prioritariamente, as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, famílias com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência, com pessoas idosas, e população em situação de rua em processo de saída de rua.

*Com informações da Sedes

Fonte: Agência Brasília

 

A unidade móvel do serviço veterinário público (HVEP) /Brasília Ambiental, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Distrito Federal se encontra estacionado dentro da Administração do Sol Nascente, desde o dia 7 de junho e permanecerá até o mês de novembro. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, de 8h às 16h por ordem de chegada, a triagem é feita até as 13h. São distribuídas 10 senhas de atendimento por dia (sendo até dois animais por tutor).  

Os atendimentos oferecidos são de baixa complexidade como, consulta clínica geral, exames de sangue e de bioquímicos, curativos simples, aplicação de medicações e orientações educacionais. A vacinação contra a raiva é das 14h às 16h – encerra no dia 30/07. É importante mencionar que a unidade não recebe emergências. Nesses casos o tutor deverá comparecer à sede do HVEP. 

Para maiores esclarecimentos e agendamento de consultas ligar HVEP: (61) 99938-5316 ou online (agenda.df.gov.br)

A oficina participativa do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) que seria realizada no Sol Nascente/Pôr do Sol, no dia 29 de julho, foi adiada. A mudança ocorreu em decorrência do Decreto nº 44.740, de 18 de julho de 2023, que estabelece ponto facultativo em dias de jogos da Seleção Feminina de Futebol durante a Copa do Mundo deste ano.

Uma nova data para o evento, pensado para a participação popular na revisão de questões urbanísticas da região, ainda será definida e previamente divulgada. Fiquem atentos às redes sociais e ao site da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) para novas informações sobre o assunto.

Vale lembrar que o PDOT é a lei que irá guiar o desenvolvimento do Distrito Federal nos próximos 10 anos. Portanto, estar ciente das datas das oficinas é essencial para garantir a participação no futuro da sua região.

 

Fonte: SEDUH – Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF

 

Em uma ação inédita, o Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou o decreto de ponto facultativo em dias de jogos da Seleção Feminina de Futebol durante a Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia. A medida foi assinada na manhã desta terça-feira (18) pela governadora em exercício Celina Leão. Esta é a primeira vez que a participação do futebol feminino do país em um Mundial muda a rotina do servidor do GDF.

O decreto define que nos dias de jogos da Seleção Brasileira o serviço terá início até duas horas após o término das partidas. A decisão, que será publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), busca incentivar os servidores públicos do GDF a assistirem e torcerem pelo Brasil na competição.

“Acho que é realmente a vanguarda de enxergar homens e mulheres de forma igual. Se fosse a Copa masculina, nós teríamos o ponto facultativo. A Copa feminina precisa ter o olhar do Brasil para realmente apoiar as nossas jogadoras”, declarou Celina Leão.

“Nós inovamos no sentido de apoiarmos, não só em ação, mas em acompanharmos e torcemos para as nossas meninas que estão realmente competindo”, completou ao citar que esta gestão incluiu o futebol feminino entre as modalidades dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs).

O que diz o decreto

Nos dias em que os jogos se realizarem até as 7h30, o expediente terá início às 11h. Já quando as partidas forem às 8h, o trabalho terá início às 12h. Não será necessário que os servidores façam reposição das horas.

O dispositivo não se aplica às áreas de saúde, segurança, vigilância sanitária, fiscalização tributária, comunicação, assistência social, fiscalização de proteção urbanística, fiscalização do consumidor, de limpeza urbana, proteção urbanística, fiscalização do consumidor, de limpeza urbana, que deverão seguir as instruções das respectivas chefias.

O secretário interino de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, ressaltou que o ponto facultativo é uma demonstração de que o governo do DF se importa com o esporte feminino. “Faz com que Brasília reconheça o futebol feminino como algo muito importante. O último jogo da Seleção Feminina aconteceu aqui no Mané Garrincha [Arena BRB], antes de viajarem para a Copa. É a valorização das mulheres”, afirmou o gestor.

A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, também destacou que o decreto é mais uma ação do GDF em prol das mulheres. “Como secretária [do Esporte e Lazer, na gestão anterior], nós colocamos o futebol feminino nos centros olímpicos e sabemos da importância do esporte na formação do cidadão e das mulheres. A Secretaria da Mulher se sente representada [com a ação] e todas nós mulheres temos só a agradecer”, definiu.

Participação do Brasil

Na primeira fase da competição, o ponto facultativo vale para os dias 24 de julho (segunda-feira), jogo entre Brasil e Panamá, e 2 de agosto (quarta-feira), partida contra a Jamaica, quando as partidas serão às 8h e às 7h, respectivamente. O outro jogo das brasileiras é contra as francesas, no sábado, dia 29 de julho, às 7h. Caso a Seleção avance na Copa do Mundo, será publicado um novo decreto determinando o ponto facultativo para as demais partidas.

A Copa do Mundo Feminina de 2023 começa em 20 de julho. A abertura terá o duelo entre Nova Zelândia, uma das sedes, e Noruega. Ao todo, 32 seleções participam da competição e disputam em oito grupos de quatro países, com os dois primeiros se classificando para o mata-mata. O Brasil está no grupo F, com França, Jamaica e Panamá. A final está marcada para 20 de agosto.

Fonte: Agência Brasília
Texto: Adriana Izel
Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

A CEB Ipes está finalizando a instalação de 250 luminárias de LED na Chácara 58, no Sol Nascente. A ação visa melhorar a visibilidade e contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população. A comunidade passa a contar com 167 luminárias de 80W e 83 de 12W. Os novos equipamentos garantem mais iluminação com economia no consumo de energia.

Para garantir a melhoria, a CEB investiu mais de R$ 161 mil, provenientes da Contribuição de Iluminação Pública (CIP).

“Estamos atentos às demandas da população e focados em atender ao mapeamento sobre os pontos que mais precisam de iluminação pública neste momento. O objetivo é garantir que todo o Distrito Federal seja iluminado com qualidade”, afirma o presidente da CEB Ipes, Edison Garcia.

A substituição das luminárias convencionais por modelos de LED é uma iniciativa do programa Luz que Protege, executado pela CEB Ipes em parceria com a Secretaria de Obras do Distrito Federal (SODF).

*Com informações da CEB Ipes

 

 

Fonte: Agência Brasília

 

Região recebe investimentos de mais de R$ 330 milhões do GDF; Trecho 3 ganha bacias de detenção, construção de galerias de águas pluviais e nova pavimentação

 

 

As benfeitorias promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no Sol Nascente/Pôr do Sol já são percebidas pelos moradores dos trechos 1, 2 e 3 da cidade. Ao todo, serão R$ 330 milhões investidos na região. Somente no Trecho 3 – onde o governo tem mais intervenções em andamento – há mais de R$ 150 milhões direcionados para investimentos em infraestrutura e urbanização.

Neste pacote, as empresas contratadas pela Secretaria de Obras e Infraestrutura trabalham, agora, na duplicação de uma avenida que passa entre o trecho e a QNQ, em Ceilândia Norte. Há, ainda, a construção de três bacias de detenção que integram o sistema de drenagem.

O GDF já investiu R$ 144 milhões na cidade, e as reformas seguem em andamento nos três bairros (confira abaixo). São serviços de pavimentação asfáltica, execução de sistema de drenagem, construção de calçadas, instalação de meios-fios, sinalização horizontal e vertical e saneamento básico, entre outros trabalhos.

A movimentada pista que corta o Lote 1 do Trecho 3 e a QNQ será totalmente renovada. Estreita e com intenso fluxo de veículos e ônibus, a via será duplicada, ganhará uma marginal e estacionamentos. Com um custo de R$ 1,5 milhão, a reforma encontra-se na fase de terraplenagem.

Moradora do bairro, a vigilante Sueli Santos, 42 anos, passa de carro por ali todos os dias e aprovou a duplicação. “Era uma pista muito estreita, o que ocasionava alguns acidentes. Até mesmo porque a população aumentou, era necessário duplicar”, opina. “As melhorias começaram pelos outros trechos e estávamos ansiosos para que chegassem aqui”.

A rede de captação de águas pluviais da região ganha o reforço de três imensas bacias de detenção em uma área próxima à Escola Classe 66. Juntas, elas terão capacidade para suportar 112 mil m³ de água que passam por toda a tubulação. “As bacias são essenciais, já que fazem o controle de vazão de água antes de ela desembocar no córrego. Isso evita erosões e prejuízos ao meio ambiente”, explica o fiscal de obras da secretaria, João Gabriel Muri. “Com a rede de drenagem pronta, o alagamento nas ruas por aqui vai cessar”, acredita o engenheiro.

Ponte no Trecho 1

Já os trechos 1 e 2 vão ganhar mais mobilidade. Segue em construção uma ponte de 23 m de extensão que vai ligar os dois locais e passar sobre o Córrego do Meio. A fundação já foi finalizada, e agora os operários executam a chamada cortina de concreto, estrutura que dá sustentação à passagem.

Para o porteiro e morador do Trecho 1 José de Sousa, 49 anos, agora a comunidade terá mais conforto e segurança. “Tínhamos uma passagem improvisada de terra, que não era o ideal. Essa ponte é importante, pois é a ligação entre os dois bairros, facilita o fluxo e o comércio”, conta.

Investimentos nas obras no Sol Nascente

‌⇒ Trecho 1
Valor já investido: R$ 51 milhões
Valor a investir: R$ 28 milhões

⇒ Trecho 2
Valor já investido: R$ 68 milhões
Valor a investir: R$ 1,4 milhão

⇒ Trecho 3
Valor já investido: R$ 25 milhões
Valor a investir: R$ 156,4 milhões.

 

Fonte: Agência Brasília

GDF já investiu R$ 144 milhões e prevê mais R$ 185 milhões para obras de urbanização na região

 

 

O sonho dos moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol de ter uma cidade completamente urbanizada está cada vez mais perto de se realizar. Trata-se de uma meta do Governo do Distrito Federal (GDF), que vem se concretizando desde 2019, quando a cidade se tornou uma região administrativa pelas mãos do governador Ibaneis Rocha.

Desde então, o GDF tem trabalhado incessantemente em promover condições dignas aos moradores da região, com mais recursos e equipamentos públicos. Somente no Trecho III, o governo investe mais de R$ 150 milhões em serviços de infraestrutura.

São 12 lagoas de detenção e outras três novas redes de drenagem de águas pluviais com extensão de 4,7 quilômetros que passam pelas principais regiões afetadas pelas chuvas. O complexo de escoamento da água da chuva promete acabar com os problemas de enchentes e enxurradas pelas ruas e avenidas na região.

“Estamos trabalhando em várias frentes e com todos os tipos de serviços necessários para a região: escavação, drenagem e pavimentação. O grande momento é a pavimentação, porque é o que o morador quer. A gente tem tentado seguir uma sequência e, aos poucos, as coisas vão acontecendo”, defendeu o secretário de Obras do DF, Luciano Carvalho, durante visita às obras.

Os funcionários trabalham de segunda a sábado para adiantar a obra durante o período de estiagem. O Trecho II já está praticamente concluído. Falta finalizar as calçadas em algumas vias. O GDF já investiu R$ 68 milhões e pretende aplicar mais R$ 1,4 milhão neste trecho. A população do Trecho II já conta com drenagem de águas pluviais e pavimentação com massa asfáltica nas vias principais e bloquetes nas vias residenciais.

Já no Trecho I, as obras em andamento são de drenagem, pavimentação e infraestrutura urbana do perímetro que não havia sido contemplado inicialmente. O valor já investido nesta região é de R$ 51 milhões, com previsão de mais R$ 28 milhões.

No Trecho III, atualmente, as equipes trabalham na construção de mais cinco lagoas de detenção para receber as águas pluviais. Simultaneamente, os funcionários atuam na construção de mais três galerias de drenagem e na pavimentação das ruas residenciais com bloquetes. Neste trecho, o GDF já investiu R$ 25 milhões, com expectativa de aplicar mais R$ 156,4 milhões.

“Essa é uma promessa do nosso governador que está se cumprindo, principalmente no Trecho III. É um dos setores mais carentes que precisa da nossa atenção e estamos entrando com tudo”, afirmou o administrador regional Claudio Ferreira.

Samuel Ferreira da Costa, pintor de 54 anos, estava passando pelo local e, assim que viu a movimentação das equipes, parou para acompanhar os trabalhos. “Resolvi descer do carro para ver o que estava acontecendo. Gosto de analisar e ver como está ficando porque é uma expectativa muito grande para concluir logo. É uma sensação de melhora porque saímos do barro e da terra para ganhar asfalto”, compartilhou.

O morador Rafael Rodrigues Nobre, 34 anos, também está ansioso para a conclusão das obras. “Vai ser muito bom. Demorou, mas chegou. Vai acabar com a poeira e a lama, estava precisando muito disso”, concluiu o garçom.

 

 

Andamento da obra

⇒ Trecho I
65% dos serviços executados
Valor já investido: R$ 51 milhões
Valor a investir: R$ 28 milhões

⇒ Trecho II
85% dos serviços executados
Valor já investido: R$ 68 milhões
Valor a investir: R$ 1,4 milhão

⇒ Trecho III
25% dos serviços executados
Valor já investido: R$ 25 milhões
Valor a investir: R$ 156,4 milhões

Nos três trechos estão em execução os serviços de pavimentação asfáltica, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção.

 

Fonte: Agência Brasília

As equipes trabalharam para liberar o tráfego de veículos na estrada de terra, que ficou danificada após fortes chuvas

 

Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) atuaram na área rural do Sol Nascente, na região conhecida como Córrego da Coruja, para tapar uma cratera que prejudicava o tráfego de veículos na estrada de terra.

As chuvas de verão que caíram foram intensas, deixando as estradas do setor danificadas. As águas acumuladas de Ceilândia e do Sol Nascente escorreram pelo sulco deixado no terreno, onde, além de abrir valetas e buracos, amontoaram pedras pelo leito das estradas.

Também houve entupimento de vários baciões e bolsões, causando a passagem imensa das águas e abrindo crateras nas vias, que ficaram interditadas. Com chácaras próximas, muitos moradores ficaram impedidos de sair de suas residências, e os que se arriscaram, acabaram danificando os veículos.

“Há mais de quatro semanas, o Polo Rural da Seagri-Segov trabalha incansavelmente para consertar as estradas e dar a trafegabilidade para dar conforto e comodidade para todos que circulam pelas estradas do Córrego da Coruja no Sol Nascente”, afirma o coordenador do polo, o engenheiro Manoel Messias.

 

Fonte: Agência Brasília

Obra no Sol Nascente/Pôr do Sol recebeu R$ 4,7 milhões em investimento e espera equipamentos e mobiliários para ser inaugurada

O Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol aguarda apenas equipamentos e mobiliário para ser liberada à população. A obra recebeu o investimento de R$ 4,7 milhões, e a previsão é que sejam servidas até 2,5 mil refeições por turno no local. Com isso, a Novacap, responsável por fiscalizar a obra executada pela empresa contratada, fará a entrega da estrutura para a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes).

Os recursos para a construção do restaurante foram disponibilizados via financiamento realizado pela Secretaria de Economia com o Banco do Brasil e está em fase avançada. “O restaurante terá capacidade para servir 2,5 mil refeições por turno (café da manhã, almoço e jantar). O salão, com 368 lugares, poderá atender 2 mil pessoas em um período de três horas”, explica o diretor de Edificações da Novacap, Rubens de Oliveira.

“O restaurante foi uma promessa de governo, muito pedida e esperada pela comunidade. Sem dúvida, ajudará muitas famílias, principalmente as que estão em situação de vulnerabilidade. Isso demonstra que o GDF se preocupa com as questões sociais”, declarou o administrador Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira.

Como em todo restaurante comunitário, o valor das refeições é simbólico, para atingir a população mais carente. O café da manhã e o jantar serão oferecidos por R$ 0,50 cada um, enquanto o almoço terá o custo de R$ 1. Esses preços acessíveis são parte do compromisso do GDF em fornecer refeições nutritivas e econômicas para a população.

“Mais unidades [de restaurantes comunitários] estão sendo entregues. O café da manhã vai chegar a todas as unidades, vamos implementar o jantar e, em breve, iniciaremos a operação aos domingos. Os restaurantes comunitários cumprem uma função social fundamental, e o GDF tem total consciência disso”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

O restaurante está localizado no Trecho 2, Etapa II, Quadra 105, Conjunto O, Área Especial 1, no Setor Habitacional Sol Nascente.

*Com informações da Novacap

Ações da Novacap incluem reconstrução e substituição de materiais para melhorar a drenagem e prevenir alagamentos

A Diretoria de Urbanização da Novacap está promovendo, esta semana, ações de manutenção das bocas de lobo da região do Sol Nascente/Pôr do Sol para assegurar o bom funcionamento dessas estruturas, prevenir alagamentos e oferecer mais segurança aos moradores. As ações começaram nesta segunda-feira (8) e se estenderão até esta quarta (10). As tarefas envolvem a reconstrução de unidades de bocas de lobo, a substituição de grelhas de ferro e a limpeza de outras unidades.

As melhorias foram concentradas na quadra 300, após solicitação realizada pela administração regional. Também foram realizadas reposições de acessórios, como tampas e grelhas. Roberto José, chefe da Divisão de Manutenção de Drenagem (DIMAD), explica que a operação é executada com um equipamento diversificado para assegurar a eficiência das atividades. “Foram usados veículos como caminhão carroceria, caminhão basculante, retroescavadeira e caminhão basculante toco”, afirmou.

O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, ressaltou a importância das obras. “Esse trabalho não é apenas necessário, mas essencial. A limpeza e manutenção das bocas de lobo traz a prevenção e gera benefícios para a cidade, evitando transtornos no período de chuva, pois, quando limpas, a drenagem das águas pluviais é escoada corretamente”, disse Ferreira.

*Com informações da Novacap

 

 

Fonte: @agencia.brasilia
 

Equipes se mobilizam para atender cidades como Ceilândia, Sol Nascente e Águas Claras. Em Ceilândia, água invadiu as casas e moradores recebem assistência social

 

 

 Após a tempestade registrada no fim de semana no Distrito Federal, órgãos de governo estão nas ruas para recuperar os estragos deixados em cidades como Sol Nascente/Pôr do Sol, Ceilândia e Águas Claras. A Secretaria de Governo (Segov), com a força de trabalho do GDF Presente, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e o Corpo de Bombeiros estão em ação desde sábado e seguem em campo.

 


No Sol Nascente, o Trecho 3 foi bastante afetado pelas enxurradas, com a formação de erosões nas vias não pavimentadas e buracos na parte asfaltada. Uma pá carregadeira e quatro caminhões trabalham na terraplenagem das pistas castigadas pela chuva. Na via comercial, os ‘rolinhos’ espalham massa asfáltica nos trechos esburacados. Ruas das chácaras 73, 74 e do bairro Cachoeirinha receberam ação das máquinas nesta segunda-feira (17).

Em Ceilândia Norte, as quadras residenciais da QNR, próximo ao Setor de Indústrias, acumularam poças gigantes. Algumas casas foram invadidas pela água da chuva nas QNRs 2 e 3. Além da desobstrução de bocas de lobo, abrigos de ônibus foram lavados e o excesso de lama retirado da rua. Duas equipes estão espalhadas pela região administrativa para repor trechos de pista destruídos pelo temporal.

 


 “O maquinário de outras cidades está sendo remanejado para Ceilândia e Sol Nascente para reforçar os serviços e atender as regiões mais afetadas”, explica o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Além disso, estamos encaminhando 200 cestas básicas e oferecendo o benefício aluguel social para famílias que tiveram suas casa prejudicadas e outras que perderam mantimentos”, acrescenta José Humberto.

Segundo o administrador de Ceilândia, Dilson Rezende, já no domingo pela manhã as equipes percorreram os bairros para detectar os problemas e resolvê-los. “É uma ação emergencial que dura pelo menos uma semana, mas estamos trabalhando em conjunto para acelerar isso”, diz. “O Trecho 3 é um setor complicado, onde ainda não há pavimento e sistema de drenagem. E o fluxo de água é bastante grande”, explica o administrador do Sol Nascente, Cláudio Ferreira, lembrando que a Secretaria de Obras já licitou as benfeitorias para a área, depois de atender os trechos 1 e 2.

 

Fonte: Agência Brasília

Equipes do GDF Presente e das administrações regionais de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol mapearam os pontos críticos. Áreas serão recuperadas a partir desta segunda-feira (17)

 

 

A região oeste do Distrito Federal, onde estão as cidades de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, foi castigada na tarde de sábado (15) com um volume significativo de água das pancadas de chuva. Durante a tempestade, foram registrados 49 milímetros de precipitação na área e fortes ventos, segundo o Instituto de Meteorologia (Inmet).

As áreas mais atingidas serão recuperadas a partir desta segunda-feira (17) em uma grande ação com participação de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), incluindo Secretaria de Governo (Segov), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

“Hoje fizemos o levantamento das demandas para podermos entrar em ação com a operação de emergência nas duas cidades na segunda-feira”, explica um dos coordenadores do Polo Oeste II, Germano Guedes.

A chuva causou alagamentos e estragos em algumas localidades das duas regiões administrativas. Por isso, na manhã deste domingo (16), equipes do Polo Oeste II do GDF Presente e das administrações regionais circularam pelas cidades para mapear os pontos críticos e sinalizar os locais para evitar acidentes.

 

 

 Mapeamento das áreas

No Sol Nascente/Pôr do Sol, a análise de campo apontou o Trecho 3 como o setor mais afetado pela enxurrada na região administrativa. Foram identificados erosões, deslocamento de meios-fios e presença de lama nas vias, proveniente de obras em execução na cidade.

“Os locais afetados e o mapeamento das áreas ainda estão em levantamento, mas essas áreas mais atingidas são a nossa prioridade, onde faremos um trabalho de recuperação total”, afirma o administrador regional, Cláudio Ferreira.

 


Em Ceilândia, a investigação das equipes passou pelo setor Norte, nas QNQ e QNR, onde a água da chuva entrou nas residências e levou muita lama para as vias principais. “Infelizmente tivemos uma chuva atípica com muito volume em pouco tempo e as trombas d’água causaram esse transtorno”, revela o administrador de Ceilândia, Dilson Almeida.
Segundo o administrador, as famílias prejudicadas serão auxiliadas e os trabalhos previstos para segunda-feira serão de limpeza das ruas, dos abrigos de coletivos e das bocas de lobo, além da recuperação de calçadas e asfaltos que foram arrancados.

“Ainda ontem (sábado, 15) nosso pessoal deu uma andada na região para identificar os problemas e hoje (domingo, 16) fomos com mais calma. Mas já fizemos a sinalização dos locais onde o asfalto foi arrancado para evitar acidentes e amanhã (segunda, 17) vamos atrás de resolver os problemas mais sérios”, destacou Almeida.

 

Fonte: Agência Brasília

 

 

Durante o período de chuvas, a população do Córrego da Coruja, localizado na área rural do Sol Nascente/Pôr do Sol, sofria quando precisava atravessar a ponte na região. A água acumulava no local e impedia a passagem dos veículos em segurança. Para resolver essa questão, foram construídos dois canais de drenagem no encabeçamento da ponte.

Parte da força-tarefa do programa GDF Presente, as obras tiveram início em 5 de janeiro. O primeiro serviço foi a retirada de árvores caídas que obstruíram as manilhas de canalização das águas do Córrego da Coruja. Com a desobstrução, foi feita a concretagem para base do muro de arrimo, com a utilização de nove manilhas de concreto de 800 mm.

“Foi feita a recomposição do encabeçamento da ponte com pedras rachão [material originado da reciclagem de insumos construtivos], concreto e cascalho”, explica o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Elton Walcacer.

Em seguida, foram construídas duas valas de drenagem com mangueiras, brita e rachão. O último serviço foi a recomposição do leito de estrada, também com pedra rachão que foi compactada e nivelada. “Hoje a ponte já está liberada para o tráfego e pronta para a volta às aulas na segunda-feira (13)”, garante o coordenador.

O administrador regional substituto do Sol Nascente/Pôr do Sol, Pedro Barros, conta que os trabalhos precisaram ser feitos de forma emergencial e ágil após chuvas intensas no local. “As águas desceram no córrego com maior intensidade, carregando, além de galhos, muito lixo e entulho. Com isso, houve entupimento da rede, provocando o rompimento da ponte. A nossa preocupação e prioridade, além de atender às necessidades dos moradores da região, era conseguir deixar pronto para o tráfego até o início das aulas”, revela.

A diretora da Escola Classe Córrego da Coruja, Sheila Medeiros, se mostra feliz com a ação. “Com certeza essa drenagem facilita muito. Há um tráfego muito grande na ponte das pessoas que trabalham e moram na região. Grande parte dos funcionários da escola utilizam a ponte, assim como os estudantes”, comenta.

Atualmente, a escola atende 100 alunos de 6 a 12 anos, do 1º ao 5º ano.

Sheila lembra que em uma das chuvas perdeu o controle do carro no local e quase viu o veículo cair dentro do córrego. “Como não tinha infraestrutura, a água tomava de conta, cobria tudo, causava erosão e até perigo. Meu carro já ficou em tempo de cair dentro do rio. Tiveram pessoas que trabalham na escola que o carro, de fato, caiu. Então realmente ficou bem melhor”, avalia a diretora.

A atuação contou com a equipe do GDF Presente, da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, com auxílio das administrações de Ceilândia e Taguatinga, do Departamento de Estrada de Rodagem (DER), da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).

 

Fonte: Agência Brasília

 

Região já recebeu 35,9 km de pavimentação, 87,8 km de meios-fios e 18.940 m² de calçadas. Urbanização recebe aporte de R$ 16 milhões

 


O Governo do Distrito Federal trabalha a todo vapor para entregar ruas e avenidas mais urbanizadas aos moradores do Trecho 2 do Sol Nascente/Pôr do Sol. Com aporte de R$ 16 milhões, as obras de pavimentação e drenagem atingiram 90% de execução em abril deste ano.

Segundo a Secretaria de Obras e Infraestrutura, já foram asfaltados mais de 35,915 km de ruas; outros 11,797 km foram pavimentados em blocos intertravados, usados em locais de tráfego leve. A população recebeu ainda 18.940 m² de calçadas e 87,832 km de meios-fios. Duas lagoas de detenção de águas pluviais já foram entregues e outras duas ainda estão sendo executadas.

“A pavimentação vai beneficiar a população em relação a infraestrutura, valorização dos imóveis, deslocamento ao trabalho e escola e ao comércio. Vai mudar o Sol Nascente”, afirma o administrador da cidade, Marcelo Pinheiro. A previsão é que tudo esteja pronto ainda no segundo semestre deste ano.

Resta concluir a construção dos dissipadores de energia de duas lagoas, o plantio de grama e o cercamento das lagoas, a abertura de bocas de lobo, a implantação de rede de drenagem e a execução de mais calçadas e pavimentação.

O engenheiro fiscal da Secretaria de Obras e Infraestrutura, Alex Sidney Silva e Costa, explica que, com as ruas asfaltadas, os moradores têm mais acesso aos serviços públicos e menos problemas no período de chuvas. “As lagoas são construídas para captar a água pluvial e evitar estragos nas casas e nos córregos”, diz o profissional. “Além de que, quando as cidades são urbanizadas, começam a aparecer mais serviços públicos na região”, completa.


A obra no Trecho 2 do Sol Nascente/Pôr do Sol beneficia mais de 150 mil moradores e já criou 150 empregos. Recém-chegado ao Sol Nascente, o ajudante de pedreiro Genivaldo Ferreira de Silva, 59 anos, está feliz com a urbanização do Trecho 2. Nascido em Maceió (AL), ele veio para Brasília em 2012, mas se mudou para a região administrativa há apenas dois meses. “É bom ver as máquinas passando na rua, ver o pessoal trabalhando aqui. Vai melhorar bastante”, diz.

Ezio Marques, de 51 anos, é outro morador que está contente com a urbanização do bairro. Ele, a esposa e a filha se mudaram para a chácara 89 do Trecho 1 há nove anos e acompanham de perto a evolução da área. “Quando cheguei aqui, o chão ainda era de terra. Tudo muito precário. Mas aos poucos foi melhorando e acho que ainda vai desenvolver bem mais”, diz.

 

Fonte: Agência Brasilia.

 

 

GDF promove sábado especial com emissão de documentos, vacinação, corte de cabelo para a criançada e ações preventivas e de combate à dengue

Silézio de Souza, 47 anos, acordou cedo para resolver pendências da sua vida financeira e eleitoral. A três quarteirões de casa, negociou o pagamento de contas de luz atrasadas, atualizou seus dados do Cadastro Único (CadÚnico) e tirou a segunda via do Título de Eleitor perdido. Fez tudo a pé, sem precisar gastar um centavo.

Todas essas resoluções foram possíveis graças a uma ação integrada de 20 órgãos e autarquias do Governo do Distrito Federal (GDF) realizada neste sábado (23) no Trecho 1 do Sol Nascente. O propósito foi promover o atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade, levando diversos serviços de utilidade pública aos quais, muitas vezes, elas nem sabem que têm direito.

“A população tem suas necessidades, e a gente tem que colocar o governo à disposição, reunindo o máximo de serviços e atendimentos em áreas como saúde, educação, lazer e cidadania”, explicou o governador Ibaneis Rocha. De acordo com ele, essa foi a primeira edição do programa, que deverá seguir para outras cidades a partir de um cronograma elaborado pela Secretaria de Governo (Segov).

A Carreta Na Hora, um posto móvel de vacinação de pessoas e animais, uma oficina de artesanato e o ônibus lilás oferecendo orientações médicas e jurídicas a mulheres, estavam entre os serviços prestados. “A ação surgiu diante de uma demanda da própria comunidade, que, por meio de suas lideranças, procurou a administração regional”, informou o secretário de Governo, José Humberto Pires.

Paralelamente à programação, o Corpo de Bombeiros do DF treinou 280 militares do último curso de formação para percorrer as ruas da região entrando nas casas e orientando as pessoas sobre as medidas de prevenção ao contágio do mosquito Aedes aegypti. O Distrito Federal tem registrado um aumento do número de casos de dengue, doença que pode ser prevenida e combatida com a ajuda da própria população.

“A credibilidade da nossa corporação possibilita uma abordagem mais direta e dentro da casa das pessoas, que é geralmente onde estão os focos do mosquito transmissor da doença”, afirmou o comandante da operação, tenente-coronel Raphael de Souza.

Título de Eleitor

Quem também aproveitou a ação para expedir um documento foi o estudante Victor Lucas, 16 anos. Acompanhado pela tia, ele emitiu seu primeiro Título de Eleitor, motivado a participar das eleições de outubro. “Essa ação é legal porque permite resolver várias coisas em um único lugar”, disse o adolescente. “O que eu poderia levar vários dias indo a diversos lugares, consegui fazer só nesta manhã, sem precisar pegar ônibus nem gastar nada com isso”, emendou Silézio de Souza, que atualmente está sem trabalhar.

 


Fonte: Agência Brasília.

Em um trabalho conjunto da administração regional e Novacap, as máquinas do governo recuperam diariamente as vias do Sol Nascente e Pôr do Sol. Em época de fortes chuvas, o serviço de terraplanagem e nivelamento nas estradas de chão e a recuperação asfáltica em vários trechos da cidade são um alento para a população local. Em regiões carentes como o Cachoeirinha, no trecho 3, e em chácaras do Pôr do Sol, já são 6 km de vias rurais renovadas.

A cerca de 500 metros do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Jandaia, nas quadras 700 do Pôr do Sol, há um trecho longo que ainda não recebeu a pavimentação asfáltica. Mãe de uma menina de 3 anos, aluna da creche, Andreia Bispo, 39 anos, aponta as dificuldades. “Com esse serviço de terraplanagem, a gente já percebe que melhora um pouco. Eles eliminam as poças d’água” , diz ela, que reside na chácara 76.

Com o uso de cerca de 200 toneladas de expurgo de brita (material empregado para dar firmeza ao solo), o trajeto foi assentado e nivelado. “Peitos de pombo”, espécie de quebra-molas feitos no solo, também foram levantados para conter a enxurrada. A chácara 84, ali próximo, também foi atendida. São cerca de 3,5 km de pista sinuosa melhorados por uma equipe de 19 homens da Novacap e da administração.

No Cachoeirinha, mais 2,5 km recuperados

A cerca de 5 km dali, no Bairro Cachoeirinha, trecho 3 do Sol Nascente, a grande quantidade de água pluvial que desce da vizinha Ceilândia também fez estragos. Erosões enormes abertas nas vias internas estão sendo corrigidas, num trecho de 2,5 km.

Cerca de 250 famílias residem no local, entre elas a de Valdemar Pontes (47), copeiro. “Enquanto o asfalto não vem, é o serviço que tem de ser feito. As chuvas estragam muito a região. E, assim, agradecemos o governo por não esquecer de cuidar daqui”, frisa o senhor.

Licitações para a continuidade das obras

“Há uma licitação que foi suspensa pelo Tribunal de Contas para ajustes no edital. Elas darão continuidade às obras do trecho 3 do Sol Nascente e, nesse pacote, está o asfaltamento”, explica o administrador Cláudio Ferreira. “Enquanto ela não sai, temos que agir rápido para reduzir os danos para a comunidade”, emenda. O prosseguimento das reformas no trecho 1 também foi suspenso e depende de análise do tribunal.

Fonte: Agência Brasília  

 

O ano de 2022 começa com uma grande notícia para os moradores da Quadra 105, no Trecho II, e da Chácara 5, do Condomínio Gênesis, localizados no Sol Nascente/Pôr do Sol: o Programa Água Legal, iniciativa da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) para regularizar os serviços de saneamento para as populações hoje abastecidas por ligações clandestinas, está concluindo a maior parte dos serviços nas localidades.

A moradora da Quadra 105 Marcélia Miranda conta que antes da legalização “a água que os moradores usavam não tinha como passar para a rede de esgoto, então vazava para fora das casas e acabava alagando nas portas dos vizinhos”

Na Quadra 105, 247 ligações de água foram regularizadas, e os serviços devem ser finalizados ainda em fevereiro. Já na Chácara 5 do Condomínio Gênesis, 377 ligações foram realizadas pela Caesb em duas etapas: a primeira foi concluída em dezembro de 2021, e a segunda terá início em março.


Uma das pessoas beneficiadas com o Programa Água Legal foi a moradora da Quadra 105 Marcélia Miranda. “Antigamente, a água que os moradores usavam não tinha como passar para a rede de esgoto, então vazava para fora das casas e acabava alagando nas portas dos vizinhos”, conta a dona de casa.

Com o serviço de abastecimento de água e esgoto devidamente regularizado, Marcélia elogia a iniciativa. “Agora a água vai direto para o encanamento e para o fluxo correto, está todo mundo satisfeito. Isso traz mais dignidade para as pessoas, lembrar que você tem uma estrutura arrumadinha na sua casa”, analisa.

Desde a chegada do Programa Água Legal, quase 1,9 mil ligações de água e de saneamento foram regularizadas no Sol Nascente/Pôr do Sol, beneficiando mais de 6,5 mil moradores. De acordo com a Caesb, o volume de água recuperado devido ao fim das ligações clandestinas pode chegar a 21 mil metros cúbicos por mês.

É um benefício para todos os moradores do DF”, explica o superintendente de Comercialização da Caesb, Diego Rezende. “Quando temos um volume de água sendo furtado, ele é recomposto na composição tarifária. Para que isso não aconteça, estamos atuando nessas regularizações e garantindo um serviço de qualidade”.

Além do aspecto financeiro, o Programa Água Legal gera um impacto na saúde das pessoas. “As ligações clandestinas são derivações de canais próximos, fornecidos pela Caesb. Se isso não for regularizado, há um risco de desabastecimento de todos os usuários daquele canal e também de contaminação da água, trazendo problemas de saúde”, ressalta Rezende.

O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, diz que a população local está feliz com a iniciativa. “Esse programa chegou em uma boa hora, pois, além de trazer água potável para os moradores, trouxe dignidade e melhoria na qualidade de vida. A administração vem trabalhando e apontando junto à Caesb os setores que ainda não foram beneficiados com o programa”, afirma.

 

Fonte: Agência Brasília.

Governador participa de missa no Sol Nascente e descarta decretar lockdown

A celebração marcou o final da missão de 100 seminaristas que permaneceram uma semana na região, participando do dia a dia da comunidade.

 O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, participou na manhã deste domingo (30), de missa campal no Sol Nascente/Pôr do Sol. A cerimônia religiosa foi conduzida pelo responsável pela paróquia da região administrativa, padre Marcos, e pelo arcebispo do Distrito Federal, Paulo Cezar Costa.

A missa marcou o final da missão de 100 seminaristas que permaneceram uma semana na região, participando do dia a dia da comunidade.

“Estamos diante de uma comunidade carente, que tem muitas necessidades. Nós, do governo, temos olhado para esses moradores de uma forma muito especial. Esse trabalho feito aqui pelos seminaristas vai deixar grandes frutos, vai nos ajudar muito. Fica nosso agradecimento à comunidade do Sol Nascente/Pôr do Sol, por esse trabalho belíssimo feito aqui. Eu, pessoalmente, quero agradecer pelo que a Igreja Católica tem feito por todo o Distrito Federal durante o período de pandemia”, disse o governador Ibaneis ao final da missa. O chefe do Executivo lembrou a importância de ter declarado as igrejas como de necessidade plena durante a pandemia.

O governador fez questão de acalmar os presentes e classificou como “fake news” a informação que ele decretará lockdown no DF. Ele disse ter esperança de que esta seja a última onda da covid na cidade.

O assessor especial para Assuntos Religiosos do DF, Kildare Meira, que também participou da missa, afirmou que Brasília tem como característica ser uma cidade em que as igrejas de todos os credos enchem, e que por isso precisam de espaço. “Nós temos ouvido a comunidade. O Estado reconhece que onde há povo deve ter igreja. A igreja chega onde o Estado não chega. A demanda por um templo está sendo mapeada e estamos discutindo isso”, explicou o administrador.

O administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, disse que é de grande importância o trabalho social do GDF na localidade, principalmente durante a pandemia. “O apoio do GDF fortalece cada vez mais esse segmento”. Outro ponto destacado pelo administrador são as obras de infraestrutura (asfalto, calçadas e meios-fios, entre outras) feitas na cidade, com destaque para o asfalto do trecho 2, cujos trabalhos estão em fase de conclusão. De acordo com ele, no trecho 1 as obras terão continuidade e no 3, iniciarão em breve.

O arcebispo de Brasília disse que é importante a construção de uma igreja no Sol Nascente/Pôr do Sol. “Estamos encerrando esta semana dos seminaristas aqui nessa cidade. A igreja deve sempre estar presente, mas para isso é necessário espaço para construir um local onde as pessoas possam viver a sua fé”, disse o arcebispo.A

Agência Brasília 

O Governador Ibaneis Rocha esteve na manhã da ultima terça-feira, 21/dez/2021, e assinou uma Ordem de Serviço para o início da construção do Terminal Rodoviário e do Restaurante Comunitário para a cidade. Serão mais de 20 mil pessoas diariamente utilizando a rodoviária e 10 mil pessoas por dia usufruindo de alimentação saudável e de baixo custo.

 

Isso mostra o comprometimento desse governo que trabalha de forma integrada por uma cidade funcional. Estiveram presentes na cerimônia, o Administrador da cidade, Cláudio Ferreira, o Deputado Guarda Jânio, o Deputado e atual Administrador de Ceilândia, Delegado Fernando Fernandes, o Presidente da CLDF, Rafael Prudente, o Presidente da Novacap, Fernando Leite, o Secretário de Governo, José Humberto, a Primeira Dama e Secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha e o Governador Ibaneis Rocha.

 

 

Este ano, o GDF e a Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDES) promoveram a campanha: NOSSO NATAL, onde foi ofertado uma ceia de Natal para aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade.

Uma forma especial para levar carinho e acolhimento a todos que participaram com suas famílias. Tivemos brinquedos, distribuição de algodão-doce, pintura de rosto, teatro infantil e claro, a presença do Papai Noel pra alegrar nossas crianças.

 

A  Administração do Sol Nascente/Pôr do Sol recebeu o prêmio da Controladoria do Distrito federal por transparência ativa.
A solenidade da premiação aconteceu na última quarta-feira, (9), no Palácio do Buriti.

A lei de Acesso a Informação – LAI estabelece exigência para manter a transparência das contas e serviços prestados pelo Governo e por suas Autarquias, com a finalidade de garantir ao cidadão controle sobre suas contas públicas.

 

A  Administração do Sol Nascente/Pôr do Sol, está trabalhando em parceria com a Novacap para fazer a desobstrução de ramais das bocas-de-lobo, na Avenida Trem Bom, no Trecho III do Sol Nascente.

O Governador Ibaneis Rocha esteve presente na manhã da última sexta-feira, 12/11/2021, na inauguração da creche CEPI Jandaia no Pôr do Sol. A creche atenderá aproximadamente 188 crianças, de (0) zero a (5) cinco anos, em período e tempo integral.  O investimento feito pelo Governo do Distrito Federal (GDF) foi de R$ 3.746.173,28. A obra foi gerenciada pela empresa GCE Construtora. Estiveram presentes no local: o Governador Ibaneis Rocha, o Secretário de Governo, José Humberto, o Presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, o Deputado Guarda Jânio, a Secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, Coordenador Regional de Ensino, Carlos Ney, e o Administrador da cidade, Cláudio Ferreira.

 

No último dia 27/out/2021, o Administrador Cláudio Ferreira visitou as obras de infraestrutura do Condomínio Pinheiros no Trecho II-Sol Nascente. Recentemente foi finalizado a pavimentação e agora está sendo implantado os bloquetes nas ruas que ficaram de fora na primeira etapa das obras. O Administrador aproveitou também para informar aos moradores dos Condomínios Pinheiros e Brasil que já foi autorizado a ligação para o tratamento de esgoto dessa região.

 

 

O programa SEJUS Mais Perto do Cidadão, da Secretaria de Justiça, foi um sucesso no Sol Nascente. O governador Ibaneis Rocha visitou a ação pela manhã e aproveitou para verificar os níveis de glicemia.
A ação cidade começou na sexta-feira (8) e terminou neste sábado (9). Nos dois dias, foram atendidas 5 mil pessoas. Este foi o recorde de atendimentos já registrados numa região administrativa. Até então, o maior número de pessoas beneficiadas havia sido em Samambaia com 4 mil atendimentos.
“Esse é um trabalho muito importante da Secretaria de Justiça porque atende as pessoas que precisam desde a emissão de um documento de identidade até um exame complexo na área oftalmológica. Fico feliz quando vejo a população sendo tratada com respeito”, disse o governador ao visitar o local. Ibaneis Rocha destacou, ainda, o lado lúdico do evento, com brincadeiras para as crianças.
A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforçou que o projeto SEJUS Mais Perto do Cidadão já beneficiou cerca de 80 mil pessoas no Distrito Federal. “Com a volta do atendimento presencial, está sendo possível dar continuidade a esse programa. Hoje, temos aqui corte de cabelo, dentista, médico e serviços do Na Hora fazendo a segunda via da identidade totalmente gratuita, entre outros serviços”, avaliou Passamani. 
O administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, disse que, desde ontem, os serviços estão sendo muito procurados. O mais requisitado, segundo o administrador, foi tirar a segunda via da carteira de identidade, seguido por exames oftalmológicos e odontológicos. Os exames de prevenção do câncer de colo do útero é uma parceria da SEJUS com a Secretaria da Mulher.
FONTE: Agência Brasilia

 

No último dia 03 de  outubro, às 9h, a Novacap realizou o certame da licitação . O valor estimado da obra será de R$ 53.104.205,21.

 

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Sol Nascente vai ganhar uma rodoviária

Mais um passo foi dado para a construção do primeiro terminal de ônibus urbano do Sol Nascente. Foi publicado nesta segunda-feira (13), no Diário Oficial do Distrito Federal, o edital de concorrência pública que visa contratar a empresa que vai construir o novo terminal. As propostas devem ser entregues no dia 15 de outubro, às 10 horas, no endereço indicado no edital.


O investimento previsto para a execução do projeto é de R$ 3,5 milhões e o prazo para a conclusão das obras é de 18 meses. Devem ser criados cerca de 80 empregos direitos e indiretos na construção do terminal.


“Esta é uma obra muito aguardada pela população do Sol Nascente e o GDF quer dar prioridade na construção desse espaço. O novo terminal será amplo, confortável e com acessibilidade para todos os usuários”, destaca o subsecretário de Terminais da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Ronivaldo Bento Costa.


O novo terminal será construído na Quadra 105, Conjunto M, AE1 (Trecho 2) do Sol Nascente e vai beneficiar cerca de 20 mil pessoas. Distribuído em uma área de 24,2 mil metros quadrados, o projeto conta com seis baias para embarque, 10 pontos de estocagem, 14 vagas de estacionamento para veículos e 11 para motos, paraciclos com 24 vagas, três salas para apoio administrativo, além de lanchonete e banheiros com acessibilidade.


Atualmente, o Trecho II é atendido por três linhas, com 231 viagens em dias úteis, 150 aos sábados e 85 aos domingos.


Com a infraestrutura do terminal, outras linhas serão criadas e haverá ampliação da oferta de transporte coletivo que atende o local, de forma que os usuários poderão ter acesso a destinos como Rodoviária do Plano Piloto, W3 Sul, W3 Norte, SIA/Saan, Águas Claras, Pistão Sul e Samambaia.


FONTE: Agência Brasília

  RAXXXII não para!

A empresa Costa Brava, contratada pelo GDF, está na fase de conclusão da pavimentação asfáltica dos Condomínios Embaré e São João nas margens da VC 311, no Trecho II. O próximo passo será a colocação dos meios-fios e ondulações.

Lembrando que o período de licitação para as obras dos Trechos I e III está quase concluída e o projeto urbanístico do Pôr do Sol também está na fase final!

Foi inaugurado pelo Governador Ibaneis Rocha, o Centro de Referência e Assistência Social (CRAS),onde mais de 5 mil famílias serão beneficiadas com atendimento.

O Governador aproveitou a ocasião e visitou algumas obras de pavimentação no Trecho II.

“Por muitos anos os governantes fecharam os olhos para os moradores do Sol Nascente/ Pôr do Sol, mas esse tempo felizmente acabou. Nós criamos a régua administrativa para integrar os dois bairros e entregar infraestrutura que os moradores merecem. Já investimos mais de R$107,4 milhões em obras na região e vamos em frente que vem muito mais por aí”

Os Administradores de Ceilândia e do Sol Nascente/ Pôr do Sol: Deputado Delegado Fernando Fernandes e Cláudio Ferreira, estiveram na tarde da última terça-feira (02/08), na Administração Regional de Ceilândia, com representantes da Educação, tratando de assuntos relacionados como a mudança do Coordenador Regional de Ensino de Ceilândia.

Estrutura desta Administração Regional está de acordo com a Lei nº 6.359 de 14 de Agosto de 2019

A Administração Regional do Sol Nascente e Pôr do Sol está ligada à Administração Regional de Ceilândia.

ESTRUTURA ATUAL

1. GABINETE

1.1 ASCOM

1.2 NUCLEO DE PROTOCOLO E ARQUIVO

1.3 NUCLEO DE TRANSPORTES

2. COORDENACAO EXECUTIVA

2.1 DIRETORIA DE OBRAS

2.2 DIRETORIA DE APROVACAO E LICENCIAMENTO

 

ORGANOGRAMA

Para ter acesso ao organograma da Administração clique aqui.

 

COMPETÊNCIAS

As Administrações Regionais, são órgãos da Administração Direta, vinculadas à Secretaria de Estado das Cidades, observado o disposto no Decreto nº 37.625, de 15 de setembro de 2016, sem prejuízo da orientação normativa e técnica dos órgãos integrantes da estrutura administrativa do Governo do Distrito Federal e da auditoria realizada pelos órgãos competentes, tem por competência representar o Governo do Distrito Federal no âmbito das Regiões Administrativas, supervisionar, fiscalizar e executar programas, projetos e ações governamentais de interesse público em sua jurisdição, em articulação com a Secretaria de Estado das Cidades.

 

Regimento Interno ( Decreto nº 38.094 )

Decreto 38.326 (altera o Decreto nº 38.094)

Decreto 38.632 (altera os artigos 24 e 42 do Anexo I do Decreto n° 38.094)

Decreto 39.467 (altera o Anexo II do Decreto n° 38.094)

 

COORDENAÇÃO DE LICENCIAMENTO, OBRAS E MANUTENÇÃO (COEX) – É a Unidade Gestora responsável por coordenar e supervisionar a execução de obras, licenciamentos, topografia e desenho técnico no âmbito da Administração Regional do Riacho Fundo I. Possui em seu organograma duas diretorias: Diretoria de Obras, Diretoria de Aprovação e Licenciamento. Cada uma dessas Diretorias possui gerências específicas. Esta Coordenadoria realiza as tratativas referentes às demandas da Região Administrativa do Riacho Fundo e, sempre em contato direto com os diversos órgãos e com a população, incluindo Conselhos, Prefeituras e Lideranças Comunitárias. Também é responsável por planejar, coordenar, controlar e supervisionar a execução das atividades relacionadas à desenvolvimento econômico, desenvolvimento comunitário e social, gestão do território, atividades rurais, e cultura, esporte e lazer no âmbito da Região Administrativa.

 

BASE JURÍDICA

LEIS​


DECRETOS

 

QUEM É QUEM / CONTATOS

Administrador Regional
Cláudio Ferreira Domingues 
Telefone: (61) 9 9317 4405
E-mail: gab@solnascente.df.gov.br
Currículo Cláudio Ferreira Domingues

Chefe de Gabinete
Pedro Barros Costa 
Telefone: (61) 3550-6284
E-mail: gab@solnascente.df.gov.br
Currículo Pedro Barros

Gabinete

Telefone: (61) 3550-6284
E-mail: gab@solnascente.df.gov.br

Assessoria de Comunicação – ASCOM

Stefany Fernanda Fernandes Dantas
Currículo Stefany Fernanda

Fabrina Dias Duarte
Currículo Fabrina Duarte

Coordenação Executiva – COEX
Chefia: Romildo Peres de Souza 
Telefone: (61) 3550-6284
E-mail: gab@solnascente.df.gov.br
Currículo Romildo Peres

Diretoria de Aprovação e Licenciamento – DIALIC
Chefia: Simone Regis Dantas Bezerra
Telefone: (61) 3550-6254
E-mail: gab@solnascente.df.gov.br
Currículo Simone Regis Dantas

Diretoria de Obras – DIROB
Chefia: Cairo Vaz do Nascimento  
Telefone: (61) 3550-6254
E-mail: gab@solnascente.df.gov.br
Currículo Cairo Vaz

Gerencia de Políticas Sociais – GEPOLIS
Gerente: Marcos Aurélio da Silva 
Telefone: 3550-6254
E-mail: gab@solnascente.df.gov.br
Currículo Marcos Aurélio

Núcleo de Protocolo
Chefia: Sabrina Rodrigues Lima
Telefone: 3550-6254 
E-mail: gab@solnascente.df.gov.br 
Currículo Sabrina Rodrigues

Núcleo de Transporte 
Chefia: Emanuelle Cristina Costa Penha
Telefone: 3550-6254
E-mail: gab@solnascente.df.gov.br
Currículo Emanuelle Costa

Apresentamos as Ações e Programas da Administração Regional do Sol Nascente e Pôr do Sol, informando que esta Administração não possui rubrica financeira e está ligada à Administração Regional de Ceilândia.

 

PLANO PLURIANUAL

Plano Plurianual 2016 a 2019

Plano Plurianual 2020 a 2023

Plano Plurianual 2023

Informações pertinentes às ações e programas podem ser obtidas na íntegra do Plano Plurianual (PPA), disponível no site da Secretaria de Economia do Distrito Federal, no endereço eletrônico: http://www.economia.df.gov.br/plano-plurianual-ppa/

 

RESULTADOS ALCANÇADOS

Relatório de Atividades 2017

Relatório de Atividades 2018 

Relatório de Atividades 2019

Relatório de Atividades 2020

Relatório de Atividades 2022

 

RELATÓRIOS OUVIDORIA

RELATORIO_1__TRIMESTRE_2020

RELATORIO_2__TRIMESTRE_2020

RELATORIO_3__TRIMESTRE_2020

RELATÓRIO 4º TRIMESTRE 2020

RELATÓRIO ANUAL 2020 CONSOLIDADO.docx

RELATÓRIO 1º TRIMESTRE 2021.

RELATÓRIO 3º TRIMESTRE 2023

Relatório a partir de de 19 de junho de 2023, data em que esta Administração passou a responder por suas próprias demandas de ouvidoria, conforme Ordem de Serviço nº 09, de 07 de junho de 2023, publicado no DODF nº 113 de 19 de junho de 2023. Até a data citada quem respondia por esta Administração era a Administração Regional de Ceilândia

Prezado Cidadão,

As informações referentes as auditorias realizadas pelo Governo do Distrito Federal, estão disponibilizadas no Sítio oficial da Controladoria-Geral do Distrito Federal e poderão ser consultadas acessando o seguinte endereço eletrônico: http://www.cg.df.gov.br/auditorias/

Neste espaço estão as auditorias de contas anuais, auditorias especiais e inspeções realizadas pela Controladoria-Geral do Distrito Federal nesta Administração Regional.

Os relatórios disponíveis são aqueles submetidos previamente à manifestação da autoridade auditada e ao controle das hipóteses legais de sigilo, nos termos da Portaria Nº 89, de 21 de Maio de 2013, e que são finalizados e emitidos pela Controladoria-Geral obedecendo a Lei Nº 4.990, de 12 de Dezembro de 2012.

 

Atenciosamente, 
Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol    

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